Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Speak português?

Um drive thru aqui, um self service ali depois de trabalhar a manhã inteira vasculhando home pages no trabalho, e o sujeito não tem como negar: os estrangeirismos se tornaram parte comum do nosso cotidiano. Para muita gente, algo bastante aceitável, uma das provas de como a dinâmica com que se formam as línguas não poderia ficar alheia à globalização. Para outros, como o pessoal do Movimento pela Valorização da Cultura, do Idioma e das Riquezas do Brasil, que anda espalhando cartazes pela cidade em sinal de protesto pelo abandono do português, é caso de autoestima do povo verde-e-amarelo. Opinião parecida é a do deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP), que apresentou, na Câmara, projeto que "dispõe sobre a promoção, a proteção, a defesa e o uso da língua portuguesa". O texto, de 1999, está agora na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

Feira de Ciências. Por onde andam?

A contar pelo número de eventos programados e outros já ocorridos, 2005 é o ano da Ciência, na educação. No âmbito mais geral, foi escolhido o Ano Mundial da Física, em comemoração aos cem anos de publicação dos primeiros trabalhos de Albert Einstein. Foi também em abril de 2005 que assistimos ao imenso sucesso da Expo-Interativa - a mega feira de ciências que atraiu milhares de pessoas ao Riocentro, que aconteceu durante o Congresso Mundial de Museus de Ciência. Além disso, recentemente, o Ministério da Educação lançou a segunda edição do Prêmio Ciências no Ensino Médio, cujo objetivo é premiar projetos escolares inovadores nas áreas de ciências da natureza e matemática.

O lúdico como processo inclusivo no ambiente escolar
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

Este artigo discute questões referentes à importância da ludicidade no processo de inclusão no ambiente escolar. Tem como objetivo mostrar que a inclusão é algo que pode acontecer, basta pensar nas necessidades do portador de deficiência e enxergá-lo como ser humano, como qualquer cidadão, com suas dificuldades, mas também com suas capacidades. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional garante o direito desses educandos a atendimento preferencialmente na rede regular de ensino, com respeito a suas habilidades e individualidades. Nesse contexto, cabe à escola proporcionar um ambiente favorável ao aluno com necessidades especiais. Os jogos e atividades lúdicas são grandes aliados dos docentes e dos mediadores que atuam com alunos portadores de necessidades especiais para flexibilizar e dar opções para o aprendizado.

A escola como lugar do assistente social
Formação de Professores

O assistente social pode ter papel relevante no cotidiano de uma escola. Sem pretender exercer funções que cabem aos professores, coordenadores e gestores, esse profissional pode auxiliar na construção de uma escola que se identifique com seus estudantes, atuando em questões sociais que escapam da competência daqueles profissionais.

A importância da Educação Inclusiva no contexto social das escolas públicas
Educação Especial e Inclusiva

Este artigo explora conceitos sobre a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em escolas públicas, com foco na integração à sociedade. Destaca-se aqui a necessidade de criar mecanismos eficazes para operacionalizar uma educação abrangente e acolhedora para todos. A inclusão, entendida como interação com o outro, possibilita que indivíduos discriminados em razão de deficiências ocupem seu espaço social, respeitando o processo nos diferentes contextos sociais. Sob a ótica da diversidade, este texto ressalta a relevância de buscar apoio de especialistas e desenvolver trabalhos interdisciplinares.

Educação patrimonial: conhecer fotografando para valorizar
Educação Artística

Um projeto de fotografia que buscava estudar aspectos culturais de João Pessoa e serviu como atividade para valorizar o patrimônio cultural da cidade e motivar os alunos a discuti-lo e lutar para sua preservação.

Integrando conhecimentos em uma escola técnica federal: aprendendo a utilizar ferramentas tecnológicas e conceitos matemáticos nos mistérios da expressão de genes
Matemática e Química

A pergunta que surge é: todo gene é expresso? Em que momento ou condições ele é expresso? Como aferir a capacidade de expressão de um gene? Neste trabalho, é apresentada uma abordagem prática que facilita o entendimento para os alunos do Ensino Médio Integrado, por meio de simulação.

Uma estagiária (in)feliz?!

Tudo começou quase dois anos atrás. Eu precisava estagiar, precisava de contato com os alunos, e por isso procurei a CRE, a Coordenadoria Regional de Educação, responsável pelos estágios remunerados e não remunerados da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Por sorte, havia uma vaga para estágio remunerado em uma escola municipal no Grajaú, e me indicaram para lá.

Entrevista: Izaura, uma educadora

São Gonçalo do Rio das Pedras é um distrito do Serro, no alto Jequitinhonha, em Minas Gerais. Das várias histórias locais, uma delas conta que algumas crianças brincavam em um terreno quando acharam uma pequena estátua de São Gonçalo. Como ainda não havia igrejas no distrito, decidiram levar a estatueta para uma capela de Milho Verde, a localidade mais próxima. No dia seguinte, encontraram a estátua do santo no mesmo lugar em que a haviam achado da primeira vez. Na segunda tentativa de levar a imagem para a cidade vizinha, notaram pequenas pegadas no chão que a levava de volta a São Gonçalo. Assim, graças à insistência do santo, uma igreja foi erguida em sua homenagem: a Matriz, de 1787, pode ser vista antes de chegar ao vilarejo de cerca de 1.300 habitantes.

Falar de música. Falar de poesia

Mesa se chama mesa, mesmo se usada como cadeira, ou melhor, assento. Assim como um tanque de lavar roupa continua sendo chamado tanque de lavar roupa, mesmo que funcione como uma pia de lavar louça. Sei que a analogia pode parecer estranha, mas sempre me pergunto: por que uma letra de música precisa ser chamada de poema para tornar-se meritória? Não discuto as semelhanças vistas de imediato no que diz respeito à forma, mas é inegável que o espaço de funcionamento de cada uma é diferente.