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A contribuição do jogo para a alfabetização
Formação de Professores

Este artigo traz reflexões sobre o uso de jogos dirigidos na alfabetização, com exemplos de como inseri-los na sala de aula, levando em conta as especificidades dos alunos, na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. A metodologia utilizada foi bibliográfica, com pesquisadores do tema e documentos norteadores da educação. Foi possível compreender a importância didática do jogo, principalmente com crianças que apresentam dificuldades na aprendizagem; identificamos o valor da formação continuada, em que os professores possam trocar experiências e aprender como trabalhar com a ludicidade para melhorar sua prática.

A importância das feiras de ciências na educação e alfabetização científica: um relato de experiência com alunos da Educação Básica
Vivências de Sala de Aula

As feiras de ciências como eventos escolares no Brasil tiveram início na década de 1960 e ao longo do tempo foram ganhando espaço e forma, tornando-se uma prática de ensino difundida em muitas escolas e se consolidaram como espaços diferenciados de ensino-aprendizagem que promovem a interdisciplinaridade, a contextualização e a divulgação científica. A realização de feiras de ciências constitui uma prática pedagógica eficiente para despertar a curiosidade e interesse dos alunos, bem como para incentivar a pesquisa.

Elaboração de experimentos para feira de ciências: uma proposta no âmbito do PIBID
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Uma das formas possíveis de trabalhar conteúdos ministrados em sala de aula é com feiras de ciências, nas quais, além do estudo de fenômenos, ocorre uma abordagem histórico-filosófica e os alunos são incentivados a pesquisar e a elaborar apresentações orais e experimentos. Nesse contexto, é importante a colaboração de alunos PIBID.

Compreendendo a soma de frações com Amoeba, à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica
Matemática

O presente texto apresenta um recurso elaborado para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem de operações com frações. É sabido que esse processo, em especial da sua soma (e, consequentemente, da subtração por sua natureza ser compartilhada), tem apresentado dificuldades, o que demanda a elaboração de novas abordagens para a promoção de sua aprendizagem. Para a elaboração do material que propomos, utilizamos a Teoria dos Registros de Representação Semiótica (TRRS), que dá suporte a diversos estudos que visam compreender a forma como as pessoas constroem o conhecimento matemático. Essa teoria tem relação com a representação, o tratamento e a conversão de conceitos matemáticos. Na TRRS, o foco deve estar no aprendiz, o que subordina o objeto a ser ensinado à cognição dele, que se liga às questões de representação. Como conclusão, entendemos que o material proposto atende às necessidades que destacamos e que pode ser um auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de soma de frações.

A educação das pessoas com deficiência: formação de discursos
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

Este artigo realiza uma análise documental de cunho pós-estruturalista sobre as políticas públicas em torno da educação de pessoas com deficiência. A problematização é realizada partindo da perspectiva histórica promovida nas obras de Foucault e busca evidenciar as descontinuidades e os jogos de força que constituem as condições para o nascimento de práticas sociais de inclusão. Pela análise dos discursos presentes em tais políticas, entende-se que a pessoa com deficiência foi/é classificada muitas vezes com base em um padrão de normalidade que não existe nem existiu nos diferentes sistemas (político, social, econômico); uma inclusão plena e permanente.

Exemplos de recursos tecnológicos para o ensino de Matemática a alunos com necessidades educacionais especiais
Matemática

Diversos trabalhos de Educação Matemática e de Educação Especial e Inclusiva discutem a necessidade do desenvolvimento e uso de recursos tecnológicos, mas poucos exemplos foram apresentados; são listados alguns desses recursos e é ratificada a importância de tecnologias assistivas que promovam o acesso a conceitos matemáticos por indivíduos com diferentes necessidades educacionais especiais.

Percepção de alunos do Ensino Técnico de nível médio integrado sobre a aplicação de avaliação formativa
Avaliação

A necessidade da eliminação de fatores excludentes e geradores de desigualdade no processo educacional exige que os métodos tradicionais de avaliação sejam revistos. Nesse contexto, surge a proposta da avaliação formativa, que é inserida no processo de aprendizagem com o papel de orientar estudantes e professores na busca por melhores resultados. Este trabalho avalia a percepção de alunos do ensino técnico de nível médio integrado sobre a aplicação da avaliação formativa em disciplinas específicas do curso de edificações, por meio da escala de Likert. Os resultados indicaram viabilidade da aplicação desse tipo de avaliação, por sua influência positiva em aspectos motivacionais, de desempenho e de interação com o professor e com o conteúdo das disciplinas.

A curiosidade como motor do aprendizado: reflexões a partir da elaboração de uma maquete honesta
Física e Matemática

Este artigo apresenta a vivência de um experimento envolvendo razão, proporção e Astronomia e a sua remodelagem a partir da experiência. Como objetivo geral para o presente trabalho intentamos apresentar, de forma assertiva, os dados gerados a partir da vivência e como eles a modificaram, por meio das inferências que eles ensejaram, para próximas oportunidades. Como objetivos específicos buscamos apresentar à comunidade acadêmica uma proposta curiosa envolvendo Matemática e Educação Científica, dados coletados durante a vivência da proposta e sua remodelagem, a partir da análise dos dados citados. As inferências citadas nos objetivos foram fundamentais para a reelaboração almejada.

O brincar nas crianças autistas
Educação Especial e Inclusiva

Este artigo visa entender o modo como o ato de brincar se faz nas crianças portadoras do transtorno do espectro autista. A brincadeira é uma atividade que vai muito além do lazer. Com o ato de brincar, as crianças exploram o mundo que as cerca, imitam os padrões da sociedade em que estão inseridas, compreendem regras de convívio e se desenvolvem física, mental e emocionalmente. As crianças autistas, comumente conhecidas por seu isolamento, possuem uma maneira diferente de brincar. É preciso que essa criança seja estimulada a participar de todos os tipos de brincadeira para que possa usufruir de todos os benefícios que a brincadeira proporciona.

O brincar na Pré-Escola: reflexões sobre a brincadeira, a escola e o desenvolvimento infantil
Educação Infantil e Formação de Professores

A Educação Infantil deve favorecer o ambiente lúdico necessário às experiências sensoriais, emocionais, sociais e culturais fundamentais ao desenvolvimento infantil. A Pré-Escola deve oferecer espaço físico e privilegiar elaborações e hipóteses infantis surgidas e experimentadas nas brincadeiras.