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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
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Pode tirar o “cavalo da chuva” quem tem o “burro na sombra”

Aquele que ainda acredita na maré mansa profissional parou no tempo. Mais: desconectou-se da pujante realidade que toma conta do mercado mundial. Quem aguarda os bons ventos de outrora não vê com a devida clareza o próprio presente nem o futuro. Se a esperança está depositada na brisa suave da acomodação, é melhor preparar-se para a inevitável tempestade das ações permanentes. A evolução não descansa. Logo, qualquer esboço de teimosia frente a tal movimento será penalizado com a frustração, o desânimo e o baixo ganho financeiro. Por outro lado, a recompensa será justa e altamente motivadora se houver empenho na escalada do progresso pessoal no trabalho. De que lado você quer ficar?

A compreensão leitora e o processo inferencial na construção de sentidos do texto lacunado: um estudo de caso
Língua Portuguesa e Literatura

O presente artigo é fruto de pesquisa realizada com alunos matriculados no 8° ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental José Conrado de Araújo. À investigação da natureza pretendida interessou avaliar a compreensão da leitura dos alunos, saber se, no processo de inferência de sentido do texto lacunado, ocorre a mobilização de outras classes gramaticais armazenadas na memória dos educandos e constatar se a posição sintática das palavras no texto interfere na inferência de sentidos. Foi calculada a frequência das palavras que foram usadas, comparando-as com as do texto original.

Os conteúdos curriculares atendem às necessidades dos educandos

Um currículo centrado em disciplinas, como os que nos são familiares, não respondem às necessidades dos educandos. Mas um currículo centrado em problemas cuja solução pode ser buscada por intermédio de projetos de interesse dos alunos, este sim, atenderia à realidade deles. Cabe muito a nós, educadores, saber ver e sentir a realidade na qual estamos trabalhando e adaptar os conteúdos curriculares a esta realidade para que o aluno se interesse pela aprendizagem e possa mostrar suas habilidades e talentos que lhes são peculiares. Já nasceram com eles. Cabe a cada um de nós abrir caminhos para que as habilidades e os talentos se desenvolvam e se aprimorem para que os alunos possam ter condições de decidir o que é melhor para eles, possam ter opiniões próprias, reivindicar seus direitos, cumprir seus deveres e tentar desatar os nós que vão surgindo no caminhar de suas vidas. Aí sim, estaremos contribuindo para que cada educando tenha o seu espaço na sociedade como cidadão consciente de que ele não é apenas mais um no Universo, mas, sim, mais um talento que junto com outros farão desse mundo um mundo muito melhor, mais produtivo, mais humano, mais inteligente. É bastante evidente que as competências e habilidades como, por exemplo, entender a linguagem verbal falada e escrita e desenvolvimento da capacidade de ler com compreensão e rapidez; habilidade de se expressar bem em língua materna falada e escrita; de se expressar bem através da linguagem não-verbal; de analisar criticamente e avaliar a informação textual, numérica, gráfica, sonora e visual; de compreender o ser humano no plano individual e social; de se relacionar bem com as pessoas; de solucionar problemas; de administrar o tempo; habilidade de reconhecer os erros e aprender com eles e outras podem ser desenvolvidas em projetos os mais variados que buscam soluções para problemas os mais variados. Mas esses projetos não podem se restringir a atividades que se desenvolvem dentro das disciplinas tradicionais. Para que tenham impacto, é preciso que sejam interdisciplinares e que se relacionem com questões que sejam de interesse dos alunos.  Conhecer e trabalhar a realidade do aluno é participar realmente do processo ensino-aprendizagem, é interagir no processo.

Objetivando disponibilizar

O blog Objetivando disponibilizar tem como finalidade ajudar as “amebas escreventes” (o modo como a autora se refere àqueles que utilizam expressões como a que dá nome ao blog) a escrever corretamente. De acordo com ela, que se autointitula “a madrasta do texto ruim”, tais escritores estão simplesmente enfeitiçados. Assim, ela busca publicar esses “textos mal-escritos, expô-los ao ridículo, numa tentativa de exorcizar os encostos (/bruxa malvada) e tentar consertá-los”.

