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Rua do Catete (Notas sobre o cotidiano da cidade II)

Nesse contexto de certo mal-estar no ar, com greves e protestos confusos em todo o país, escaramuças políticas nos bastidores devido às próximas eleições e certa ansiedade gerada pela Copa do Mundo, a gente tem a tendência de se refugiar no seu canto. Ainda mais que o inverno no Rio, de curvas e formosuras, chegou. Por sinal, um inverno ameno e doce, para quem conhece inverno de geadas e nevascas, com temperaturas de muitos graus abaixo de zero. É momento para pensar o que se passa à nossa volta, onde vivemos a maior parte do nosso tempo.

Plataforma do letramento

Com o objetivo de integrar professores, educadores, gestores e profissionais que se dedicam à atividade de estimular a leitura e a escrita em “todos os brasileiros”, como “garantia de participação ativa e autônoma na vida social”.

Um projeto para ensinar Física para deficientes auditivos no Colégio Estadual Canadá

Surpreendentemente, no ano de 2013 me deparei com três alunos com deficiência auditiva em sala de aula. Ensinar Física para alunos ditos normais pode ser considerado um grande desafio; como seria então para um aluno que não podia me ouvir? Que não fazia leitura labial efetiva e não conhecia o português como nós?

Cultura e oralidade nos contos tradicionais
Folclore e Datas Importantes

No convívio e nas crenças próprias na comunidade, a oralidade adquire características e intenções próprias, dependendo de como e do meio onde foi difundida no seu grupo. As lendas e os contos possuem conotação poética muito importante no que se refere ao caráter sonoro. O estudo da linguagem na transmissão do conhecimento está relacionado à cultura e à ideologia nos signos constituídos nos processos de interação social das sociedades de tradição exclusivamente oral. A história humana mostra que todos os povos sempre contaram histórias; mesmo quando ainda não havia a escrita, havia a palavra e a memória.

Governo Michelle Bachelet II

Para proferir palestra em seminário sobre desigualdade na América do Sul, organizado pela Inter Press Service (IPS) para jornalistas e comunicadores da sociedade civil, tive a oportunidade de estar dois dias em Santiago do Chile. O seminário foi estimulante, com estudos bem fundamentados sobre o tema e um grupo de profissionais de comunicação muito interessado. Confesso que uma motivação a mais para participar foi a possibilidade de sentir de perto como se apresenta o início do segundo governo de Michelle Bachelet.

Melhorar a profissão docente, condição da “grande” reforma educacional

O programa da presidente Bachelet dá alta prioridade à educação e propõe mudar o foco da política educativa. A educação deixará de ser um bem que se distribui pelo jogo de mercado e será um direito social que o Estado garante para todos, independente de sua situação social, étnica ou do lugar do país que habite.

O paradigma e a humanidade

Os paradigmas permeiam a vida cotidiana das populações, determinando seu modo de vida; são retroalimentados pelas interações entre os sujeitos e permeiam os estratos de sustentação da sociedade: política, economia, cultura, trabalho etc. O que os mantém ao longo do tempo é a estagnação por falta de uma percepção mais apurada dos reais problemas que estão infiltrados na sociedade, e enquanto mudanças agudas não surgem e transformam o modelo atual para um novo modelo, os paradigmas se mantêm inalterados, pois pequenas e sutis incitações de poucos grupos não conseguem impactar toda a sociedade para que tais insurgências ocorram. Porém, quando conglomerados sociais, empresariais e setores públicos acreditam na insustentabilidade do paradigma atual e movem-se na busca por mudanças, definitivamente o paradigma da sociedade humana mudará, buscando novos caminhos e alternativas para continuar evoluindo e se desenvolvendo.

Sufoco!

Sente-se um ar carregado, uma espécie de estresse coletivo. Algo não muito bem definido sufoca a gente, criando mal-estar e desencontro. Pensei que isso fosse específico do Rio de Janeiro, onde o tal “choque de ordem” do prefeito Paes por enquanto é sentido como uma grande desordem na coisa mais básica de uma grande cidade: a mobilidade. É uma verdadeira dor de cabeça ir ao trabalho e voltar para casa. Andar na Avenida Rio Branco durante o dia virou uma aventura: há ônibus nos dois sentidos da avenida, mas não tem para todos os lugares da cidade.

O colecionador de borboletas

Antes de qualquer coisa, Platão era um matemático. Uma das suas influências mais marcantes foi o pitagorismo, uma doutrina filosófica muito popular na Grécia antiga, que admitia que a realidade é composta por números e formas geométricas.  Como todo bom matemático, Platão era muito habilidoso com o raciocínio abstrato e com a imaginação. Por isso a força de seu pensamento está na profundidade e na articulação lógica de seus diálogos. Platão foi muito bom em pensar aquilo que nós não conseguimos ver: o que está oculto por trás dos nossos sentidos. O que só pode ser compreendido com o auxilio do nosso pensamento, da nossa razão, com as ferramentas matemáticas e lógicas de que ela dispõe.