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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem

Neste estudo, analisamos alguns dizeres de professores/as que atuam na educação integral de Goiás, observando o processo de des/re/constituição de suas identidades. Para tanto, partimos de uma pesquisa qualitativa e bibliográfica de Flick, Gil e Severino. O trabalho está ancorado na perspectiva de análise do discurso de Michel Foucault. Em suma, os dizeres mobilizados pelos/as participantes demonstram que ainda há um longo caminho para que as escolas de tempo integral deixem de ser um espaço de controle das infâncias marginalizadas e de “depósito humano”, para se tornar um local privilegiado de formação dos/as filhos/as das classes populares.

Marcelo Gomes da Silva

A escola deve sensibilizar os alunos a buscar princípios que propiciem uma convivência harmoniosa com o meio ambiente e as espécies que habitam o planeta, auxiliando-os a identificar criticamente os princípios que têm levado à destruição inconsequente de recursos naturais e várias espécies. Partindo desse princípio, objetivou-se levar os alunos da Escola Estadual Santa Genoveva a uma visitação a uma área devastada nas proximidades da cidade de Augustinópolis/TO como parte da formação de conhecimento a respeito dos impactos gerados pelas queimadas (ação do homem) ao meio ambiente.

A atuação e a formação docente voltadas para o trabalho com o aluno surdo devem ser planejadas para que haja adequada interação do professor com o intérprete de Libras e que esse aluno seja incluído na sala de aula regular da melhor forma.

Esta pesquisa objetivou compreender a contação de histórias como estímulo ao interesse pela leitura, a partir das contribuições dos professores, buscando responder: “De que forma os professores podem usar a contação de histórias para estimular as crianças da Educação Infantil a obter o interesse pela leitura?”. A partir de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo com uma abordagem qualitativa, realizou-se um questionário aberto a professoras da Educação Infantil. As fundamentações teóricas baseiam-se em autores como Abramovich, Busatto e Coelho.

Neste artigo a intenção é apresentar e discutir o que prescrevem leis, programas de governo e normativas educacionais no Brasil em relação às práticas sociais de leitura em ambiente familiar. Para tanto, realizou-se o procedimento de pesquisa documental, no qual foram levantados os seguintes documentos: Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Plano Nacional de Educação (PNE), Política Nacional de Alfabetização (PNA) e alguns programas subsequentes a esses documentos. De toda a análise documental, concluiu-se que os documentos normativos oficiais analisados carecem de aperfeiçoamento.

A atuação docente possui fatores que podem facilitar ou dificultar a aprendizagem do aluno. A análise desses fatores teve como pressupostos a condução da aula pelo docente, a maneira como essa prática pode influir positiva ou negativamente na aprendizagem do aluno e os meios ou as metodologias de que o professor pode lançar mão para melhorar a sua prática docente.

Este trabalho apresenta um panorama de pesquisas com oficinas temáticas para o Ensino Fundamental. É uma pesquisa de cunho bibliográfico que busca, no Banco de Teses e Dissertações da Capes e na Biblioteca Digital Brasileira, usando operadores booleanos, aspas e AND, empregando as palavras-chave “oficinas temáticas” AND “ensino fundamental”. Os trabalhos localizados foram subdivididos em três categorias: Fundamental I, Fundamental II e Formação de Professores. Pode-se concluir que há temas relevantes para a formação integral dos educandos e há diversas possibilidades a serem exploradas.

O presente estudo tem como objetivo descrever a experiência do desenvolvimento de um projeto de extensão mediado pela realização de observações naturalísticas no Horto Botânico do Museu Nacional – UFRJ como recurso complementar de forma a remediar a cegueira botânica. Este artigo é um relato de experiência proveniente do projeto de extensão intitulado Repórter Natureza, que teve como intenção desenvolver atividades de educação em Botânica, através de observações naturalísticas, elaboração de textos e postagens em blogs. Essas atividades foram elaboradas por alunos de turmas do 7º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal da cidade do Rio de Janeiro.

O texto aborda questões sobre a experiência de prática de ensino relacionadas às atividades no estágio supervisionado. Os aspectos centrais da discussão se fazem a partir da experiência do estágio em uma turma nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com base na metodologia por projeto de trabalho, que permitiu desenvolver uma prática de ensino com as crianças que favoreceu o trabalho em grupos cooperativos. Como professoras, criamos condições para que as crianças experimentassem diferentes estratégias de aprendizagem, tornando o ensino mais ativo e significativo para todos.