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A Álgebra no cotidiano: identificando a materialização do conteúdo matemático nas atividades da comunidade quilombola de Barreiros de Itaguaçu da Bahia
Matemática

A presente pesquisa faz parte de uma atividade proposta pela componente Álgebra II, do curso de Licenciatura em Educação do Campo com habilitação em Matemática da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), no câmpus Feira de Santana. O curso possui dois tempos formativos: o Tempo Universidade (TU), em que os estudantes aprendem a parte teórica, e o Tempo Comunidade (TC), no qual eles colocam em prática tudo que foi aprendido durante o TU. Nessa direção, visou-se analisar os estoques de quatro mercados da comunidade quilombola; construir matrizes algébricas com os dados coletados; gerar material didático que possa servir de base para a formação.

Análise do texto História da África: temas e questões para a sala de aula
Antropologia, História, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Política Cultural e Política Educacional

O presente trabalho é uma breve análise bibliográfica do texto História da África: temas e questões para a sala de aula, de Mônica Lima; aborda também algumas questões sobre a equivocada visão e a negação dos europeus em relação à história do continente africano, destacando alguns aspectos relevantes. Enfatiza a importância das temáticas variadas sugeridas para a sala de aula como ferramenta metodológica para desempenhar bom trabalho pedagógico.

Giovanni Arrighi

Morreu nos Estados Unidos, na cidade de Baltimore, no dia 19 de junho de 2009, o economista italiano Giovanni Arrighi, que foi professor, nos últimos anos de sua vida, na Universidade John Hopkins. Arrighi nasceu em Milão, em 1937, estudou na Universidade de Bocconi, e na década de 1960 participou da geração de cientistas sociais europeus e norte-americanos que trabalharam na África e se dedicaram ao estudo do desenvolvimento econômico em países da periferia capitalista. De volta à Itália, na década de 70, e depois nos Estados Unidos, a partir dos anos 80, Giovanni Arrighi dedicou quase três décadas de sua vida intelectual ao estudo da “crise da hegemonia norte-americana” dos anos 70, e das transformações econômicas e políticas mundiais das décadas seguintes, que passaram pela expansão vertiginosa da China e de grande parte da Ásia e chegaram até a crise financeira de 2008.

Mudança climática: uma agenda política que não pode ser protelada

Acabou de forma melancólica no sábado, dia 23 de novembro de 2013, a Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 19), em Varsóvia. Apesar de contar com delegações de 196 países e ter-se iniciado logo após o grande furacão que arrasou uma cidade nas Filipinas, os interesses econômicos imediatos mais uma vez impediram que fosse produzido algum acordo governamental firme para enfrentar a crise ambiental. É emblemático que na mesma Varsóvia, capital da Polônia, um dos países (como, aliás, a emergente China) altamente dependente do carvão mineral – o maior vilão em termos de emissões de CO2 – foi realizado durante o mesmo período da COP 19 um evento da indústria extrativa do… carvão!!! Isso até é um escárnio, um menosprezo sem igual a todas e todos nós, cidadãos do mundo, que nos preocupamos com a integridade do planeta e com as futuras gerações.

Hábitos alimentares de alunos de uma escola pública no Município de Volta Redonda
Formação de Professores

Os adolescentes, por estarem em fase de mudanças, na alimentação, no crescimento e nos comportamentos, estão mais sujeitos a adquirir e perpetuar hábitos alimentares incorretos; ficam mais suscetíveis e vulneráveis ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes, hipertensão arterial e aterosclerose.

Educação Infantil: construir ou desconstruir suas multifaces
Educação Infantil

A presente pesquisa surgiu de inquietações para responder ao tema: Educação Infantil: construir ou desconstruir suas multifaces. Para desenvolvê-lo, buscou-se identificar conceitos, questionar a prática pedagógica na escola e pensar como constituir sujeitos a partir da Educação Infantil. Portanto, a escola necessita ensinar brincando para que ocorra a busca do conhecimento acompanhando os estágios do desenvolvimento da criança, inventando e reinventando o seu trabalho pedagógico para estimular as habilidades do educando. Os desafios são constantes e exigem formação dos educadores e aperfeiçoamento permanente.

Letramento digital e o Facebook: um estudo sobre o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa
Língua Portuguesa e Literatura

O presente estudo reflete sobre a aliança entre o processo de ensino-aprendizagem, especialmente em Língua Portuguesa, e o uso de tecnologias (smartphone, tablet ou computador), tendo como objeto de estudo a rede social Facebook. Sob essa ótica, é possível utilizar essa rede social como ferramenta de apoio às aulas de Língua Portuguesa, favorecendo o letramento digital? Para responder a tal pergunta, os principais objetivos desta pesquisa envolvem a discussão teórica de conceitos que envolvam a aprendizagem do uso social da leitura e da escrita e o questionamento quanto às possibilidades de utilização das redes sociais como auxiliar à construção do conhecimento.

Formação do docente: caminhos, perspectivas e a necessidade de formação continuada
Formação de Professores

É cada vez mais relevante que a formação de professores envolva os processos de transformação dos dias de hoje; sendo assim, os docentes devem estar em constante aperfeiçoamento a fim de contribuir para a aprendizagem de estudantes, de modo que estes se tornem críticos.

A História e a Literatura Infantojuvenil, aportes de uma educação das relações étnico-raciais
Filosofia, História e Vivências de Sala de Aula

O debate étnico-racial pode e deve ser introduzido no primeiro segmento do Ensino Fundamental, de forma que os alunos tenham a possibilidade de sensibilizar seus olhares, debater o tema e conhecer um pouco mais sobre a cultura africana e afrodiaspórica, cuja influência se faz presente em diversos campos de nossa sociedade e no mundo, para que assim possam ter maior conhecimento sobre esse aporte social, de forma a contribuir com sua formação intelectual e social, para que eles não venham a ser meros reprodutores de falácias coloniais e que reverberem esse conhecimento decolonial.

Leitura e escrita de surdos: dificuldades ainda enfrentadas na escolarização
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

Este trabalho trata da leitura e escrita dos surdos e suas dificuldades desde os primeiros anos da Escola Básica até o Ensino Superior, tem por objetivo aproximar os não deficientes da realidade dos estudantes surdos e mostrar a negligência do governo e das escolas ao não oferecer suporte adequado para essa condição, mantendo a sociedade mal preparada para lidar com os deficientes auditivos.