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A escola, o alunado surdo e seus demais sujeitos – perspectivas e proposições em busca de uma inclusão eficaz
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

A temática da Educação de Surdos é emergente e necessária, porém a maior parte de seus estudos volta-se para a educação bilíngue de surdos; na sua maioria, esses educandos estão inseridos em um contexto inclusivo em escolas regulares. Assim, surge a necessidade de abordar essa contextualização, e aqui buscou-se trazer o debate acerca do espaço escolar e dos sujeitos que nele se encontram e estão diretamente ligados ao processo de ensino-aprendizagem dos alunos surdos. Assim, em primeiro lugar buscou-se repensar os espaços escolares inclusivos e bilíngues não como antagônicos, mas como ambos os espaços válidos, uma vez que as medidas tomadas focassem nas questões imbricadas ao processo educacional dos discentes surdos.

A equação mais difícil

Aquela história que nossos pais e avós cismam de repetir, de que “no meu tempo era diferente”, às vezes soa como puro saudosismo; outras vezes, serve para mostrar a mudança de costumes e valores de quando eram jovens para os dias de hoje. Muitos aproveitam para alfinetar: “como as coisas pioraram”.

Autopapos: um sistema de recompensa
Formação de Professores

Falar sozinho pode ser uma prática bastante positiva, ajudando a encontrar o equilíbrio emocional, reencontrando a sensibilidade, compreensão de si e do outro, obtendo mais paciência.

Ler o escrito e escrever o lido: Luiza Neto Jorge

Como mensurar o valor de um presente que muda nossa vida? Pode ser um apartamento, uma viagem a Paris, uma flecha certeira enviada por Vênus... Certamente mudam a vida. Mas quando se trata do que ganhamos quando lemos algo que nos leva para um lugar íntimo e até então desconhecido, e com total surpresa vemos que estar nele é estar em (e com) todo mundo? Um recanto especial, como repouso sobre nuvem fina e ligeira a nos carregar para o arco-íris do mundo, entre raios de sol e o cinza chumbo da tempestade iminente. Algo próximo a um dos mais célebres, e complexos, conceitos da teoria da arte: o sublime kantiano. Tal presente é imensurável.

Fronteiras

Se queres ousar, pensa, pode ser diferente, podemos demolir as estradas para não atrapalhar os baobás, podemos criar tecnologias para distribuir prazer, podemos parar de demarcar fronteiras quando imaginamos, quando intuimos, quando desejamos, quando oferecemos. Podemos parar de demarcar fronteiras entre o que somos e o que queremos ser, entre o que somos e o que somos obrigados a ser, entre o que somos e o que pretendemos ser, entre o que somos e o que as negras, os mendigos, as bichas e as putas são. Podemos parar de demarcar fronteiras que custam sangue e se fazem pondo desprezo de um lado e medo de outro. Podemos até parar de demarcar fronteiras antes que demarquemos a fronteira da vida e fiquemos fora dela. Se precisas ousar, ousa mais, pode ser diferente, podemos deixar a terra crescer frutos de todo porte, não pensar que ela é nossa geladeira quente, e a cada dia comer coisas diferentes. Podemos parar de ver o mundo com as cores dos mapas. Podemos parar de demarcar fronteiras entre o que fazemos e o que nos faz fazer, entre o que fazemos e o que fica feito depois que fazemos, entre o que fazemos e o que somos capazes de fazer, entre o que fazemos e o que fazem as indigentes, os pobre caducos, as moribundas. Podemos parar de demarcar fronteiras que custam sangue e se fazem pondo certezas de um lado e indiferença de outro. Podemos até parar de demarcar fronteiras antes que demarquemos a fronteira da vida e fiquemos fora dela. Se gostas de ousar, inventa, pode ser diferente, podemos abandonar as instituições financeiras aos fungos, podemos dar títulos de propriedade às paineiras, podemos viver em cidades do tamanho de nossos passos. Podemos parar de procurar trigo no joio. Podemos parar de demarcar fronteiras entre o que gostamos e o que deveríamos gostar, entre o que gostamos e o que pensamos gostar, entre o que gostamos e o que fingimos gostar, entre o que gostamos e o que os outros tem que aprender a gostar; do que gostam as miseráveis, as amantes excluídas, os asilados. Podemos parar de demarcar fronteiras que custam sangue e se fazem pondo ordem de um lado e violência de outro. Podemos até parar de demarcar fronteiras antes que demarquemos a fronteira da vida e fiquemos fora dela.

Família e escola como instituições sociais fundamentais no processo de socialização e preparação para a vivência em sociedade
Instituição Escola

A educação para a vivência em sociedade pode ser compreendida como a finalidade da sinergia entre as instituições sociais família e escola. Visando à melhoria da aprendizagem de um indivíduo, a família deve-se fazer presente participando da vida escolar de seus filhos; a escola deve promover espaços para que essa participação aconteça. Estudar a relação entre família e escola e sua contribuição na vida dos indivíduos se faz necessário por se tratar de instituições sociais pelas quais todos os seres humanos passam ao longo da vida. O estudo objetivou analisar a importância da relação entre família e escola, compreendendo a família e seus valores e a contribuição da família participando ativamente na vida escolar da criança. Ao discutir a participação da família no processo de aprendizagem, entende-se que em uma sociedade há diferentes tipos de formações familiares. Mas, estas, quando interessadas pela educação e formação de seus descendentes, proporcionam benefícios a todos os envolvidos, podendo assim privilegiar toda uma sociedade com a presença de cidadãos críticos e ativos em todas as esferas da vida.

Educação pública é coisa séria

Enquanto se vê em todos os estados a atuação brilhante, ampla, total, irrestrita e determinada do Ministério Público, com quase todos os governos sofrendo o crivo de ações investigativas com rigor e transparência, podemos dizer que em São Paulo, por exemplo, falta uma área do Ministério Público afeta aos direitos humanos dos professores públicos.

Estudo contrastivo das colocações em português e árabe, numa perspectiva de ensino

O que chama atenção neste estudo é a forma de classificação das colocações, uma vez que isso permite a separação entre os termos e sua definição num dado contexto, também quando tratarmos de uma construção referenciada do aprendiz, avaliando assim as situações, por meio de um conjunto de indicadores ou de explicações que referem aos termos da colocação.

A transdisciplinaridade pervertida

A educação formal e a educação informal via meios audiovisuais se enfrentam, no mínimo, há mais de um século. Desde que dois tecnólogos franceses, Louis e Auguste Lumière, revelaram ao mundo um equipamento que permitia estabilizar a captação e a exibição de imagens em movimento. Era dezembro de 1896 e o aparelho foi batizado de Cinematógrafo. Estava criada a indústria do Cinema.

Preconceitos Sexuais na Educação: Como se conta a História

In: Igualdade na Escola. Preconceitos Sexuais na Educação, Edição CEDIM/RJ-1995