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Na Avenida Rio Branco
Durante a bela confraternização provocada pela Copa do Mundo, mostrando que a convivência planetária é possível, pensei que vale a pena chamar a atenção para algo de nossa cidade que é extremamente conhecido, mas invisível ao visitante. Os torcedores-turistas são muitos, de todas as partes do mundo e por todos o cantos de nossa cidade, o Rio de Janeiro. Eles não escondem o quanto estão encantados com as belezas inigualáveis que nossa cidade oferece e com a capacidade de sermos gentis, apesar de todos os problemas que temos, que nem é bom lembrar aqui.
Fórum Nacional da Educação
O Fórum Nacional da Educação (FNE) foi criado em 2010, por Portaria do MEC, e depois incorporado à Lei nº 13.005/14, que definiu o Plano Nacional da Educação (PNE).
Utilizando mapas no ensino da Geografia
Este artigo teve como ponto de partida o texto: "Cartografia no Ensino Fundamental e Médio" da professora Dra. Maria Elena Simielli. Em seu texto, Simielli aponta dois eixos em relação ao trabalho com mapas: um onde se trabalha com produtos já elaborados (mapas, cartas e plantas), para tornar o aluno um leitor crítico destes produtos; e o outro, onde o aluno é um agente participativo (elaborando maquetes, croquis). O aluno aqui é um mapeador consciente. Para Simielli é fundamental que haja uma alfabetização cartográfica a partir das séries iniciais (1a. à 4a. série). O trabalho com mapas no ensino de Geografia, segundo a professora, deve ser continuado nas demais séries do ensino fundamental e médio.
A voz da imagem
A formação de novos leitores tem se tornado uma prioridade no campo da Educação e no mercado editorial como um todo. A criança e o jovem dos nossos dias parecem cada vez mais seduzidos pelos novos meios de comunicação, onde a dinâmica e a visualidade se tornam quase sempre mais atraentes que o livro.
Educação, História e interculturalidade para além das fronteiras
O livro Diálogos sem Fronteiras: educação, história e interculturalidade foi lançado durante o VII Congresso Brasileiro de História da Educação, que aconteceu entre os dias 20 e 23 de maio de 2013 na Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá-MT.
Em liberdade elas correm
Educação InfantilEsta crônica fala de uma observação feita por mim, pessoa e professora confinada em fevereiro de 2021 em meio à pandemia do coronavírus, que ainda deixava o planeta cheio de incertezas. No texto, apresento uma cena vivida por crianças em um condomínio na Zona Norte no Rio de Janeiro; os corpos delas, que antes estavam aprisionados em casa pelo vírus, naquela tarde de fevereiro se encontraram sem a presença dos responsáveis (que olhavam de suas janelas) e apenas corriam juntas. Nosso desejo é que todas crianças do mundo possam, um dia, correr em liberdade!
Astronomia para deficientes visuais?
Muitas pessoas podem se perguntar: por que Astronomia para deficientes visuais? Que interesse em Astronomia teria uma pessoa com esse tipo de deficiência? Afinal de contas, se não podem ver, que interesse poderiam ter no que pode ser observado no céu ou no que ocorre em outros planetas? É incrível, mas, ao desenvolver um projeto com essa temática, fui questionada muitas vezes.
Quando a ciência patina
Uma das revistas que procuro ler todo mês é a Scientific American Brasil. Gosto de estar atualizado com as novas questões da ciência e saber o que os cientistas estão tramando em suas bases de pesquisa espalhadas pelo mundo.
Formação de professores e a importância do ensino colaborativo para fomentar uma cultura inclusiva
Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de AulaO objetivo deste relato realizado no Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Inclusiva da Fundação Cecierj é enfatizar, no contexto da pandemia da covid-19, a importância do ensino colaborativo como um dos serviços da Educação Especial, proporcionando a integração dos saberes docentes, considerando as diversas áreas de formação, a fim de promover a qualidade na educação e as melhorias dos processos de ensino-aprendizagem, com o fortalecimento das redes de apoio aos professores por meio da interação e do compartilhamento. Assim, eles se sentem mais engajados e seguros para planejar, instruir e tomar decisões que favoreçam os alunos.
Uno Celular: uma proposta de atividade de revisão dos conceitos da Biologia Celular
Saúde, Biologia e Biociências, Avaliação e Vivências de Sala de AulaO processo de aprendizagem relacionado à temática celular exige o uso de linguagem apropriada com analogias que favoreçam o entendimento pelo aluno. Os jogos lúdicos são grandes aliados no processo de ensino-aprendizagem, por trazerem inúmeras contribuições. Pensando nisso objetivou-se a adaptação do tradicional jogo Uno ao conteúdo de Biologia Celular com a proposta de oferecer aos alunos melhor entendimento dos conceitos, possibilitando uma atividade lúdica de revisão e maior interação entre os alunos e com o docente.