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Furto em sala de aula

Cada vez mais os educadores propagam a necessária aproximação entre a escola e a "vida lá fora". O desafio é diminuir a distância entre o que se ensina na sala de aula e a realidade cotidiana, com suas riquezas e contradições. Às vezes, porém, alguns aspectos radicais da realidade invadem a sala de aula sem pedir licença, forçando os educadores a enfrentar problemas cujas soluções não estão nos livros didáticos. O roubo na sala de aula é um deles. Dinheiro e objetos pessoais de alunos, professores e funcionários desaparecem de mochilas, bolsas, armários... O que fazer, então? De quem suspeitar? Como encaminhar uma questão tão delicada sem ferir os princípios éticos que uma instituição educacional deve ser a primeira a preservar?

Crônica sobre algumas pessoas loucas

Ao professor Avelino Oliveira

Diversão e arte – entretenimento como vocação e negócio

Os jornais noticiaram que Maria Bethânia estaria lançando mão da Lei Federal de Incentivo à Cultura (conhecida como Lei Rouanet) para montar um blog em que declamaria poemas em vídeos filmados por Andrucha Waddingnton. A notícia gerou discussão entre a dita classe intelectual: acadêmicos, jornalistas e artistas parecem ter tomado para si o direito de julgar se esse ato era certo ou errado, baseados em argumentos como: “Bethânia não precisa de incentivo fiscal, pois já tem nome e consegue dinheiro facilmente”; “Bethania é uma artista como qualquer outra e pode usar o incentivo”; “um milhão de reais é muito dinheiro para montar um blog”; “o blog vai ser caro porque vai ser de qualidade”; “o dinheiro é do povo, porque é renúncia fiscal”; “o dinheiro é do povo, mas é usado para o povo, através da cultura”.

Concepções e práticas de brincar de docentes da Educação Infantil
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Professoras da Educação Infantil discutem em pesquisa a importância do brincar para as crianças de 0 a 5 anos e consideram que há muito pouco tempo para brincar, especialmente com os brinquedos não estruturados – aqueles objetos que ganham novos significados nas mãos das crianças.

Por que informatizar a escola?

Os autores de ficção-científica sempre tentaram imaginar como seria a sociedade do futuro com base em suas percepções das possibilidades de seu presente. Volta e meia lembro-me de um repórter que, num dos contos de Isaac Asimov, usava um taquígrafo de bolso em suas entrevistas.

Proposta de ensino de gramática com o uso do método Sala de Aula Invertida mediado pelas TDIC e pela internet
Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

Resultante de um projeto de extensão realizado com alunos do 3º ano do Ensino Médio de escola pública em Goiás, este trabalho propõe um ensino de gramática com o uso do método Sala de Aula Invertida mediado pelas TDIC e pela internet. O uso desse método se justifica por promover dinamismo às aulas e conferir aos alunos a autonomia e o protagonismo na construção do seu próprio conhecimento. A mediação pelas TDIC e pela internet se explica por elas serem inerentes a esse método e possibilitar ao professor aplicar a proposta apresentada também em contextos de ensino remoto.

Aprendizagem "dentro e fora da caverna"
Formação de Professores

De novo pensando em aprendizagem. Em tempos de ensino remoto, de novo pensamos em aprendizagem. Na base da discussão, dois setores importantes: família e escola. No meio da discussão, aprendentes em desenvolvimento. Pomo da discórdia: conteúdo. Que pena! Nós estamos no tempo da verdade, da clareza, da potencialidade de conteúdos menos disformes e mais contextualizados. Tempo em que se exige saída da zona de conforto para pensar mais qualidade no processo de ensino-aprendizagem.

A escolha da escola

A proporção que o trânsito da cidade do Rio de Janeiro tomou fez com que muitos pais passassem a ver a “proximidade de casa” como pré-requisito na hora da escolher a creche para os filhos. Cabe, nessa primeira experiência escolar dos pequenos, a sentença "escola boa e escola próxima". Claro que a localização, vista isoladamente, não deve ser o único fator, senão bastava acionar o GPS e pronto: já se sabia em qual lugar matricular o pequeno! É razoável que se faça uma pesquisa nas escolas na região para então optar pela que melhor corresponde às demandas da família.

Fala demais por não ter nada a dizer
Outras Mais Específicas

Uma das características marcantes dos últimos tempos é a velocidade na comunicação – pessoalmente ou por recursos como o WhatsApp. E o professor precisa estar preparado para isso, ao mesmo tempo que trabalha com textos mais longos e reflexivos.

As facetas da desigualdade

A recente divulgação da POF – Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, do IBGE, fornece dados instigantes para uma reflexão mais profunda sobre a injustiça social com que convivemos. De cara, vale a pena ressaltar que a POF confirma o que outras pesquisas vinham apontando e que merece ser festejado com rojões de festa de São João: uma pequena, mas significativa, redução na desigualdade. Comparando dados da POF de 2002-2003 com a atual, a distância média de despesas per capita entre os 40% com menores rendimentos e os 10% com maiores caiu de 10,1 para 9,6 vezes. Ou seja, bastou vontade política (melhora do salário mínimo, transferências de renda, mais emprego e mais escolaridade, entre outros) e em poucos anos começam a aparecer sinais de mudança.