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Busca: quando o brasil foi descoberto
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Acordo ortográfico da Língua Portuguesa visa unificação das grafias, não exatamente sua simplificação

Para alcançar a unificação da grafia empregada em todos os países da Comunidade de Países da Língua Portuguesa, o acordo incorpora tanto características da ortografia utilizada em Portugal quanto algumas do Brasil. Os outros países lusófonos (Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste) já adotavam quase completamente a grafia lusitana, ainda que estivessem sendo influenciados pela forma brasileira, em função do acesso que passaram a ter à nossa literatura. Um fato importante de ser registrado é que essa mudança de que tanto se está falando se refere apenas à forma de escrever, não à pronúncia que utilizamos. Não precisaremos falar pinguim ou cinquenta (sem pronunciar o u) ou até toneis (com o e fechado, como teia) porque mudou a escrita. A forma de pronunciarmos as palavras permanece.

Projeto Sonho Brasileiro

“Compartilhar com o Brasil nossas descobertas transformadoras sobre o jovem brasileiro. Assim nasceu a ideia de realizar o Sonho Brasileiro: um estudo aberto, sem viés de consumo, sem fins lucrativos, que visa ouvir a primeira geração global de brasileiros para entender seus valores, a forma como enxerga o país, os papéis que se propõe a desempenhar nele e os cenários futuros em que se vê atuando”, afirma a equipe Box1824, empresa com atuação no mapeamento de tendências de comportamento.

Educação Especial no contexto escolar: inclusão e desafios
Educação Especial e Inclusiva

Este trabalho discute e reflete sobre a inclusão no contexto escolar; para uma inclusão eficiente, em que as necessidades dos educandos possam ser atendidas, a escola precisa contar com o apoio do Estado, da família e da sociedade; entretanto, o que se verifica, através das lentes dos teóricos, é que existe uma educação deficitária que muitas vezes é ignorada pela família, pelo Estado, pela escola e pela sociedade. Este trabalho, além de discutir a inclusão no contexto escolar, faz uma reflexão e busca entender a importância de todas essas instituições para que aconteça uma inclusão de fato.

O direito à educação

Apesar do leilão do campo de Libra, do pré-sal, com suas promessas de bilhões de barris de petróleo, o futuro que estamos construindo não se decide aí. Penso que dos resultados da radiografia do nosso ensino médio, por intermédio do Enem, dá para ver melhor o Brasil de amanhã. Afinal, mais de 5 milhões de adolescentes e jovens, nosso real futuro como sociedade, estão sendo avaliados sobre quanto aprenderam e quanto nós lhes garantimos hoje uma educação de qualidade.

O lugar do corpo na relação pedagógica e o desenvolvimento das competências socioemocionais
Formação de Professores

Este trabalho teve sua origem nas inquietações dos autores sobre o lugar do corpo no desenvolvimento das competências socioemocionais. Os objetivos são: refletir sobre o lugar do corpo no pensar-fazer pedagógico e contribuir para a formação continuada e/ou complementar de professores. Metodologicamente, ancoramos nosso texto em bibliografias que dialogam com a temática. O trabalho está dividido em duas partes: a primeira é baseada numa concepção de formação humana circunscrita cultural, histórica e socialmente; a segunda envolve a prática educativa e aquelas competências.

Abismo de classe, abismo de gênero
Cinema, Teatro e TV e Outras Mais Específicas

“Que horas ela volta?” discute relações familiares e de classe que podem se tornar explosivas e aborda questões de gênero ao mostrar que o esforço cabe sempre às mulheres – e os homens vivem à margem, sem consciência dos seus privilégios.

Como demora a morrer a juventude em mim... Roberto Freire

O Centro de Cultura Social-SP comunicou a morte de Roberto Freire, criador da Somaterapia e ex-diretor, nos anos 60, do jornal Brasil Urgente (da AP) e do Serviço Nacional de Teatro. Grande escritor (destacam-se Cléo e Daniel e Sem Tesão não tem solução), terapeuta, dramaturgo (destacam-se Quarto de Empregada e O&A) e cantor-compositor (álbum Vida de Artista - puxo a brasa para o rap Os anarquistas e o samba canção A juventude em mim).

Conversas com leitores

O que eu queria aprender de verdade não passava nem perto do quadro-negro. O que me interessava – e me interessa até hoje – eram as relações humanas, e tudo de mágico e de trágico que elas representavam numa vida. No caso, a minha vida... A escola era como um país estrangeiro.

Festival Anima Mundi

O Anima Mundi, Festival Internacional de Animação do Brasil, um dos maiores festivais do gênero do mundo, está de volta à cidade em sua 14ª edição. Ele acontece entre os dias 14 e 23 de julho.

A Educação do Campo como espaço de aprendizagem coletiva, resistência e fortalecimento identitário
Ecologia e Meio Ambiente, Antropologia, Geografia, História, Sociologia, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política Educacional

Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição da Educação do Campo para o processo de aprendizagem, por meio de práticas coletivas que envolvem não apenas os estudantes, mas também toda a comunidade. Inicialmente, são apresentados os contextos políticos em que esses espaços se inserem. Em seguida, os conceitos e o desenvolvimento da Educação do Campo e das escolas rurais. Logo, são consideradas as relações com a coletividade e os impactos nas regiões onde essas escolas estão inseridas, destacando seu papel no desenvolvimento da consciência histórica e geográfica.