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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
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O que vou ser quando crescer?

Um pouco como a universitária da música da Blitz, alguns adolescentes se veem perdidos quando chega o terceiro ano do ensino médio. As influências da família, da mídia e dos amigos somam-se às mudanças e incertezas no mercado de trabalho. A pouca maturidade, a falta de informação e a ausência de planejamento de longo prazo fazem que a busca da resposta para a pergunta presente no título seja fonte de grande ansiedade para alguns adolescentes e suas famílias.

Atividades culturais e artísticas para os nossos estudantes!

Há algumas semanas, vi num noticiário na televisão, o projeto do Governo do Estado do Rio de Janeiro que levava uma sala de cinema itinerante para estudantes da rede pública moradores da comunidade do Dona Marta. Fiquei bastante surpresa quando a repórter revelou que aquelas crianças e adolescentes, 30 no total, nunca tinham ido ao cinema. Os depoimentos mostravam alegria e admiração pela tela grande, na qual assistiam a um filme nacional.

CONVERSA COM PROFESSORES

Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da ‘gratuidade’ de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares; a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a educação literária? Qual o seu papel no currículo da escola de ensino médio? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?

"Esclevendo" números espelhados

Lembro-me de quando minha filha tinha dois anos e estávamos com uma amiga que tem dois filhos. Ela é uma dessas supermães que sabem tudo sobre crianças, conhecem cada etapa do crescimento melhor do que qualquer pediatra, os nomes das vacinas, as fases cognitivas etc. Eis que ela escutou minha filha falar "Cinderela" e achou inusitado o fato dela não trocar o "r" pelo "l", uma vez que é comum nessa fase às crianças se referirem à princesinha do sapato de cristal como "Cindelela". Fui pesquisar e vi que, de fato, diversos fonoaudiólogos dizem ser normal a troca desses fonemas – conhecida como transtorno fonológico – até quatro anos, pois o fonema "r" é normalmente um dos últimos a ser adquirido pelos pequenos.

Reflexões sobre o currículo da EJA na perspectiva da Educação Matemática

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino da Educação Básica em nosso país que atende a uma expressiva população de estudantes com características muito peculiares, dentre elas o fato de pertencerem a grupos que vivem simultaneamente em situação de exploração socioeconômica e de discriminação cultural-valorativa, o que podemos analisar que significa que enfrentam cotidianamente diversas formas de injustiça, inclusive o desrespeito quanto aos seus valores culturais.

Dilemas da educação e do trabalho

Dentro da História e principalmente após o advento do capitalismo, o trabalho perde a ideia fundamental de relação social com o mundo que o cerca, com o modo humano de existência, e assume dimensão de força, poder, violência, em que a característica essencial é desenvolver forças produtivas, aperfeiçoando a técnica e a tecnologia em função do lucro e do mercado.

A importância das expressões algébricas no cálculo do índice de massa corporal (IMC)
Matemática

Uma atividade com turma de 8º ano trabalhou os conceitos de expressões algébricas usando como base o cálculo do índice de massa corporal, tornando as aulas mais dinâmicas e aplicáveis à vida dos estudantes, contribuindo de forma lúdica para a aprendizagem significativa desse conteúdo.

Ensino e/ou incentivo de leitura: uma proposta

Decorar, classificar, copiar... O ensino tradicional de língua materna, voltado para a gramática, tem imperado em nossas escolas nos últimos cem, duzentos anos... Um ensino técnico voltado para o desuso: uma dona de casa, ao escrever um bilhete para a empregada, o faz por uma capacidade comunicativa que todo ser humano tem, e não selecionando substantivos, adjetivos, preposições e advérbios e organizando-os sintaticamente numa linguagem formal quase lusitana.

Reflexões sobre o uso das novas tecnologias como recurso didático no processo de ensino-aprendizagem
Computação e Tecnologias e Geografia

A elaboração de uma estratégia pedagógica pelo professor segue uma proposta de ensino em que o objetivo é que os alunos construam seu conhecimento. Para que essa construção ocorra, é necessário que o educador eleja recursos didáticos que possibilitem a interface entre o conteúdo e a realidade dos educandos.

Educação Especial

Informática não é bicho de sete cabeças e nem assusta aos menos informados. Mas é preciso ter interesse em mexer no computador sem medo. E sem medo também é a tarefa dos professores que ensinam aos alunos “especiais” ou portadores de doenças como a paralisia cerebral.