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LivroClip

Muitas vezes os alunos ficam horas a fio navegando na Internet e “esquecem” de fazer seus deveres. Para aqueles professores que não sabem mais o que fazer quando pedem para uma turma ler um livro e, no dia marcado, quase ninguém fez o que pediu, o site LivroClip pode ser uma boa saída.

O Risco de não Mudar

A vulnerabilidade do Brasil começa a ficar evidente. O neoliberalismo, como ideologia e como modelo de política macroeconômica, nos levou a isto mesmo: submissão da economia, da sociedade e do próprio Estado aos interesses das forças que controlam o mercado e o poder global. Pior, abriu as comportas do país de modo especial aos humores e à ganância dos capitais financeiros especulativos para os quais o mundo não passa de um grande cassino. Agora, diante das turbulências, nos falam das eleições e do risco que representariam possíveis mudanças de rumo do país. Por favor, senhores, não nos façam de tontos! A vulnerabilidade são vocês que a construíram. Ou mudamos isto ou vamos rápido ao desastre. Que a destruição em curso na Argentina nos sirva como exemplo!

Minha aluna Fátima

Há uns quinze dias, recebi no colégio um convite verbal, um tanto informal: uma ex-aluna teve duas poesias selecionadas num concurso da prefeitura do Rio em parceria com a Academia Brasileira de Letras e iria receber seu prêmio num evento na própria ABL; eu estava convidado para a cerimônia coletiva de entrega – junto à Fátima receberiam o prêmio professores, alunos e outros servidores (ela é auxiliar administrativa de uma escola municipal).

Dos diálogos de Sócrates

Fui buscar o texto de hoje pensando em meu filho João Luiz que me reaproximou de Sócrates e Platão, quando decidiu estudar Filosofia na UFRJ, curso que interrompeu para voltar a percorrer seu caminho do radialismo, que o levou para Brasília, um pouco mais longe do Largo de São Francisco que Itaipu.

Leve Desespero

A história trágica da modelo que morreu aos 21 com 40 quilos é sintomática desses anos. Um dos conceitos mais caros ao estoicismo de Sêneca é o de que, na maioria das vezes, somos pegos na ilusão de que podemos mudar os fatos do mundo quando na verdade temos controle apenas sobre a nossa própria reação diante desses fatos. A riqueza da virtude, numa visão estoica, reside justamente nisso. Só ela é completamente nossa. Só ela é permanente. Num universo no qual tudo passa, no qual todas as coisas que surgem não duram muito tempo, a única estabilidade que se pode encontrar é a do nosso próprio caráter. Só ele não me pode ser tirado. Só ele será meu quando a fortuna, com sua inconstância e sua ironia sarcástica, vier para arrancar de mim tudo que tenho.

Quando a paz venceu a guerra

No último evento do ano do projeto "Professor vai de graça ao cinema", o programa Oficina Cine-Escola apresentou o filme "Feliz Natal", uma produção de vários países sobre uma incrível noite de Natal de 1914.

O bem-estar na civilização

Tenho um amigo que, em 2001, foi passar um tempo na Inglaterra. No começo sofreu um pouco para se acostumar com o jeito very polite dos ingleses e o clima frio de lá. Aqui, ele era adepto do estilo “mais-carioca-impossível”: vivia na praia bronzeando-se, jogava capoeira, morava em Santa Teresa e era frequentador das rodas de partido alto que aconteciam na Lapa, no bar do seu Cláudio, no fim dos anos de 1990 (quando o bairro não tinha estourado por completo e ainda guardava um ar underground). Depois de dois ou três meses em solo britânico, porém, acabou por enturmar-se com uns músicos locais. Aprendeu a ser mais disciplinado e pontual nos ensaios e, em troca, ensinou a cadência e o molejo de uma boa batucada brasileira. Foi assim que promoveu, junto com seus novos amigos, um minidesfile de carnaval pelas ruas de Londres. Sentindo-se mais próximo do que nunca da Cidade Maravilhosa, lá pelo meio do trajeto, escolheu um cantinho para se aliviar do excesso de álcool. Um policial o viu e, antes que desse tempo de esvaziar sua bexiga, foi severamente repreendido pela autoridade, que por sorte não o multou nem o prendeu. Por sorte mesmo. De volta ao Brasil, entre as diversas aventuras na terra dos Beatles, contou-me essa façanha. Rimos diante da disparidade. E o tempo passou. Hoje, nove anos depois, vimos neste carnaval dezenas de foliões serem presos pelo que foi motivo de riso tempos atrás. Os infratores defenderam-se falando do número reduzido de banheiros químicos, o que eu, participante ativa dos blocos de rua do carnaval carioca, pude constatar e vivenciar na pele devido à longa espera provocada pelas mais de dez mulheres à minha frente diante de um banheiro químico. Apesar disso, não há como negar que este ano o odor pós-bloco nas ruas foi bem menos desagradável (não chega a ser agradável) do que o dos anos anteriores. Parece que a cidade do Rio de Janeiro, chamada, em uma música, de “cidade da beleza e do caos”, está tentando enfraquecer este segundo adjetivo que lhe cabe. Pela seriedade com que se cumpriu a lei, a tendência é de que nos carnavais vindouros torne-se cada vez mais incomum ver pessoas fazendo xixi pelas ruas.

Carnaval para todas as tribos

Evoé!!! O carnaval se aproxima e, com ele, as torcidas se dividem entre os amantes da festa momesca e os que não suportam o agito.

As ruas do Centro do Rio através dos clássicos

O trabalhador apressado, o estudante descontraído e a bailarina compenetrada andam pelas ruas do Centro do Rio. Cada um em seu itinerário: o primeiro vai atrás de cifras no Edifício Avenida Central, situado entre o Largo da Carioca e a Av. Rio Branco; o segundo pensa na cerveja com os amigos na Luis de Camões após as aulas sobre Durkhein e Rousseau que terá no IFCS – o  Instituto de Filosofia e Ciência Sociais – no Largo de São Francisco; a bailarina salta do ônibus no Passeio em direção à Rua Visconde de Maranguape, na Lapa. Ela nem olha para os lados, em sua cabeça só os passos da coreografia que terá de apresentar dali a poucos minutos para a banca que a aguarda na Escola Estadual de Dança Mariana Olenewa – a primeira escola de dança clássica fundada no Brasil.

Curiofísica

O blog Curiofísica, criado em 2007, tinha o propósito inicial de tratar, obviamente, de Física. Mas deu tão certo que se expandiu e agora trata de diversas ciências. Tal interdisciplinaridade já está presente no próprio perfil dos responsáveis pela manutenção do blog: dois físicos, uma nutricionista, um cientista da computação, uma advogada e uma bióloga. A Física trabalhada no blog, longe de ser um aglomerado de formas ininteligíveis, mostra um universo bem próximo e acessível que faz com que todos entendam não só esta temida disciplina como a química, a medicina, o direito, a tecnologia entre outras. Os exemplos trazidos pelos textos, além de serem de fácil compreensão, acendem nossa curiosidade.