Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Uso de TDIC durante o ensino não presencial no programa Se Liga na Educação
Educação a Distância, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Diante da urgência pedagógica gerada pela pandemia da covid-19 entre 2020 e 2021, a educação demandou adaptações nas metodologias ativas utilizadas. Tendo como preceito constitucional que a educação é direito de todos e que o Estado deve ofertá-la, este estudo tem como objetivo apresentar uma solução encontrada pelo governo de Minas Gerais para minimizar as desigualdades educacionais geradas no período de isolamento: a utilização das TDIC. Este artigo relata experiências aliadas ao esforço de uma equipe de especialistas, jornalistas e técnicos na produção do programa Se Liga na Educação.

Esporte e dialética – a agonística como base para a ética

Algumas lutas trazem alcunhas que podem causar estranhamento. O boxe, por exemplo, é conhecido como “nobre arte”. Talvez a noção de nobreza tenha vindo pelo fato de o boxe ressurgir, após um esquecimento de séculos, na Inglaterra – um país de aristocracia e realeza. O fato é que, mesmo com tanta pompa, o boxe é uma luta que nasceu bem mais agressiva do que é hoje. Na Grécia, e mesmo depois, no Império Britânico, as luvas não eram propriamente acolchoadas e ganhava quem derrubasse o oponente até que este não conseguisse mais se levantar. A curiosidade, aqui, é saber por que uma briga de socos permanece como nobre.

Se Deus quiser, um dia eu quero ser índio (Rita Lee)

Quem às vezes tem vontade de "viver pelado, pintado de verde, num eterno domingo", como diz uma antiga canção de Rita Lee, não pode deixar de ver a exposição "Tempo e Espaço na Amazônia: Os Wajãpi", que está no Museu do Índio (Rua das Palmeiras, 55, Botafogo, Rio de Janeiro).

De mocinhos, bandidos e Edu Lobo

Estive revendo Uma noite em 67, documentário dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, que mostra as cinco canções finalistas do Festival de MPB daquele ano na TV Record. Até aí, o público não precisaria pegar o DVD ver o filme: se sua conexão com a internet for boa o suficiente para acessar o YouTube, todas as músicas estão lá. Mas o filme traz bônus interessantes. A costura entre as músicas, as entrevistas da época e as entrevistas atuais com compositores e participantes da produção do festival dá uma ideia dos bastidores dessa disputa. E, pelas afirmações do então diretor responsável, Paulo Machado de Carvalho, a intenção dos produtores da TV Record era criar nos festivais uma pequena trama, com mocinhos e bandidos. Mas o êxito dessa ficção foi parcial, e a “culpa” desse quase malogro foi de Edu Lobo. Senão, vejamos.

Iraque: tempo da colheita

Há um ano atrás a estátua de Saddam Hussein caía em Bagdá. Houve gente que comparou a imagem veiculada pelas redes de TV do mundo com a queda do muro de Berlim. Mas haviam  diferenças substanciais entre os dois acontecimentos. Primeiro a quantidade de pessoas. Em Bagdá foram algumas centenas, em Berlim foram milhares. Em Bagdá vivia-se uma invasão estrangeira, em Berlim a unificação de um país dividido em dois por quase quarenta anos. Em Bagdá a pressão pela derrubada do regime de Saddam veio de fora para dentro, em Berlim a unificação começou de dentro para fora.

Até nunca mais por enquanto (ou duas Cecílias)

Até nunca mais por enquanto, livro de Luís Antônio Giron, coloca o leitor frente a frente com 20 pesadelos – contos pungentes, aparentemente enredados por acontecimentos gratuitos e vertiginosos. Digo aparentemente porque a coerência com que são montados os contos faz com que o leitor tente seguir uma suposta trilha (mil vezes interrompida, totalmente obstaculizada e não poucas vezes apagada), brincando de esconde-esconde com as palavras e os sentidos outros, não-ditos.

A economia como arma da educação e vice-versa

Decidido. A partir de agora, só volto ao “hipermercado do livro” se for especialmente para assistir a algumas palestras de interessantes escritores e, ao passar por aqueles lotados corredores, aproveitar a ida para uma tentativa de comprar um lançamento ou a promoção de um livro muito desejado. Não que isso não seja possível pela internet, por exemplo, mas não há nada como folhear bons exemplares em pleno estande de uma editora de que gostamos.

Como se lascar sozinho

Se eu fosse escrever um livro de autoajuda para estes tempos de individualismo tecnocapitalista, o título seria mesmo este: Como se lascar sozinho. Estar sozinho é diferente de estar isolado. Podemos estar cercados de pessoas, mas ainda sim estarmos completamente sozinhos.

Questões de gênero e folclore

Com o aparecimento do primeiro homem e da primeira mulher, as especificidades de gênero vêm sendo construídas e reconstruídas ao longo das diferentes culturas e sociedades humanas. Mas foi no último século, caracterizado por novos conhecimentos científicos, uma infinidade de invenções tecnológicas e um cem número de transformações sócioculturais, que as relações de gênero começaram a ser questionadas, desequilibrando o status quo, do relacionamento homem-mulher no planeta Terra. E, assim, interferindo, modificando e reinventando a própria história da humanidade.