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Uma noite não das minhas melhores

Sem ao menos esperarmos, lá estava ele: um buraco grande, capaz tranquilamente de engolir um pneu. Agora estava cheio pelo pneu imprestável e meio escondido dentro da noite. Aliás, se não fosse de noite e não estivéssemos tão bêbados, poderíamos tê-lo previsto e, assim, desviado.

As redes sociais como ferramentas didáticas virtuais de interação e ensino
Educação a Distância e Formação de Professores

Como muitos jovens estão conectados a redes sociais, é possível utilizá-las no processo de ensino-aprendizagem, graças aos recursos que oferecem. Assim, são uma ótima forma de aumentar o tempo de trabalho do aluno com disciplinas que têm carga horária reduzida.

Ensinar é aprender

Ensinar não é transmitir conhecimentos. O educador não tem o vírus da sabedoria. Ele orienta a aprendizagem, ajuda a formular conceitos, a despertar as potencialidades inatas dos indivíduos, para que se forme um consenso em torno de verdades e eles próprios (os estudantes) encontrem suas opções.

Rubem Fonseca – novos livros, velhos hábitos

Contar a história de uma vida seria aborrecido e inacreditável. São palavras que Rubem Fonseca repete em sua disfarçada autobiografia, José. Aos 86 anos, esse autor de Juiz de Fora que mudou a narrativa brasileira resolveu, mais uma vez, mostrar que a literatura tem suas fronteiras tão mal traçadas quanto os limites entre a verdade e a mentira. Assim, lança um livro tangente à sua biografia, mas que, ao mesmo tempo, não desmente nem assume em nenhum momento que narra a vida do próprio autor. Uma vida pode ser aborrecida; torná-la literatura é fazer dessa vida algo tão interessante e verossímil quanto a arte.

Responsabilidade planetária do Homo sapiens sapiens

Nós, seres humanos, somos classificados como Homo sapiens sapiens, que, traduzindo do latim, seria o homem com sabedoria. Essa designação é merecida e, ao mesmo tempo, um carma que carregamos, já que os custos do nosso desenvolvimento intelectual são muito altos, pois, ao mesmo tempo que a psique evolui, ocorre o acúmulo de conhecimento, que se reverte nas ciências e nas tecnologias; como consequência, passamos a consumir mais os recursos naturais do planeta, para alimentar assim nosso modo de vida e tudo aquilo que utilizamos para manter a nossa “qualidade de vida”. Tais processos de exploração da natureza nos levaram ao ponto de comprometer a vida neste estimado planeta (CÓRDULA, 2012a).

A relevância que os grêmios estudantis – quando bem direcionados – podem ter na formação do cidadão
Outras Mais Específicas

Participar do grêmio escolar pode ser experiência fundamental para a aprendizagem de práticas típicas da democracia, como debates e discussões, mas também para o desenvolvimento de atitudes em relação ao grupo e a divergências.

Eu finjo que ensino e vocês fingem que aprendem!

Apesar dos gritos tradicionalistas, a lousa e o giz vão gradativamente perdendo seus históricos espaços na educação, do ensino básico ao superior. Trata-se de uma regressão? Evidentemente que não. Do antigo sistema, em que o professor era a autoridade máxima e inconteste, o dono da verdade (algumas vezes de competência duvidosa) e o carrasco das provas de final de mês, muita coisa está e será mudada para adaptar a educação aos novos elementos tecnológicos e a um novo perfil da criança e do adolescente. É bom lembrar: a geração que hoje está cursando os ensinos fundamental e médio convive com a cybertecnologia desde o primeiro dia de vida. Eles não conseguem dimensionar o mundo sem a informática, por exemplo.

Líder escolar: questão de adaptação

De onde vem a inteligência de um líder? Do cérebro. Da mente. Da constituição genética somada às interações com o meio externo. Das vivências e experiências positivas e negativas. Das formas de sentir e agir. Não acredito nos líderes natos. Acredito nas ativações cerebrais constituindo formas de equilíbrio e de atitudes nos mais variados contextos. Acredito em potencialidades que se revelam líderes nas necessidades e nas intempéries cotidianas. Acredito na decisão de ‘viver e não ter a vergonha de ser feliz’.

Práticas de multiletramentos e letramentos críticos: outros sentidos para a sala de aula de línguas
Formação de Professores

Neutralidade na língua não existe. Todo e qualquer texto escrito traz em si um posicionamento ideológico, uma identidade, confere poder. Os textos são situados e posicionam o leitor. O ponto inicial para a aprendizagem é perceber que, com base na leitura crítica dos textos, os textos são representações parciais do mundo.

Como você vê?

Clarisse Lispector diz: “Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de quando e como você me vê passar”.