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Atividade experimental no ensino e aprendizagem de Botânica: relato de experiência no Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente
Botânica

Em Biologia, a Botânica é conhecida por ser conteudista, enfadonha, de difícil compreensão, geralmente deixada como último conteúdo a ser tratado na ementa escolar, sendo observado distanciamento até mesmo dos professores em relação à temática. Isso resulta em pouca apreciação pelos alunos, que só recorrem ao conteúdo de forma específica quando necessitam se preparar para provas e exames. Ao mesmo tempo, diversos estudos apontam que as atividades ou práticas experimentais contribuem significativamente na apreensão de conceitos e sua aplicação na resolução de problemas.

Desigualdade ou emancipação?

Partindo de uma experiência insólita em sua longa carreira de pedagogo, Joseph Jacotot, professor francês do início do século XIX, apercebeu-se de que o processo de aprendizagem pode não consistir naquilo em que o senso comum e a teoria então vigente (e vigente até hoje, temos que reconhecer) haviam consagrado. O que Rancière denomina “aventura intelectual” aconteceu-lhe quando, exilado por motivos políticos nos Países-Baixos, Jacotot ocupava o posto de leitor de literatura francesa em meio período. Ignorando o holandês, o mestre não teria como responder às dúvidas de seus alunos sem que alguma coisa em comum o ligasse a eles como canal de comunicação eficiente o bastante. Esse canal se apresentou sob a forma de um livro – o Telêmaco, em edição bilíngue publicada em Bruxelas. Por meio de um intérprete, ele indicou o livro aos estudantes, recomendando que aprendessem, com o auxílio da tradução, o texto francês.

Shakespeare em sala de aula

Há algumas semanas percebi certa inquietação em meus alunos durante a aula. Num primeiro momento pensei que teriam prova na aula seguinte ou algum trabalho “valendo nota” para entregar. Sempre que isso acontece, a maioria deles entra em pânico e, à medida que a aula vai se aproximando, vão ficando mais tensos e passam a não prestar mais atenção nas aulas que antecedem; ficam com o livro nos joelhos, estudando disfarçadamente. Como se nós não percebêssemos.

Acorrentados – A Fábula da TV

Ela está no centro da sala, cada vez ocupando mais espaço em telas de 29, 42 polegadas, com som e imagem "de cinema", contando histórias, sejam elas fictícias ou reais. Não é isso a televisão? Uma "contadora de histórias" iluminada, que se tornou a rainha do lar e atrai para si a atenção de todos, crianças, jovens, adultos e velhos, que já não se lembram porque estão ali. Assistir à televisão faz parte do cotidiano, é um hábito que se repete todos os dias e, como hábito, é algo automático sobre o qual não se pensa. Ou melhor, não se pensava.

Atuação do assistente social na educação escolar: possíveis práticas com perspectiva inclusiva
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

O assistente social tem como objeto de trabalho a questão social com suas diversas expressões. Sua atuação no contexto educacional pode contribuir para a democratização da educação, ampliando o acesso da população à escola pública. É sua responsabilidade permanecer atento às diretrizes legais que garantem os direitos da pessoa com deficiência. Na escola, as diferenças não devem constituir um fator de exclusão, pois cabe a ela respeitar e acolher a diversidade humana, bem como se modificar para propiciar o desenvolvimento de quaisquer indivíduos, independentemente de seus déficits ou necessidades.

Mídia na Educação Infantil

No mundo globalizado de hoje, da era da informação e da comunicação, é preciso saber como e que recursos de mídia podem ser utilizados em nossas salas de aula, principalmente, quando se trata da primeira infância.

A pedagogia antes da Pedagogia
História da Educação

A resenha do artigo de Bárbara Botter mostra como foram os primeiros passos da Pedagogia, dados pelos filósofos da Grécia Antiga, sem que existissem prédios e instituições específicas para tal finalidade.

Filosofia para crianças, jovens e adultos em Caxias, no Rio de Janeiro

Em Caxias a Filosofia en-caixa?! A escola pública aposta no pensamento! é o curioso nome dado ao projeto de extensão de filosofia com crianças, jovens e adultos no município de Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo dessa iniciativa é redimensionar o papel da Filosofia na prática escolar e trazer novo sentido para seu ensino, dentro de um projeto político-pedagógico mais amplo, de uma escola interessada na formação de pessoas críticas, criativas e comprometidas com a transformação de si próprias e de sua realidade social. As influências passam por diversos nomes da Filosofia, como Foucault, Sócrates, Platão, Marx, Lipman, Paulo Freire e os teóricos de Frankfurt, entre outros.

A disciplina Projeto de Vida na EJA: o desafio da adequação de conteúdos na produção de atividades
Formação de Professores

Com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) houve a inserção da disciplina Projeto de Vida na matriz curricular do Novo Ensino Médio. Com o intuito de contemplar os alunos da Educação de Jovens e Adultos, a Rede CEJA (Centros de Educação de Jovens e Adultos) oferece a modalidade semipresencial, lançou o desafio aos professores de cada unidade para produzir o material. Este artigo visa apresentar os três módulos desenvolvidos para a disciplina ofertada no CEJA-Niterói (cidade da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro); aqui descreveremos os desafios encontrados na construção/adequação desse material para o público da EJA.

A importância do capital cultural de Bourdieu

Emprestado da economia, o termo capital cultural tem um papel nodal para o pensamento sociológico de Pierre Bourdieu, cujos estudos acentuaram a dimensão de que a origem social dos alunos se constitui em desigualdades escolares. Em outras palavras, o capital cultural é o que pode designar o sucesso ou o fracasso de cada aluno. Afinal, algumas evidências apontam que as limitações do conceito de capital econômico explicam a ligação entre o nível socioeconômico e os bons resultados educacionais. Isso nos faz considerar que outras formas de capital, como o social e o cultural, contribuem diretamente e interagem com o capital econômico para fortalecer as relações sociais.