Biblioteca
Filtrar os artigos
Convenção das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres (1979)
Os Estados-partes na Presente Convenção,
Livra Livros
Tudo começou quando Samur Araujo buscou um livro e não o encontrou, mesmo tendo consultado amigos, livrarias e mesmo sebos. O que ele fez? Criou um site para oferecer esse benefício a que ele não teve acesso: intermediar a troca de livros entre vários usuários cadastrados.
Cada um no seu quadrado: pais e filhos com seus devidos deveres de casa
Muito se fala sobre a importância da presença dos pais na educação escolar dos filhos; e são variadas as opiniões, tanto de educadores quanto de pais, sobre o que fazer a respeito. Diante de prós e contras, é fundamental distinguir orientação de ajuda na hora de acompanhar os estudos dos filhos. Estudar com eles, cobrar resultados, tirar dúvidas sobre as matérias ou apenas acompanhar sem interferências o dia a dia dos filhos na escola: qual seria a postura ideal dos pais?
Conversa com professores
Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da gratuidade de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a Educação Literária? Qual o seu papel no currículo a escola de segundo grau? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?
O encontro das ações de decodificar, compreender e interpretar nos minilivros no Programa Alfa e Beto
Língua Portuguesa e LiteraturaTrês indagações nortearam este estudo: como a leitura é apresentada no Programa Alfa e Beto? Quais capacidades e níveis de leitura podem ser acessados nos minilivros? Quais são as contribuições do uso dos minilivros do Alfa e Beto para a construção do leitor? Este trabalho tem como objetivos verificar de que maneira a leitura é apresentada no Programa Alfa e Beto; identificar as capacidades e os níveis de leitura utilizados no programa; e analisar as contribuições dos minilivros do Alfa e Beto para a formação do leitor. Os resultados indicam que a leitura, no Programa Alfa e Beto, enfatiza capacidades de decodificação e de compreensão.
Metodologias ativas e o uso de ferramentas digitais no ensino: reflexões pedagógicas da aprendizagem
Avaliação e Instituição EscolaConsiderando que, atualmente, as pessoas permanecem constantemente conectadas ao mundo digital, esta pesquisa tem como objetivo investigar a importância do uso de metodologias ativas e ferramentas digitais no ensino, seja ele presencial ou a distância, bem como analisar as múltiplas possibilidades pedagógicas que promovem a inovação educacional e a autonomia estudantil. A metodologia utilizada consistiu em pesquisa bibliográfica, considerando os referenciais teóricos que possibilitam novas interpretações e ressignificações da necessária mediação docente.
Amargo da memória
Em 1999 tive oportunidade de viajar à cidade de Heraclion, em Creta, para conhecer as ruínas do Palácio de Knossos. Era época da guerra do Kossovo e a Europa estava meio agitada com a movimentação de tropas da OTAN. Em Veneza, o que mais se via eram soldados de vários paises da aliança do Atlântico Norte e, de vez em quando, os voos tinham de ser retidos nos aeroportos por causa da movimentação de aviões de combate. Enquanto andávamos por um imenso sítio arqueológico com inúmeras áreas ainda em processo de escavação, ouvi um comentário curioso por parte de um conterrâneo que estava no grupo. O sujeito era de São Paulo e, a certa altura, enquanto passávamos próximo do labirinto do rei Minos ele disse: “Porra! Não é possível que eu paguei essa grana toda para vir aqui ver um monte de pedra!”.
CONVERSA COM PROFESSORES
Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da ‘gratuidade’ de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares; a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a educação literária? Qual o seu papel no currículo da escola de ensino médio? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?
Aprendizagem com dispositivos eletrônicos
Neste artigo, vou tentar descrever algumas possibilidades do uso de três dispositivos tecnológicos na educação: o celular – mais especificamente os smartphones –, os tablets e os e-readers (ou leitores de livros). A aprendizagem mediada por esses aparatos já está sendo chamada de m-learning. Também abordarei algumas questões sobre seu presente e futuro.
A Geografia Cultural: novas perspectivas para a ciência geográfica e sua importância na escola
Pouco se fala na escola acerca dos subcampos científicos. A normatização do currículo torna o conteúdo a ser estudado homogêneo e excessivamente esquemático. A utopia de um didatismo eficiente coaduna com mentes acríticas e com pouca exploração científica. Na ciência geográfica não é diferente. Desde o fim do século XIX, a Geografia se espraia pelo viés humanista com vigor e vislumbra não apenas o espaço de ação do homem, mas também os produtos dessa ação no espaço e no tempo. Daí surgem os territórios que configuram identidades e pertencimentos sociais. Os grupos, portanto, necessitam do espaço para se reordenar, se reconhecer e exercer sua cultura.