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Sobre Cavalos e Homens

Acho que não vou conseguir terminar de ler "Gorazde: Guerra na Bósnia Oriental (1992-1995)", de Joe Sacco. Não que a História em Quadrinhos (HQ) não seja boa. Ela foi eleita HQ do ano pela revista Time, e Sacco sabe como controlar a narrativa para transformar uma reportagem numa obra literária (mesmo em quadrinhos). Mas acho que não vou conseguir terminar, justamente porque, quanto mais avanço na revista, mas eu gosto dos cavalos.

Identidade docente: a formação de professores como requisito imprescindível para a qualidade da educação
Formação de Professores

O presente trabalho busca refletir sobre a importância da formação continuada de professores para a qualidade da educação. A prática docente requer saberes para que o processo pedagógico seja permanentemente significativo. Logo, pensar a formação continuada é pensar na qualidade do ensino, na associação entre teoria e prática, que servirá de subsídio para o exercício crítico, pois a formação é imprescindível para a melhoria da prática docente diante dos desafios existentes na educação.

O que é dar uma "coisada na paradinha"?

Será que é coisa de velho? “Coisa” virou verbo mesmo – coisar? Uma “paradinha” seria um desfile em pequena escala? Só sei que fico esperando o desenrolar dos acontecimentos para poder entender o que vem a ser a tal “coisada na paradinha”. Quando um adolescente manda essa, é duro saber se está falando de sexo, limpeza de algum objeto, instalação de um programa no computador, fazer um cálculo, apontar o lápis...

Karla e Emiliano

Pois é amiga, você foi embora e eu não tive a menor chance de dar uma última palavra pessoalmente (o telefonema da semana passada não vale!). Sei que o convite já era antigo para conhecer sua nova casa na Barrinha. Você e Emiliano se foram de um golpe só. E só a gente vai se sentindo nessa caminhada. Para onde se caminha enquanto se vive? Juro que não sei. Não sei nem se tem alguma coisa do outro lado. Não sei se nossa finitude é total. Se realmente nos exaurimos na morte. Eu só sei que quanto mais vivemos mais colecionamos perdas. Inevitavelmente. Uma espécie de preço por nos alongarmos por aqui. O camarada vai vivendo e vai juntando tanta coisa, tanta lembrança, tanto cemitério, tanta morte que a própria vida vai se tornando estranha e opaca. Fiquei opaco com a perda de Karla Hansen. Se pudesse me exprimir assim, eu diria que foi uma injustiça que o casal tenha sofrido isso. Uma futura mãe e um futuro pai não tiveram tempo de experimentar o novo momento que se desenhava. O desenho foi desfeito. Subitamente. Estupidamente. Acho que o que estou tentando dizer aqui é que a vida é muito estúpida, sim. A gente se vê obrigado a experimentar certas coisas sem aviso prévio. Tenho que experimentar, daqui pra frente, a perda definitiva de minha melhor amiga. Doçura, alegria, silêncio, sorriso, timidez, ética, respeito pelo outro, tudo isso, que era de Karla, diminui em mim. O bom amigo, esteja ele onde estiver, melhor ainda, o verdadeiro amigo, esteja ele onde estiver, é sempre uma força que pulsa dentro de nós. Perder alguém, e perder de maneira estúpida e absurda, torna as pulsações mais lentas. Ontem experimentei um verdadeiro luto dentro de mim. Eu e Clarissa, minha mulher. Ontem tive muita vontade de poder falar com suas irmãs, de rever Leonardo, Bruno. E de dar um abraço forte e profundo no amigo Telmo, o pai. Não sei o que poderia falar numa hora dessas. O desabafo deste texto tem sentido preciso. É que qualquer pessoa que tenha conhecido razoavelmente Karla não acredita que tudo isso... Vamos ficar por aqui. Não quero fazer literatura. Os místicos de última hora serão sempre melhores do que eu nesse departamento. As autoajudas estão todas aí, vendendo como o diabo gosta. Quero apenas registrar que Emiliano e Karla farão uma enorme falta. Tomara que Guimarães Rosa esteja certo. Encantaram-se.

A água da Terra

No dia 22 de março, um brinde à água. Desde a ECO 92, este é o Dia Internacional da Água. A data existe há dez anos mas, infelizmente, tem sido pouco lembrada.

Gênero e Direitos Humanos

Contribuição do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro (CEDIM)

Novo gel muda de cor a pedido

Massachusetts Institute of  Technology

Quando sala de aula e laboratório de informática são o mesmo lugar

O Ciep 477 Professora Rosa da Conceição Guedes, em Arrozal, distrito do município de Piraí, foi uma das cinco escolas selecionadas pelo programa Um Computador por Aluno (UCA), da Presidência da República, para testar um dos modelos de notebooks educacionais analisados pelo programa.

O processo da criação artística

Desde as mais remotas eras o ser humano procurou um meio de expressar-se. Ora para aplacar as forças da natureza, para invocar as divindades que as governavam, ora para celebrar algo que fosse importante para o grupo, representando de formas variadas fenômenos e seres ao seu redor. O canto de um Xamã invocando as divindades, esculturas entalhadas em pedra, imagens e pinturas representativas de animais, deuses e semideuses são os primeiros passos da grandiosa aventura criativa da civilização. A priori não poderia existir uma única fórmula que fosse apreendida e ensinada como um padrão efetivo no processo da criação conceitual e artística. O dilema e a grande dificuldade de qualquer forma de expressão de arte atualmente existente – ou a ser ainda desenvolvida – residem na multiplicidade e diversidade da natureza do meio do realizador, bem como de seu modus operandi.

Olhar diferente

A história da construção da nação brasileira é calcada na negatividade da participação dos primeiros povos que aqui viviam antes da chegada do colonizador e dos povos trazidos do continente africano. É perceptível, através dos tempos, a negação desses povos. Onde fica a badalada miscigenação? Onde se enquadra a famosa democracia racial sinalizada por Gilberto Freyre?