Direito Internacional

Do livro O que é direito internacional, de José Monserrat Filho, SP: Brasiliense, 1986

Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia

Formado por correntes migratórias de diversas origens – voluntárias ou não –, o português falado nas diferentes regiões do Brasil apresenta traços dessas influências – línguas africanas, europeias e indígenas. O site do Projeto Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia apresenta aos internautas a metodologia para a pesquisa dessas influências no vernáculo. Iniciado em 2004, a equipe do projeto, liderada pelo professor Dante Lucchesi (UFBA), entrevistou moradores de seis cidades baianas (quatro na primeira fase e duas na segunda) para recolher amostras da fala de moradores da zona rural e urbana dos municípios. Esse material foi cotejado com o do projeto anterior – Vestígios, que pesquisou a língua vernácula de moradores de antigos quilombos na Bahia e no Piauí. Ao explicar como seu trabalho foi realizado, a equipe do Vertentes, propositalmente ou não, fornece a professores de língua portuguesa a possibilidade de produzir trabalhos semelhantes em outras regiões do Brasil. No site, as informações sobre a metodologia do projeto se encontram dispersas em links dentro de subáreas. De longe, o melhor lugar para os interessados em realizar pesquisas semelhantes começarem sua visita é em Fundamentos, dentro de Projeto. No texto há links para outros artigos que revelam a “caixa de ferramentas” dos pesquisadores. Na ordem de apresentação na subárea, recomenda-se a leitura primeiro de “O paradoxo do observador”. Nesse texto, os autores tratam da fundamentação da entrevista, passando por formas de realizar a entrada na comunidade e cuidados com os entrevistados. Outro texto metodológico importante intitula-se “Chave de transcrição”. Nele, encontram-se os padrões que orientaram a transcrição das entrevistas. Ainda dentro de Fundamentos, há dois links que tratam das transformações pelas quais passa a língua no Brasil. O primeiro é para o artigo “As duas grandes vertentes da história sociolinguística do Brasil”, em que Lucchesi discorre sobre a bipolarização usualmente aceita entre a norma culta e o vernáculo popular e as alterações ocorridas desde fins do século XIX, a fim de ter compreensão do processo de transmissão irregular da língua no país. Esse processo é o objeto do texto “O conceito de transmissão irregular”. Ainda na mesma seção, é interessante conferir o texto “A sociolinguística variacionista: fundamentos teóricos e metodológicos”. O site do Projeto Vertentes é recomendado a professores de português interessados tanto em conhecer melhor o vernáculo (mesmo o de uma região específica) como em métodos em usados para pesquisá-lo. Quem sabe não é possível reproduzir, de forma limitada, essa experiência como ponto de partida para discutir as diferentes formas com que a língua se apresenta, em cada região ou em cada grupo?

Fluxos Musicais

O site Fluxos Musicais - trajetórias sonoras do nomadismo traz debates, entrevistas e programas especiais, entre outras peculiaridades das interações musicais no mundo.

Resultados do Enem e educação profissional e de jovens e adultos geram notícias que fazem pensar

Notícias publicadas nos dois principais jornais de São Paulo (Estadão e Folha) na segunda quinzena de maio chamaram a atenção para dois assuntos: as notas no Enem obtidas por alunos carentes matriculados na rede particular e na rede pública; e os números da educação profissional obtidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE.

Meio Ambiente: basta de ceder!

Instituído pela ONU em 1972, na Conferência de Estocolmo, o dia 5 de junho é celebrado no mundo todo como Dia do Meio Ambiente. Será que temos algo a comemorar? Nestes 42 anos, a destruição ambiental no mundo só aumentou, apesar dos crescentes alertas. Só estamos ganhando em estudos, cada vez mais qualificados, e se difunde certa consciência dos riscos que significa estarmos ultrapassando vários limites dos sistemas ecológicos interdependentes que regulam a integridade do planeta Terra e da vida nele. Ao menos se instaura, mesmo devagar, a concepção de que é impossível pensar o econômico e social sem o ambiental e vice-versa: o ambiental sem sociedades e economias. Estamos diante da emergência, no seio da cidadania, de um mundo de consciência socioambiental e lutas sociais por justiça socioambiental com grande potencial diante do sistema predador que temos.

Vida de elétron na infância

E lá, naquela mesma nuvenzinha, de repente um grito se ouve, fazendo até os elétrons mais absortos precessarem de susto. – Venha já para cá moleque safado! Era um pequeno elétron, que acabava de assumir sua característica de partícula. – E da outra vez que tentar se esconder utilizando a dualidade onda-partícula, vou colocá-lo preso a uma órbita, de spin para baixo – esbraveja a mãe. – Quantas vezes já lhe falei para não brincar com os fótons! Quer mudar de órbita? Tudo bem que você já tem carga -1, mas saltos quânticos não são coisa para criança – continua a mãe em tom áspero.