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Edição especial da revista EaD em Foco: “Contribuições da EaD em tempos de pandemia e de pós-pandemia”
Educação a Distância, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Em função da gravidade da pandemia pelo novo coronavírus, a revista EaD em Foco está organizando um número especial, com a proposta de registrar, relatar e divulgar, em formato acadêmico, o impacto das experiências educacionais nesse momento único da sociedade moderna. Os temas das contribuições são amplos, sempre relacionados ao eixo central das contribuições da EaD em tempos de pandemia.

Viver pra quê? Qual é a meta? Uma reflexão sobre nossa herança ocidental contemporânea

O que nos move a continuar vivendo? O que faz com que ainda tenhamos vontade? Costuma-se afastar essas questões em prol das necessidades e vínculos que já se impuseram a nós no decorrer da vida, diante dos quais não há como voltar atrás e dos quais não há como se desvencilhar. Afastando-se essas perguntas, suspendendo-as, não criamos condições para lidar melhor com as crises pessoais em que inevitavelmente mergulhamos no decorrer de nossa história. Não encontrar possíveis respostas para essas perguntas – ainda que seja comum e recorrente –, é sintomático do quanto nos falta força criadora e apropriadora sobre nossas próprias vidas. Pois essa força sofre limitações: não controlamos o destino, as fatalidades nem a sorte. É comum ocorrer, por um lado, acomodamento ou resignação diante do estado das coisas; ou, por outro, insatisfação com características depressivas, de ansiedade e angústia, em intensidades que podem inviabilizar as elaborações necessárias para a identificação dos nossos desejos e a instrumentalização de meios para a sua busca e realização – sem contar a ocorrência dos dois: uma acomodação resignada com angústia e depressão, em que o sujeito não tem condições sequer de identificar a acomodação enquanto elemento participante – e até mesmo fundamental – da angústia.

Uma mensagem de Angola

Esta semana me programei para mostrar o outro lado de meu cotidiano. Quem acompanha meus diários desde o início deve se lembrar que leciono em duas instituições de ensino: o Colégio João Antônio, que mais ou menos descrevi nos capítulos anteriores, e o Educandário Monte Alverne, cujos edifícios, que remontam ao século XVII, deveriam prevalecer sobre a construção pobre e aparentemente sem atrativos através da qual conduzi todas as minhas inquietações até aqui.

Agosto: mês do desgosto

Já tem um tempo que não escrevo uma crônica, mas é tão boa esta escrita assim, “despreocupada”, esta falta de compromisso... Toda leitura e escrita deveriam ser assim: fontes de prazer; só leio e escrevo aquilo que me desperta interesse e que é significativo pra mim. Boa é a demora que torna o caminho seguro. Não gosto nem de lembrar daquelas enormes redações que eu tinha de escrever contando as minhas férias. Bom mesmo é escrever assim, aquele pensamento que surge, aquela vontade enorme de colocar pra fora aquela ideia, por menor que ela seja. Quase não vi minhas professoras lendo ou escrevendo algo  diferente  nas aulas. Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

A moeda, o crédito, e o capital financeiro

Para surpresa dos ideólogos, os Estados Unidos acabam de dar uma aula curta, sintética e brilhante sobre a natureza do capitalismo e sobre o funcionamento de seus mercados. Com poucas palavras, o governo americano anunciou, nesta última semana, a estatização das duas maiores empresas de financiamento hipotecário dos EUA: a Fannie Mae e a Freddie Mac, criadas pelo Estado americano em 1938 e 1970 e depois privatizadas com o objetivo de diminuir os gastos públicos e aumentar a concorrência setorial. Ao anunciar sua decisão, o secretário do Tesouro norte-americano prometeu injetar até US$ 200 bilhões dos contribuintes nas duas empresas, que controlam metade do mercado de hipotecas dos EUA, estimado em US$ 12 trilhões.

A resistência feminina contra a segregação do gênero durante o regime Taliban no Afeganistão

O presente artigo é parte da pesquisa que venho desenvolvendo no Programa de Pós-graduação em Geografia na USP (doutoramento). Trata-se de um estudo que procura acompanhar os debates sobre o uso das tecnologias no espaço de fluxos das redes comunicacionais onde é possível processar e armazenar informações em função da sua natureza técnica. Os usuários da rede se beneficiam comunicando-se uns com outros, criando networks, buscando dados e potencializando movimentos sociais.

A questão do Realismo

O site do caderno “Ilustríssima”, apêndice da Folha de S. Paulo que sai aos domingos, informa que Charles Dickens foi editor de uma revista semanal, a All The Year Round, em meados do século XIX. Segundo a matéria, os leitores “encontravam ali não só relatos ricamente construídos dos fatos da época como também capítulos avulsos daqueles que mais tarde se tornariam os livros mais famosos do escritor”. É comum que autores de ficção trabalhem em periódicos, mas não deixa de ser irônico que o escritor realista inglês tenha sido o responsável por determinar e orientar a publicação das notícias. Afinal, um escritor realista deveria perseguir o real – e publicar notícias de fatos acontecidos ao lado de trechos de seus romances deve ter sido um tanto confuso, se Dickens realmente acreditava que seu texto era um retrato fiel da realidade. A ficção, mesmo realista, está sempre em descompasso com os fatos.

O déficit de conhecimentos básicos em português dos discentes do Curso Normal: uma experiência no Pibid
Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

O presente artigo refere-se a um relato das atividades desenvolvidas por bolsistas do Programa de Iniciação à Docência (PIBID), do curso de licenciatura em Letras – Português e Inglês de Volta Redonda/RJ, atuando em um colégio estadual da região sul do estado do Rio de Janeiro.

Escola empreendedora

A ideia de desenvolver projetos empreendedores foi implantada no nosso colégio no ano letivo de 2000 e, desde então, anualmente, trabalhamos diversos temas ligados à cidadania em nossos projetos pedagógicos.

Diálogos verdes: conversando sobre Educação Ambiental em uma perspectiva crítica e infancializadora
Ecologia e Meio Ambiente, Filosofia, Sociologia e Educação Infantil

Vivenciamos hoje uma onda de constante desvalorização e de aversão aos conhecimentos e práticas de preservação ambiental. O presente trabalho visa apresentar o projeto Diálogos Verdes: Conversando sobre Educação Ambiental em uma Perspectiva Crítica e Infancializadora, na cidade de Quixeré/CE. Nele, partimos de uma visão decolonial, pautados teoricamente em escritos derivados das filosofias Ubuntu, africana, e Teko Porã, indígena, para (re)pensar formas de dialogar com e sobre o meio ambiente, colocando as crianças como parte central dos processos de constituição de saberes, partindo de diálogos em rodas de conversa e contação de histórias constituídas nos encontros com elas.