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Busca: quando o brasil foi descoberto

Muitas vezes uma trilha dificultosa pode fazer com que se desista de conhecer uma bela praia. É a famosa dificuldade inicial que nos impede de ter acesso a boas coisas. O mesmo pode acontecer, guardadas as devidas proporções, quando nos deparamos com um site para lá de interessante mas que nos obriga a fazer cadastro para ter acesso gratuito ao conteúdo exclusivo. Todavia, basta um pouquinho de boa vontade que as coisas já começam a clarear. O preenchimento dos dados é feito de forma bem rápida e são poucas as informações pedidas: nada de endereço, CPF ou telefone. Pronto, já temos acesso ao conteúdo do Só História.

Este trabalho visa mostrar a fragmentação de conteúdos e conhecimentos em disciplinas escolares. É uma educação sem comunicação, vista por autores como meio para formação de especialistas, porém quase incultos muitas vezes. Vemos a formação de literatos, humanistas que desconhecem as Ciências Naturais e as suas relações. Estudar propostas de trabalho no contexto escolar, seguindo a perspectiva transdisciplinar, é ideia para discussões do presente e para o futuro. A proposta neste artigo é defender um ensino efetivo, igualitário e prazeroso, espaço no qual alunos e professores possam produzir projetos, propostas e ideias.

Esta resenha tem como base o livro Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem, que tem como organizadores Márcia Denise Pletsch, Izadora Martins da Silva de Souza, Lucélia Cardoso Cavalcante Rabelo, Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira e Alexandre Rodrigues de Assis e foi publicado em 2021. O foco do livro é apresentar estratégias factíveis e efetivas para a inclusão escolar de pessoas com deficiência, seja no Ensino Superior, seja na Educação Básica. A intenção do livro é apresentar algumas ideias que garantam a participação desses estudantes nas atividades escolares.

A medicalização das dificuldades de aprendizagem pode mascarar problemas causados por questões sociais, políticas e econômicas, o que leva à busca por soluções no campo da saúde.

Baraka é uma favela em Dakar, capital do Senegal. Mais um destes tantos pedacinhos do mundo globalizado que, juntos, abrigam a metade da humanidade que conta com menos de 2 dólares por dia. São os que vivem abaixo da linha da pobreza na visão quantitativa do Banco Mundial. Na verdade, em Baraka, as pouco mais de 200 famílias, numa média de 10 membros por família, vivem com bem menos, com renda diária que se conta em centavos de dólar. E vivem, teimosamente, mas com cabeça altiva.

É possível identificar o sentido da interação entre as diversas disciplinas no processo de reorganização do saber ao observar a importância da tarefa do professor como mediador do processo de ensino e aprendizagem, de não se deixar aprisionar pelo medo ou pelo comodismo. Ao buscar subsídios teóricos e metodológicos para ressignificar o aprender, amplia o universo de conhecimentos do seu aluno, estabelecendo pontes entre o objeto do conhecimento e o sujeito da aprendizagem.

A exibição do filme Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, ajuda a construir a capacidade de filosofar sobre aspectos do cotidiano de um estudante dedicado, a fim de encontrar formas para compreender sua existência, dar-lhe um significado, buscando um rumo a seguir.

O objetivo do artigo é ampliar reflexões sobre os desafios sociais voltados às pessoas com deficiência auditiva. Apesar das legislações estatais que visam direito à acessibilidade e inclusão, a desigualdade social tem apresentado padrão consistente de evolução devido aos contornos do preconceito à surdez. A normatividade social sustentada por ideais e expectativas fora de ordem tem suplantado e/ou minimizado as lutas históricas desenvolvidas ao longo dos tempos por portadores de deficiência auditiva, relegando os direitos e as necessidades dessas pessoas a um plano mais baixo.

Mais um verão e mais notícias de mortes devido a desabamento de encostas e inundações no Sudeste. Mais um verão e os telejornais convidam seus especialistas para falar sobre a tragédia, encontrar culpados, explicar a natureza climática e geológica do fenômeno, discutir os temas urbanos, enfiar goela abaixo do telespectador alguma piedade, algum senso de solidariedade, algum sentimento trágico da vida.

Robison Zacharias Guimarães analisa a utilização de jogos como ferramenta de intervenção psicopedagógica, buscando compreender o campo educacional da Psicopedagogia dentro das escolas e sua prática dentro desses espaços como intervenção em prol da aprendizagem, frente às dificuldades que acometem o aluno.