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A literatura e o cinema numa lição de amor
Cinema, Teatro e TV

Um filme com produção primorosa, fotografia com encanto e texto com humor e emoção revela a força de alguém que foi vilã e heroína da própria história, capaz de atingir o mais variado público. Inspirado no conto de fadas A Bela Adormecida, que retrata a história de uma princesa que é acometida de sono profundo, vítima da maldição de uma bruxa, o filme Malévola, uma produção de 2014, apresenta esse clássico da literatura e das telas de um novo jeito. O quanto somos bons ou ruins: qual o limite do bem e do mal? Esses são questionamentos que o filme Malévola propõe a seus espectadores de todas as faixas etárias.

Gêneros textuais e ensino de Língua Portuguesa
Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

O estudo dos gêneros pode ter consequências positivas nas aulas de Português, pois leva em conta seus usos e funções numa situação comunicativa. A resenha desse capítulo tem o objetivo de revelar metodologias de ensino da Língua Portuguesa voltadas a estudantes de licenciatura e para educadores e professores já formados, de modo que assim possam utilizar de maneira mais ampla a didática, de acordo com qualquer área na educação. Qualquer contexto social ou cultural que envolva a leitura ou a escrita é um evento de letramento, o que implica a existência de inúmeros gêneros textuais culturalmente determinados.

Divulgando astronomia em jornal impresso, na coluna Astronomia e Educação
Física

A divulgação científica vem sendo realizada em jornais de grande circulação, e ocorre também em cidades pequenas; ali é possível realizar esse trabalho em jornais de pequeno porte.

A biblioteca escolar, os funcionários da escola e o Profuncionário
Formação de Professores e Política Educacional

A formação de bibliotecários e técnicos em bibliotecas irá melhorar os recursos disponíveis nas escolas das redes pública e privada e atenderá às necessidades de quase 190 mil estabelecimentos de ensino na Educação Básica.

Democracia tensionada

Na América do Sul, de diferentes formas, está perdendo força a onda democratizadora das últimas três décadas, que varreu as ditaduras. A deposição de Lugo, presidente eleito do Paraguai, e as reações dos países membros da Unasul e ainda mais dos membros do Mercosul são o fato mais recente a revelar tal perda de intensidade da democracia. Não estamos mais no período da democracia criativa, instaurado a partir dos anos 1980, que foi tomando conta da região, quando as contradições e disputas políticas levaram a inegáveis conquistas de direitos e práticas democráticas em detrimento de uma dominante cultura autoritária e excludente. Estamos entrando num período de democracias de baixa intensidade política, ritualizadas e com visível perda de substância democratizadora – aquela força que emana da incorporação participativa na política dos dominados, desiguais e excluídos, como sujeitos cidadãos, detentores de direitos. Entramos num período de mais tensões do que avanços, de democracia tensionada pelos velhos autoritarismos e populismos, sem poder transformador.

Um imperador brasileiro?

Nada pode parecer mais adequado do que aproveitar o feriado de 7 de setembro para se inteirar sobre a vida do primeiro imperador do Brasil. Por onde começar? Uma sugestão é D. Pedro I: um herói sem nenhum caráter (Companhia das Letras, 2006, 340 p.), biografia escrita pela historiadora Isabel Lustosa, pesquisadora da Fundação Casa de Rui Barbosa. A intenção de Lustosa ao escrever o livro foi "contar a história desse homem que foi, sobretudo, um macho, na acepção mais crua da palavra, no que esta tem de sensual e de rude, mas também de valente".

Dia dos Mortos

Para nós, brasileiros, diferentemente do que diz o escritor mexicano, Octávio Paz, prêmio Nobel de Literatura, a morte é a maior das assombrações. Aprendemos a temê-la desde a infância e rejeitamos o tema a tal ponto que se considera de mau gosto falar no assunto. Mas se, por descuido, a palavra nos escapa, corremos a bater três vezes na madeira. A exceção a essa regra é o dia de Finados, celebrado no dia 2 de novembro, criado para lembrar nossos mortos, rezar ou chorar por eles, visitar os cemitérios e colocar flores nos túmulos.

Você tem prazer no trabalho?

Fazer algo de que não se gosta é um desprazer. Responsabilidade, obrigação e a condição de trabalhador empregado forçam as pessoas ao desajuste interno quando exercem atividades que não as motivam. Tal desarmonia pode durar alguns meses, anos ou até a vida toda. Pode-se tolerar a questão e aprender a administrá-la de forma aparentemente eficaz. A aparência está na infelicidade encoberta e na falta de realização. Possuímos um grande potencial a ser explorado. Há bem mais em nós do que podemos supor. Contudo, é de nossa inteira decisão manter tal potencial atrofiado se não nos posicionarmos – especialmente em relação ao prazer necessário no trabalho.

Poderá este experimento identificar a matéria escura?

(Tradução: Leonardo Soares Quirino da Silva)

Sorria ou chore, mas acredite: você está sendo filmado! Vigiados ou protegidos, devemos rir ou lamentar diante das câmeras?

Proteção para os alunos. O discurso é quase o mesmo para explicar por que instituições de ensino têm optado pelo monitoramento por meio de câmeras de vídeo instaladas nos corredores, nas salas de aula e até mesmo nos banheiros.