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Menino de rua

Humano! Que humano que nada Me confundem com o lixo que dorme nas calçadas Quero uma chance pra ser gente e me salvar Quero uma casa, quero paz Quero o carinho de um lar Pra ter a vida, luto sempre contra a morte Muitos amigos não tiveram a mesma sorte E já partiram para outra encarnação Existem muitas candelárias na nação

A criatividade dos preguiçosos

A preguiça, talvez o mais light dos sete pecados capitais, não parece ser um estado de todo ruim. Ironicamente, muitos trabalhos são feitos com vista a ampliar os momentos de repouso, sedentarismo e inatividade do ser humano. Não precisa ser um bom observador para perceber que parte considerável das invenções do mundo tem como objetivo diminuir nosso esforço físico e mental. Muitas dessas criações já estão tão entranhadas em nosso cotidiano que parecem que sempre estiveram em nossas vidas.

Ser pai é padecer no Baixo Gávea

Sim. Era esse bar mesmo que eu frequentava quando tinha a sua idade. Não, só comecei a namorar sua mãe quando eu tinha uns 25 anos e sua mãe tinha... Eu não vou entregar a idade de sua mãe. Não, os garçons não eram esses que estão aí. Aqueles devem estar aposentados. Anda, vamos embora. Eu sei que ainda são duas e meia da manhã e hoje é sábado, mas sua mãe me disse que você não avisou nada e eu sabia que você ia estar aqui, tomando esse negócio de cafeína com bebida destilada. Eu sei que é bebida energética, mas para que tanta energia? Amanhã, você vai acordar ao meio-dia, para que tomar bebida com cafeína? Levanta, Pedro. Vamos embora.

Como vivem os vovôs no Brasil?

Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mostra que, dos 93 mil idosos que são internados a cada ano no Sistema Único de Saúde (SUS), 27% são vítimas de violência. Só em 2007, 116 mil pessoas acima dos 60 anos foram agredidas Brasil afora, segundo dados do Governo Federal. Dos 19 milhões de idosos brasileiros, 12% já sofreram maus-tratos e 54% das agressões são causadas pelos próprios filhos.

Socorro, meus netos estudam numa escola moderna!

Constantemente, incessantemente, ouvem-se agressões à escola pública tradicional, como se ela fosse um aparelho manual de fabricação de monstros. Sobrevivente feliz desse "tipo" de escola, sou testemunha ocular, porque estudei nela e quero relatar o que se passou ali.

Devemos ver com os olhos livres

Vivemos numa sociedade impregnada de outras sociedades, de outros povos, de outras culturas, de tantos sotaques, de tantas crenças, de tantos contrastes. Somos semelhantes a colchas de retalhos, em que a junção de diferentes pedaços, grandes e pequenos, azuis e amarelos, contribui para formar uma unidade. Somos partes de muitos que vamos juntando e achando que somos nós mesmos, indivíduos individuais. No entanto, vamos clonando gestos, ideias, expressões, maneiras de vestir, falar, e podemos encontrar vários de nós andando por aí, na televisão, em jornais, do outro lado do mundo – e não somente na frente do espelho.

Trabalho em equipe: duas cabeças pensam melhor do que uma?

Socializar, interagir, compartilhar, buscar soluções em grupo, aprender com os outros, ouvir outras opiniões e refletir sobre elas. Quando o trabalho é em equipe podem ser muitas as consequências além das metas predeterminadas no papel.

Lirismo em tempo de tragédia

Os trágicos, amigo velho, ensinaram que a vida é um drama que se desenrola em condições muito desfavoráveis. Nascemos sem saber o porquê de termos vindo ao mundo. Estamos soltos neste planeta hostil, à mercê do destino e do acaso, com o chão sob nossos pés e o céu amplo e vazio sobre nossas cabeças. Não sabemos quando vamos sair deste mundo, mas temos certeza de que nosso tempo é limitado e de que precisamos fazer logo aquilo para que fomos destinados, se é que há algum sentido predeterminado para a nossa existência.

Relembrando Nabuco na celebração de 1888

Pleno de celebrações (1808, 1888, 1958, 1968, 1988 da Constituição Cidadã de Ulysses Guimarães), o ano de 2008 enseja recordar uma tradição reformista radicada no emblema abolicionista.

"Homem voa?"

Ser-me-ia impossível dizer com que idade construí meus primeiros papagaios de papel. Lembro-me entretanto nitidamente das troças que faziam de mim os meus camaradas quando brincavam de "passarinho voa".