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Brincadeira de índio

Há 15 anos, o trabalho de Maurício Lima é pesquisar jogos de vários lugares do mundo. Um dia, ele percebeu que não conhecia registro sobre as brincadeiras dos índios brasileiros e resolveu ir a campo para saber como esses povos se divertem. Assim, nasceu o projeto de pesquisa jogos Indígenas no Brasil que, entre outras curiosidades, revelou o jogo da Onça.

Cultura visual - instrumento de cidadania

Na Antiguidade, o profeta Habacuque, que viveu 600 anos antes de Cristo, previu o valor da mensagem escrita em tábuas, como ele mesmo recomendou que se fizesse, ”para que lesse aquele que correndo passasse por ali”. É, sem dúvida, a contribuição do cientista prevendo a ditadura da pressa e o poder da arte objetiva na comunicação de um outdoor.

Um aluno marcante: Ricardo tempos depois

Na semana retrasada, eu vasculhava minhas gavetas procurando um documento quando encontrei dois caderninhos daqueles de fotografias – dos tempos em que se via foto impressa, e não no computador ou na telinha da própria máquina fotográfica. Encontrei várias fotos da turma da Antônia, aluna de quem já escrevi aqui. O que me impressionou, além do grupinho das quatro senhoras que eu havia mencionado (Graça, Nevinha, Inês e Antônia), sempre juntas, foi o Ricardo. Sentado sempre no meio da sala, era procurado pelos colegas o tempo todo.

Saindo de casa

Sempre acordo dez minutos antes do despertador, geralmente às quatro horas e cinquenta minutos da madrugada. Não levanto imediatamente. Fico olhando os ponteiros do relógio irem se aproximando do horário programado. Aproveito o tempo para repassar mentalmente o meu dia. Penso em Andi, um aluno que entrou em um processo de autodestruição que temo não conseguir interromper. Penso que serão quase oito horas em salas de aula. Confesso que muitas vezes a perspectiva causa-me um princípio de exasperação. Sei que terei de enfrentar uma série de problemas que fogem completamente ao meu planejamento diário – por mais que eu lute contra o improviso, lecionar numa escola pública de periferia requer uma constante revisão de metas. Planejava passar o filme Cruzada, de Ridley Scott, para a turma 601.

Preparem a pólvora!

Nos trinta minutos que o trem leva para chegar até Bacanaço, fico geralmente absorto, entregue ao embalo do vagão. Após passar a Estação Primeira de Mangueira, o trem eleva-se por um instante sobre os barracos, deslizando na direção das montanhas molhadas ainda pelo sereno. As rochas lisas e suadas rasgam o gramado como corcovas de baleia rasgariam o espelho d’água, iluminadas pela luz do outono. A zona norte vai surgindo em meio a vapores de sonho e nostalgia.

A dor da gente não sai no jornal

Projeto Teatro do Oprimido nas Escolas difundiu técnica que leva à reflexão sobre situações do cotidiano

O Enem e as novas práticas de leitura e interpretação de texto: aspectos teóricos e práticos

Nos últimos anos, o ensino de Língua (seja ela portuguesa ou estrangeira) tem passado por inúmeras modificações. Com a publicação de documentos oficiais (PCNs e OCNs), surge um novo enfoque, com base em perspectiva textual e, sobretudo, contextual, o que ocasionou alteração nos parâmetros norteadores do ensino e, consequentemente, novas possibilidades de cunho metodológico para o ensino de Língua e da leitura. De acordo com Santos (2002, p. 30-31), a partir da década de 80, deslocou-se o eixo do ensino voltado para a memorização de regras e nomenclaturas da gramática de prestígio para um ensino cuja finalidade é o desenvolvimento da competência linguístico-textual, isto é, o desenvolvimento da capacidade de produzir e interpretar textos em contextos sócio-históricos verdadeiramente constituídos.

A metafísica do aborto

Tem muita metafísica no debate sobre a interrupção da gravidez de fetos anencefálicos. E a metafísica, no dizer de alguns colegas filósofos (geralmente pós-modernos), é como uma doença contagiosa; você a espalha por todo canto antes de saber com o que está infectado.

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURAS

Ler é olhar e ver. Lemos não apenas palavras escritas ou impressas, mas também as pessoas e os objetos que nos cercam, uma leitura da qual nos apropriamos através dos sentidos, das emoções, da razão – do pensamento. A primeira grande divisória da história humana está na capacidade de comunicação simbólica, que prenunciou a invenção da escrita. Em que pese a importância da tradição oral, a invenção do livro ampliou sua fixação e transmissão em grandes quantidades e em formas especiais, de grande valor para a compreensão história da estrutura social de forma permanente, aumentando as possibilidades críticas, racionais, lógicas de comunicação do pensamento.

Um revolucionário à frente de seu tempo

Tirandentes, Joaquim José da Silva Xavier, um dia disse: "Esta terra há de ser um dia maior que a Nova Inglaterra! Mas, as suas riquezas só as poderemos alcançar no dia em que nos libertarmos do jugo dos portugueses para sermos os senhores da terra que é nossa".