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Desigualdade social e democracia

Nestes tempos de Copa do Mundo recém-finda, com muitos jogos e emoções, é até difícil praticar a análise política. Mesmo com o ciclo de convenções partidárias que nossa legislação e o calendário eleitoral impõem, toda a atenção é dominada pela Copa. Talvez uma análise inspirada no segredo da disputa num jogo de futebol seja uma possibilidade. A começar pelo fato de que no futebol dominam regras simples, bem conhecidas dos jogadores e treinadores, o que torna a disputa algo tendente ao mais leal e respeitoso, em que vale o mérito demonstrado na habilidade com a bola.

Cursos de atualização da Fundação Cecierj têm nova estrutura

Os cursos de atualização da Extensão passaram por um processo de reestruturação. A nova forma de certificação passará a valer para os candidatos que iniciarem as disciplinas a partir do segundo semestre de 2014. Os professores que cursaram disciplinas anteriormente poderão continuar se inscrevendo nas disciplinas das áreas em que estão matriculados e receberão os certificados relativos aos cursos de Atualização existentes anteriormente. Outra novidade é o curso de qualificação profissional em Tutoria, com carga horária de 150 horas. Para explicar um pouco mais sobre essas mudanças, conversamos com Glauca Aragon, coordenadora dos cursos de Atualização na área de Ciências Humanas.

Copa pedagógica

O clima festivo da Copa do Mundo 2014 está contagiante. A despeito de toda a tensão que antecedeu a Copa, com ameaças de que não aconteceria, afirmações de que os aeroportos estariam caóticos, os estádios não estariam prontos, de que tudo já estaria comprado para o Brasil vencer (pelo que estamos vendo até aqui, não está nada fácil para o Brasil), nenhuma dessas previsões de cassandra se concretizou. E o Rio de Janeiro, local tido por vários veículos da imprensa internacional como a cidade da violência, até agora vem se saindo bem. Eis que, desde os primeiros dias de junho para cá, a cidade se encheu de estrangeiros; Copacabana parece ter mais argentinos do que cariocas e, sim, está tendo Copa.

Entre o futebol e a cidadania

A Copa no Brasil flagra o povo excluído dos estádios e a absurda ingerência da Fifa.

Educação Ambiental: tipologias, concepções e práxis

A Educação Ambiental (EA) visa proporcionar a transformação de valores, atitudes e conhecimentos acerca de práticas cotidianas do ser humano que causam impactos ou desequilíbrios ambientais (SATO; PASSOS, 2003), afetando diretamente a manutenção de um meio ambiente saudável e equilibrado (BRASIL, 1988). Portanto, há necessidade de atuar na sensibilização do ser humano, levando-o a perceber as interações entre os aspectos físico-ambientais, socioculturais e político-econômicos que compõem a sua relação com o ambiente que o rodeia (CANDIANI et al., 2004). Segundo Galvão (2007), a EA teve início no Brasil em 1971 no Rio Grande do Sul, pelos movimentos ambientalistas; a partir de conferências e encontros internacionais e nacionais, foi sendo desenvolvida na forma de projetos e pesquisas nas esferas governamentais (OGVs) e no contínuo surgimento de entidades ambientalistas da sociedade civil organizada (ONGs). Para Dias (2004), as diretrizes ambientais tiveram grande impulso com a criação da Política Nacional do Meio Ambiente em 1981 (Lei nº 6.938/81), a elaboração do Programa Nacional de Meio Ambiente (PNMA) em 1991, além da criação do Ministério do Meio Ambiente em 1992 e com a elaboração da Agenda 21 durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no mesmo ano. Em 1994 houve a criação do Pronea – Programa Nacional de Educação Ambiental e em 1999, a elaboração e sanção da Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99).

Programa de Coleta Seletiva Solidária do Estado do Rio

Desenvolvido a partir de uma lei federal de 2006 e outra estadual de 2007, o Programa de Coleta Seletiva Solidária nasceu em 2009 e tem como objetivo incentivar e orientar a coleta de recicláveis descartados, de modo que sejam separados na origem, a fim de destiná-los a associações e cooperativas de catadores.

Concepção de infância: o que mudou?

O objeto de reflexão deste artigo são as modificações ocorridas na concepção de infância. Fazemos aqui um apanhado das principais concepções teóricas do que vem a ser infância, recorrendo para isso aos pressupostos teóricos trazidos por Dahlberg et al. (2003) e Kramer (2003). Objetivamos, desse modo, contrapor duas posturas antagônicas de conceituações sobre a infância. Uma, tradicionalista, concebia a criança como um ser homogêneo e passivo, que simplesmente reproduzia práticas presentes na sua realidade circundante. Outra, contemporânea, concebe a criança como um sujeito heterogêneo e ativo/atuante, ou melhor, como um ator e construtor social, como postulam os autores citados.

Educação: um caso a se pensar, em uma cidade do interior de Minas

Em recente pesquisa feita com apoio da Fapemig e da Faculdade ASA e efetuada na cidade de Brumadinho (MG) em uma escola estadual, foram de capital importância alguns achados acerca das experiências no trabalho e nas violências vivenciadas pelos docentes. Mas antes de descrever alguns aspectos é necessário dizer que não é por ser uma cidade de interior de pequeno porte, ou talvez esquecida pelos desavisados e críticos de plantão, que ela não seja um bom objeto passível de pesquisa e contribuição ao campo acadêmico. Pelo contrário.

Lembranças de viagem

Estive no Chile há pouco tempo. E, como é inevitável, fiz observações que me levaram a compará-lo com a situação atual do Brasil em vários aspectos, do comportamental ao econômico, do ambiental ao educacional.