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Educação e pedagogia: passos para a liberdade

Ao concluir o curso de Pedagogia, o licenciado torna-se habilitado a trabalhar em ambientes escolares e não escolares. Considerando ambiente escolar como todo local que tenha por fim organizar e produzir atividade pedagógica, concluímos que esse conceito abrange universidades, colégios, e creches.

As forças e o equilíbrio na natureza
Física

As leis da ciência podem ser interligadas de alguma forma; o conhecimento evoluiu bastante nos últimos tempos, mas ainda há muitas perguntas sobre o universo e a essência da vida que não têm resposta.

Breve reflexão acerca dos aspectos legais e desafios da Educação Inclusiva
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

A escola deve ser local de inclusão, acolhendo aqueles alunos com necessidades especiais, reconhecendo a diversidade humana e a capacidade que todos têm de crescer e aprender. Nesse processo de inclusão, o docente é elemento essencial; por isso precisa estar capacitado para articular habilidades específicas; a escola deve estar preparada para trabalhar com a diversidade.

O papel do profissional de apoio no processo de inclusão escolar de alunos com deficiência física
Educação Especial e Inclusiva

A política de Educação Inclusiva visa atender a diversidade; nessa direção, tem orientado os sistemas de ensino a desenvolver estratégias para oferecer educação com qualidade para todos os alunos. Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar o papel do profissional de apoio no processo de inclusão escolar de alunos com deficiência física. Utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica. Identificaram-se pontos relevantes acerca da atuação do profissional de apoio frente ao processo de inclusão escolar desses alunos.

Nas salas de cinema e na Internet

Um cafuné... quem não quer? Até de macaco, dizia a irreverente Leila Diniz. A frase atribuída à atriz reaparece no filme "Cafuné", de Bruno Viana, e pode ser uma pista se entendida como uma síntese do que o diretor pretende dizer ao público, com seu longa-metragem de estreia.

Para se levar dentro da bolsa

Outro dia um amigo repórter de Polícia estava me explicando por que tomava ansiolítico. Aliás, não só ele; a cada dia descubro pessoas que não têm a menor pinta e também fazem uso de tais medicamentos. Levam na bolsa, tal qual um antídoto para qualquer infortúnio que cruze o caminho. A justificativa dele para o uso do tarja preta estava na própria profissão que exercia. É algo extremamente excitante.

Quando a ciência patina

Uma das revistas que procuro ler todo mês é a Scientific American Brasil. Gosto de estar atualizado com as novas questões da ciência e saber o que os cientistas estão tramando em suas bases de pesquisa espalhadas pelo mundo.

Rubem Fonseca – novos livros, velhos hábitos

Contar a história de uma vida seria aborrecido e inacreditável. São palavras que Rubem Fonseca repete em sua disfarçada autobiografia, José. Aos 86 anos, esse autor de Juiz de Fora que mudou a narrativa brasileira resolveu, mais uma vez, mostrar que a literatura tem suas fronteiras tão mal traçadas quanto os limites entre a verdade e a mentira. Assim, lança um livro tangente à sua biografia, mas que, ao mesmo tempo, não desmente nem assume em nenhum momento que narra a vida do próprio autor. Uma vida pode ser aborrecida; torná-la literatura é fazer dessa vida algo tão interessante e verossímil quanto a arte.

A equação mais difícil

Aquela história que nossos pais e avós cismam de repetir, de que “no meu tempo era diferente”, às vezes soa como puro saudosismo; outras vezes, serve para mostrar a mudança de costumes e valores de quando eram jovens para os dias de hoje. Muitos aproveitam para alfinetar: “como as coisas pioraram”.

De onde vem o mal?

Assassinatos, sequestros, roubos, violência contra pai, mãe, filhos, crianças e idosos. É o fim dos tempos? “Hoje em dia o mundo está perdido”, dizem uns. Maldade, porém, sempre existiu. Não é à toa que, há mais de dois mil anos, o melhor dos homens, o mais bondoso, o mais justo, morreu pelas mãos de seus semelhantes. Nem mesmo Jesus Cristo conseguiu sair incólume da ira da humanidade. Desde muito antes dele até hoje o mal continua a existir, seja nas guerras, no tráfico de órgãos, nos danos à natureza, nas atrocidades dos regimes totalitaristas, no preconceito com o diferente, nos assassinatos por dinheiro, poder, ciúme, inveja.