Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Curiofísica

O blog Curiofísica, criado em 2007, tinha o propósito inicial de tratar, obviamente, de Física. Mas deu tão certo que se expandiu e agora trata de diversas ciências. Tal interdisciplinaridade já está presente no próprio perfil dos responsáveis pela manutenção do blog: dois físicos, uma nutricionista, um cientista da computação, uma advogada e uma bióloga. A Física trabalhada no blog, longe de ser um aglomerado de formas ininteligíveis, mostra um universo bem próximo e acessível que faz com que todos entendam não só esta temida disciplina como a química, a medicina, o direito, a tecnologia entre outras. Os exemplos trazidos pelos textos, além de serem de fácil compreensão, acendem nossa curiosidade.

O amor do Mal

Sobre o que fala o filme Cisne Negro?

Importância de doar recursos financeiros: Fundo promove iniciativas ligadas aos direitos humanos da mulher

Nessa véspera do Dia Internacional da Mulher, o Portal da Educação Pública foi conhecer o Fundo Ângela Borba de Recursos para Mulheres, uma das organizações que promovem os direitos humanos das mulheres no Brasil.

Minha aluna Vivian

Há uns seis meses apareceu uma mensagem na minha conta da rede Orkut: “Ahhhhh, até que enfim encontrei você!!!!” assim mesmo, com essas repetições enfáticas. Claro que eu me lembrava da Vivian, minha aluna uns dez anos atrás, que eu não via desde que ela concluiu o Ensino Fundamental.

O velho chiado

Sexta-feira santa, enquanto uma parte da cristandade sofria lembrando da imolação de Cristo, eu ouvia vinis na casa de um casal de amigos. Aproveitei para ouvir coisas antigas que sobreviveram ao tsunami dos CDs nos anos noventa. Fat Old Sun, do Pink Floyd, no disco Atom Heart Mother; Clementina de Jesus entoando seus cantos sagrados; Electric Co., no primeiro do U2 (Boy), comprado em 1986 numa loja de discos em Mossoró, e até um do Jackson Five de 1969. Tudo velho e chiado como só o vinil sabe ser.

O que o filme Lincoln não diz sobre Lincoln

O filme “Lincoln”, de Steven Spielberg, que acaba de estrear no Brasil, narra como esse presidente de forte lembrança popular lutou contra a escravidão e pela transformação dos escravos em trabalhadores. O que a obra cinematográfica não conta, porém, é que Lincoln também lutou por outra emancipação: que os escravos e os trabalhadores em geral fossem senhores não apenas de sua atividade em si, mas também do produto resultante de seu trabalho.

Percepção de alunos e professores da Seeduc/RJ sobre o ensino on-line de caráter emergencial durante a pandemia
Educação a Distância e Política Educacional

Este artigo analisa uma pesquisa realizada com professores e alunos de duas escolas da rede estadual do Rio de Janeiro sobre as experiências com o ensino online realizado emergencialmente em função da pandemia do novo coronavírus. A busca de soluções para melhorar o acesso e reduzir as dificuldades no uso da plataforma mostra que os recursos da internet têm tudo para ser usados no futuro, complementando as aulas presenciais.

Pequenos terremotos

Meu lema nestes últimos anos é simples: “a última coisa que você deve fazer em uma situação ruim é torná-la pior”. Por isso minha televisão está desligada este fim de semana e, com exceção de um vídeo de 22 minutos que estou baixando pelo YouTube neste exato momento, não pretendo assistir a nada, a não ser talvez algum velho filme de 1923, como a primeira parte de Os Nibelungos, dirigido por Fritz Lang.

Crônica de criança e de gente grande

Um menino barrigudinho, bico na boca e uma força tamanha no pé, respondeu com raiva, mas sem palavra, ao convite de Chacovachi para dividir com ele o lugar do palhaço na rua do mercado no Anjos do picadeiro. Parecia saber bem a piada que o aguardava. Se o palhaço, esse ser que finge ingenuidade, mas é o cara mais sabichão do planeta, achou que encontraria ali, disponível, a candura de uma criança pequena, teve que fazer uma busca mais demorada; pareceu-me que as crianças doces e amáveis, nesses tempos de hoje, estivessem extintas. E o palhaço: "alguma criança normal na plateia?". Triste, mas o normal, a gente grande pensou, é ser criança e ser assim: embirrento, dono do mundo, sem limites e profundamente egoísta. Claro que não se pode dizer isso desse menino ainda de bico, mas ele já manda o recado: no próximo Anjos do picadeiro, os palhaços que se cuidem!