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Mudando de casas

Antônio e Helena não cabiam mais na pequena casa em que moravam. Não estavam mais gordos nem mais compridos, mas Antônio pedira demissão para trabalhar apenas com tradução em seu computador doméstico e Helena não precisava mais passar o dia na universidade, já que estava na fase de escrever a tese de doutorado. Além, é claro, do fato de que Antônio e Helena não serem mais apenas os dois, mas ele, ela e o pequeno Frederico. A casa ficara pequena.

Café História

Você já acessou visitou o Café História? Voltada para todos que gostam de falar sobre História, essa rede social foi criada em 2008 pelo jornalista e historiador Bruno Leal. Para ter acesso aos textos, vídeos e fóruns do Café História, basta navegar pelo site, pois seu conteúdo é todo livre.

Instalação

Realmente necessário, quase nada. Necessário é um compromisso inadiável, chegar mais perto das horas, quase respirar minutos, quem sabe, lamber os instantes. O que urge urge porque decidimos que urgisse. Urgir é coisa feia, vocábulo intransigente, coisa de início. E início, a gente agora sabe bem, é coisa que não existe. Começo é falácia. Ur é uma mentira das boas, enganou muita gente. Culturas se montaram assim. E continuam se montando (antes que me esqueça, feliz 2008! Feliz 2009 e o que se seguir...). Ur disso, Ur daquilo... ur-gente e gente foi achando que ia se limpando. Povos vivendo no ur. Uma higiene do pensamento. Arre! Com os diabos, isso de princípio! Melhor seria que nada urgisse mais. Apenas surgisse, se as palavras não fossem tão fáceis. Rimas dão enjoo. Náuseas dataram-se há décadas, quem sabe baudelarianas demais, se assim o quiserem. E quem quer algo? Vê-se gente fazendo, se mexendo, comprando, vendendo, se debatendo, agora querendo é que não vejo. Facilidade se faz de tantas maneiras que o homem quase desiste. Mas, vício de antanho, ele nunca deixa que desista. Segura o instante, mostra-o a si e aos demais enquanto supostamente (necessário) urge a necessidade por ele, atravessando-o de tal forma que ele sente o ímpeto. Mas ímpeto de quê? Empuxo, violência, arrancões, tudo mecânica. Ave Descartes. Ninguém te aguenta mais. Deixa o Bill desempregar-se. A mídia afirma que ele vai filantropizar-se em seguida. Gatetropias à parte, necessário mesmo era o silêncio. Mas silêncio não é decisão. Ninguém decide pelo silêncio. Não é necessário. Faz-se, ou deveria. E sobram as vozes. Vozes? Isto de ruído e barulho e decibéis... é coisa farta. Haja funk. Haja periferia de nós mesmos, nesta exclusão física que se tornaram as urbes. Sem silêncio fica impossível prosseguir. Direção? Pressupõe um priori. Danou-se tudo. Com a morte de Deus, matou-se junto o diabo. Sem telos. Este texto não é mais necessário. Livra-te dele. Mas não jogue fora o silêncio:

Educar o educador

(In: Gullar, Ferreira. Indagações de Hoje. Rio de Janeiro, José Olympio, 1989. pp.152-157)

Mia Couto

Filho de portugueses emigrantes, Mia Couto nasceu em 1955, na Beira, uma das maiores cidades de Moçambique. Ainda estudante de Medicina, foi chamado para trabalhar em um jornal pró-independência e sempre trabalhou com literatura. Após a independência de Moçambique, Couto se formou em Biologia.

A era da comunicação: novos paradigmas

Durante as últimas décadas, o ensino da língua inglesa sofreu várias mudanças. Métodos foram se sucedendo na busca daquele que se acreditava ser o mais eficaz. Ao longo dos anos, as abordagens pedagógicas sofreram modificações, já que as necessidades das pessoas, assim como seus interesses em relação à aprendizagem de línguas, mudaram. O ensino de língua inglesa teve de se adaptar a mudanças políticas e históricas e, com isso, nasceram e pereceram métodos; outros sofreram adaptações. Atualmente, com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas, aprender Inglês tornou-se uma necessidade, já que o uso da língua inglesa nesses eventos será brevemente real.

Mudanças, confetes e serpentinas

Eu resolvi fazer minha mudança em um sábado de Carnaval. Não foi uma manifestação de revolta contra o reinado de Momo, nem um grito histérico contra o caos generalizado em que se transforma o Rio de Janeiro nesse período entre final de fevereiro e início de março. Sou fundador do bloco Atire o Primeiro Confete, que desfilava no sábado anterior ao período momesco pelas ladeiras do Humaitá. Se você nunca ouviu falar, provavelmente é porque pouquíssimas pessoas tinham coragem de subir e descer as ladeiras sambando e cantando, e o nosso bloco de oito foliões durou apenas dois anos. Pífio, mas animado como manda o estatuto do carnaval – se é que existe algum.

Uma ótima chance para ver o Rio

O Rio de Janeiro é uma cidade mergulhada em artes, cheia de histórias para contar e com uma geografia inigualável. Pena que as pessoas (especialmente os cariocas) não reparem isso.

O problema da Liberdade da Vontade, segundo Benson Mates

O filósofo  norte-americano Benson Mates, em seu livro Skeptical essays, trata de três tradicionais problemas filosóficos  que, embora bastante inteligíveis são, de acordo com a tese que defende, insolúveis.

Físicos por um dia no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Física

A visita de alunos do Ensino Médio ao Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas ajuda a desmistificar essa disciplina, tornando-a mais atraente especialmente se estiver voltada para o cotidiano e a escola contar com laboratórios.