Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Museu Villa-Lobos

Nesse momento da vida nacional em que a população está mergulhada na apatia e no desencanto com as coisas da política - considerando que nessa época de eleições os espíritos costumavam se acender, senão por pessoas ou partidos, por sonhos e ideias -, as palavras de Villa-Lobos soam como alento. Com seu pensamento e com sua obra, o genial compositor e maestro, recupera nossa autoestima, nossos valores e nos faz acreditar num destino de grandeza para nosso país.

A censura a livros na ditadura militar implantada em 1964

Publicado pela EdUSP e Fapesp em 2011, o livro Repressão e resistência: censura a livros na ditadura militar é parte da pesquisa histórica de Sandra Reimão, professora da Universidade Metodista de São Paulo e doutoranda da USP. A autora procura responder duas questões: como se dava a censura prévia a livros durante a ditadura militar? E as apreensões? Havia relação entre a censura a livros e o controle a outros meios de comunicação? As respostas não são tão simples ou tão óbvias, como ela mostrou na palestra que fez no Auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, dentro da série Os livros e a vida literária no Rio de Janeiro.

Livro na rede

O embalo da rede, aquela acolhedora fonte de repouso que herdamos de nossos antepassados indígenas, é um convite irresistível para quem cultiva o saudável hábito da leitura. O que poucos imaginavam era que um dia uma outra rede fosse seduzir os amantes da literatura. A proliferação das bibliotecas virtuais e de diversos projetos de digitalização de livros estão conquistando cada vez mais adeptos da leitura na rede, de computadores.

A farra dos sacos plásticos

O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.

A presença da figura do professor na MPB

Que a música popular brasileira é uma das mais ricas do mundo, ninguém discute. Em tempos de liberdade e em períodos autoritários; na colônia, na monarquia ou na república; a MPB sempre teve papel marcante na cultura nacional. Com isso, a percepção de mundo de seus artistas torna-se referência para as pessoas que valorizam esses trabalhos.

Trabalho e desafio permanentes

Um estudo sobre o coração, realizado pelo Dr. Ary L. Goldberger, professor de medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, demonstrou que há uma relação direta entre a variação dos batimentos cardíacos relacionada à monotonia e à atividade (doença e saúde, respectivamente). Ele apontou a necessidade de as pessoas quebrarem a rotina e se tornarem mais irregulares, contra a ideia de acomodação.

Amigos do livro

Lá se vão cinco anos desde a inauguração do Amigos do livro, o endereço que transporta o internauta diretamente para o fascinante mundo dos livros. São informações sobre autores, editoras, livrarias e sebos, bibliotecas, grupos literários, profissionais do livro, fundações, ONGs, casas de cultura, notícias e serviços, na tentativa de promover e divulgar esse bem tão precioso, além é claro de agir como estímulo para o hábito da leitura.

A História aqui, agora

A gente acha a nossa vida tão curta diante da História... Fica com pena de não ter vivido a Belle Époque, de não ter descoberto os Beatles ao vivo na adolescência, de não ter frequentado as rodinhas de bossa nova ou de não ter morado no sítio com os Novos Baianos, de não ter visto, incrédulos, na recém-adquirida televisão, o Homem chegar à Lua, de não ter presenciado Woodstock ou estado em Paris no Maio de 68. A vida não é só bela, e assim escapamos também de viver na Europa das Grandes Guerras, para não falar da Peste medieval ou do Brasil de Médici. Quem nasceu do início dos anos 70 para frente ficou com a sensação de que a História tinha parado. Houve até teóricos que anunciaram em grande estilo "o fim da História": a História dos grandes acontecimentos e revoluções, uma História feita de marco em marco, de virada em virada. O mundo pós-ilusões estaria caminhando sobre uma esteira de mesmice desesperançada, e o Muro de Berlim seria o último suspiro para corroborar a tese. Sim, assistimos a este grande marco: a queda do Comunismo e o fim da URSS. Depois disso, vigoraria o pensamento único representado pela agenda da Globalização.

António Franco Alexandre

No início deste novembro de 2008, a crítica e ensaísta Rosa Martelo, da Universidade do Porto, apresentou na UFF a palestra Poesia, cidade e desfocagem, como parte das atividades do grupo de pesquisa “Poesia e Contemporaneidade”, coordenado por Celia Pedrosa e Ida Alves. Na ocasião, Rosa falou sobre duas obras do poeta António Franco Alexandre, Sem palavras nem coisas (1974) e Os objetos principais (1979).