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"AO DESAFIO DO OLHAR", A SOCIEDADE PARALELA NA CONFIGURAÇÃO  SOCIOCULTURAL CRIOULA BRASILEIRA.

O Rio de Janeiro, ao final do século XIX, final do segundo reinado do primeiro Rei crioulo brasileiro Pedro II, vivia uma fase de grandes desafios. Verificá-los com a profundidade que merecem e exigem, requer finura de observação de qualquer observador mais atento, representa um verdadeiro "Desafio do Olhar". Tais comportamentos nos atrevemos agora aqui. Um deles era o de conter a escalada da violência das Maltas de Capoeiras. Esta abria espaços na construção de uma fantasia que paralisava o pensamento e as ações, aumentando o sentimento de impotência da cidade. Quando a violência assume proporções de entidade onipresente e onipotente, acaba por transformar-se em algo incoercível e imbatível, como podemos sentir. Entretanto, no momento em que observamos os atos violentos por outro ângulo, percebemos que a pretensa homogeneidade e invencibilidade do fenômeno, não correspondem às atitudes criminosas reais do sujeito, ou seja, o capoeira, elemento que retrataremos aqui como figura central, isoladamente não é significante nem significativo para nossa pesquisa. A ele aplica-se meramente uma análise tipológica de comportamento. Mas, se contemplarmos Maltas, em sua lógica de composição, comportamento e ação, veremos configurado um outro horizonte, bem mais interessante à nossa abordagem porquanto constituiam-se em verdadeiras organizações criminosas que se institucionalizavam sempre na clandestinidade.

As narrativas folclóricas amazônicas e o processo decolonial de aprendizagem da criança: estudo de caso no municipio de Santana/AP
Educação Infantil

O artigo investigou a importância das narrativas culturais na construção literária de crianças na Educação Infantil no contexto amazônico de Santana/AP. O objetivo foi analisar como essas narrativas auxiliam a aprendizagem de forma decolonial. O estudo contribui para a discussão dos processos educacionais na Amazônia amapaense. Os resultados mostraram que a incorporação de narrativas locais, mitos e lendas na Educação Infantil fortalece a conexão das crianças com sua herança cultural e identidade. Isso promove um sentimento de pertencimento e orgulho, tornando o aprendizado mais envolvente.

O diálogo e a cooperação como recursos pedagógicos: uma revisão da prática na Escola Simão Angelo, em Penaforte/CE
Vivências de Sala de Aula

Esta pesquisa destaca recursos capazes de qualificar o ensino-aprendizagem: diálogo e cooperação, aproximando alunos e professores, mediando conflitos e reduzindo o desestímulo, desinteresse e indisciplina, que interferem na qualidade do ensino e aprendizagem e no rendimento. Seu objetivo é destacar o diálogo e a cooperação como recursos pedagógicos. A metodologia adotada é a revisão bibliográfica associada à pesquisa de opinião e percepção da realidade escolar. Justifica-se por identificar práticas que tornam o ato educativo mais atrativo e produtivo aos sujeitos que compõem a escola.

Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas

Escrito para o XI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino (Endipe), realizado em Goiânia/GO, em 2002, o texto Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas, do professor José Carlos Libâneo, da Universidade Católica de Goiás (UCG), faz um diagnóstico da pesquisa e das práticas pedagógicas.

Sala de aula invertida para o ensino de Matemática no ensino remoto emergencial
Matemática e Vivências de Sala de Aula

Neste trabalho apresentamos os resultados de uma pesquisa qualitativa acerca da aplicação da metodologia de sala de aula invertida para o ensino de Matemática. Para tanto, a metodologia foi aplicada em uma turma da 1ª série do Ensino Médio de uma escola privada de Maceió/AL visando desenvolver o conteúdo de Teoria dos Conjuntos. Os resultados demonstraram que os alunos conseguiram se adaptar à metodologia, desenvolvendo o hábito de pesquisa e a capacidade de explanação dos conceitos matemáticos, além de relacioná-los a suas aplicações, ressaltando a importância da atuação do professor no processo.

É que narciso acha feio o que não é espelho

Hoje, nos modernos centros urbanos, a reeducação do olhar científico sobre a existência humana faz-se cada vez mais necessária! No Mundo Científico da Globalização sabemos que as mudanças estão marcadas pela visão holística, sobrepondo-se à visão cartesiana. Não cabe mais ver o homem apenas do ponto de vista individual, ou mesmo como um ser marcado pelo individualismo. O Holism, doutrina que sustenta a visão do caráter global ou mais estruturado da realidade, aproxima-se do organicismo que, na verdade, corresponde a uma perspectiva do todo, principalmente no campo da biologia. Nele, o todo é sempre diferente da soma das partes.

A AVALIAÇÃO NO PRINCÍPIO DA EXCELÊNCIA E DO ÊXITO ESCOLARES

In: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas (Trad. Patrícia Chittoni Ramos). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 183 p.

Crioulos Pretos

Monografia apresentada à diretoria do curso de graduação da Universidade Salgado de Oliveira como requisito parcial para a obtenção do título de  Licenciado em História, sob a orientação do Prof.º Dr. Eduardo Marques da Silva. São Gonçalo - 2006

Utilização de fotografia e análise semiótica no ensino de Botânica: contribuições e limites da utilização da técnica com alunos do Ensino Fundamental
Botânica e Vivências de Sala de Aula

Este estudo explora o impacto da fotografia na melhoria do ensino de Botânica no 7º ano do Ensino Fundamental, uma área frequentemente pouco trabalhada nessa etapa educacional. Utilizando a Semiótica de Peirce e categorias fenomenológicas, o trabalho analisa as descrições dos alunos sobre as imagens. Com a proposta de uma atividade prática, culminando em exposição fotográfica e empregando pesquisa-ação como metodologia, o estudo eleva os alunos à posição de participantes ativos. Este trabalho é um avanço na compreensão de como métodos visuais podem tornar o ensino mais envolvente e eficaz.

O papel da família no acompanhamento da vida escolar dos filhos
Instituição Escola

O presente artigo objetiva trazer à tona reflexões acerca da relevância existente no que diz respeito ao acompanhamento da família na vida escolar dos filhos com o intuito de fortalecer a relação família/escola e vice-versa e, dessa forma, minimizar a distância existente entre ambas as instituições. Tendo em vista que, no panorama do século XXI, onde a grande temática é uma escola democrática, deparamo-nos com uma instituição que não transforma a sociedade, apenas a reproduz, mesmo diante dos recursos disponibilizados, da vasta quantidade de escolas, do acesso às vagas, da elevação dos níveis de escolaridade e permanência dos alunos na mesma. É sabido também que a família a partir de sua institucionalização foi concebida enquanto espaço social, com várias roupagens, transmissora de usos, costumes e valores morais. Nesse sentido, considerando-se que a formação da família foi alicerçada no poder da figura masculina, sendo o homem a figura pública, restando à mulher apenas o espaço privado, apesar das conquistas femininas nos postos de trabalho, ainda recai sobre a responsabilidade da mulher a educação dos filhos. Assim, a relação entre a família e a escola caracteriza-se por desafios e perspectivas a serem superados, onde a família confere à escola não só a socialização, mas também o caráter educacional - o que gera a partir daí a necessidade de conscientizar não só a família, mas também a escola, de que as responsabilidades entre ambas as instituições precisam e urgem ser, cuidadosamente, compartilhadas.