Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: quando o brasil foi descoberto
Limpar filtros
Um tapinha dói ou não dói?

É impossível educar sem limites. Sabemos disso pelos exemplos públicos de crianças mimadas que cresceram como adultos insuportáveis. O próprio termo em inglês é muito bem aplicado: spoiled, que significa “mimado”, também quer dizer “estragado”. E os limites são dados a quem é educado para uma possível adaptação à vida social. É impossível prever o que a educação de uma criança vai causar a ela, porque é impossível prever o futuro de qualquer pessoa. São muitas as variáveis que influenciam um ser humano a se tornar o que ele é – e mesmo o que ele é pode mudar a cada momento. Lembremos Heráclito...

Ano novo

No horizonte da esperança, vão raiar as luzes de uma nova era. O Ano Velho está saindo, alquebrado, gasto; curvado ao peso dos dias, das promessas, da solidão. Vem chegando o Ano Novo, como bebê recém-nascido, gerado no ventre da eternidade, assustado com o calendário, com medo da humanidade.

Inclusão e tecnologias em Educação Matemática
Matemática

Para promover o diálogo e compartilhar experiências entre professores da Educação Básica, licenciandos, professores universitários e pesquisadores, foi realizado o I Encontro Fluminense de Inclusão e Tecnologias em Educação Matemática

Revista Cult

Cult é aquilo – obra de arte de qualquer tipo, pessoa – que é cultuada. Claro que se mescla com o sentido de cultura. Normalmente é cultuado quem tem cultura – em uma área ou em várias.

Centenário de Mario Quintana

Neste ano em que se comemora os cem anos de nascimento de Mario Quintana (1906-1994), o governo do Estado do Rio Grande do Sul criou uma série de atividades para homenagear o seu maior poeta, entre eles, um site que é uma boa e generosa fonte de informação sobre o homenageado e sobre o programa de eventos do centenário.

A poesia ainda existe

Como pensar, ou fazer, poesia se no meio da noite uma rajada de fuzil irrompe teu sono e te expulsa do regaço turquesa de um sonho ancestral? O cotidiano do Rio de Janeiro assombrado pela mídia, bandidos e polícia parece ser o lugar menos provável para o surgimento de um poema.

Hegel Fitness Center

Ando tramando alguma revolta luciferiana contra os determinismos genéticos, mas até agora não consegui encontrar nada que ao menos se compare ao que o personagem de John Milton fez em "O Paraíso Perdido". Vou explicar. Depois de seis meses de uma rigorosa dieta, quilos perdidos e massa muscular reposta ao devido lugar, não é nada reconfortante saber que suas taxas de triglicérides ainda estão estratosféricas."Você deve ter algum problema no fígado", disse o meu médico. Ótimo.

Ecologiando Levando a Ecologia dos livros para a prática do dia a dia

Não jogar lixo no chão, em terrenos baldios, bueiros e encostas; incentivar a prática de coleta seletiva em seu condomínio e em sua empresa; usar pilhas recarregáveis; não desperdiçar água e energia elétrica; consumir apenas o necessário e evitar adquirir produtos supérfluos; não comprar nem ter animais silvestres em casa; exigir que a Educação Ambiental faça parte da grade escolar de seu filho... Ser ecologicamente correto está em alta, mas o que há de mito e/ou exagero e o que há de verdade nisso tudo? O que é colaborar de fato com o meio ambiente? 

Nietzsche, o leitor e a vontade de poder
Comunicação e Sociologia

Começo este artigo com uma provocação de Roland Barthes:

Nymphomaniacs - volume I: Ensaio sobre o sexo e o ato de narrar

Um longo tempo em black prepara o inicio avassalador, um beco labiríntico à noite, com a chuva que cai e escorre incessante, descrito e percorrido com maestria por uma câmera que vai pelas quebradas do beco até encontrar o corpo da mulher, ferido e caído no chão. Logo a chegada do homem salvador, que vai encontrar e recolher a mulher ferida e levar para casa. Planos de câmera com plongées e contraplongées apresentam os personagens um ao outro e a nós, público. Dois personagens extraordinários, uma contadora de historias e um ouvinte atento, intérprete, analista. Ela se chama Joe (Charlotte Gainsbourg), a ninfo que desvela e revela seu passado, suas experiências sexuais, com um texto autopunitivo, dilacerada física e moralmente, com narração confessional.