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A teatralização como ferramenta de Educação em Saúde com ênfase em parasitoses intestinais para alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental
Saúde

A Educação em Saúde constitui-se como uma ferramenta de intervenção importantíssima para o controle e a prevenção de diversas infecções, em especial as parasitoses intestinais. Sendo assim, o presente estudo teve por objetivo conscientizar alunos de uma escola municipal sobre a prevenção de parasitoses intestinais por meio da teatralização. Para isso, foi realizado um relato de experiência por alunos de cursos distintos da área da Saúde e de Ciências Biológicas, utilizando o teatro como estratégia lúdica para o trabalho educativo com escolares das séries iniciais do Ensino Fundamental.

Transtorno do espectro autista: perfil das produções científicas na revista Educação Pública
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

O presente artigo tem por objetivo mapear as publicações que tratam do tema transtorno do espectro autista (TEA) na revista Educação Pública, especialmente na seção Educação Especial e Inclusiva, consideradas as edições publicadas de 2002 até 28 de fevereiro de 2023. Respaldados em uma pesquisa bibliográfica, foram catalogados 25 artigos, categorizados em assuntos: mediação, interação, acolhimento e inclusão de pessoas com TEA. A maioria das publicações ocorreu no último quinquênio, com trabalhos escritos e desenvolvidos por pesquisadores vinculados a diversas instituições.

O intérprete de Libras como suporte ao trabalho docente: parceria de trabalho visando ao discente surdo
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

Este artigo retrata a importância do trabalho colaborativo entre os intérpretes de Libras e os docentes na construção de um currículo adaptado para estudantes surdos. Fez-se uma análise bibliográfica sobre Sacristán conceituando currículo e sua proposta de organização e Lacerda sobre o fazer do intérprete educacional, ampliando os conhecimentos sobre o papel desse profissional, sua responsabilidade em sala de aula e possíveis formas de trabalho colaborativo com os docentes. Notamos que é imprescindível a presença do intérprete no ambiente educacional para seu papel de facilitador no processo de aprendizagem dos discentes surdos.

Workshop como metodologia para o ensino técnico em enfermagem: relato de experiência
Saúde

O uso de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem, utilizando experiências reais do cotidiano no cuidado em saúde, favorece a motivação autônoma dos profissionais. O objetivo do relato é descrever a experiência da realização de um workshop com estudantes do curso Técnico em Enfermagem. Participaram do workshop 30 estudantes de enfermagem em cinco estações de trabalho com duração média de 30 minutos cada. O relato visa contribuir para a ampliação das discussões sobre o tema, oferecendo subsídios para repensar o processo de ensino-aprendizagem e as possíveis iniciativas.

Identidade do discente negro em expansão: inclusão e prática educacional
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

O presente artigo tem como objetivo apresentar as inovações da legislação brasileira relacionadas ao ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, além de explorar as incongruências entre as iniciativas normativas concretas e a experiência diária dos educandos negros. Este trabalho parte do pressuposto de que, embora a Lei n° 10.639/03, combinada com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), torne obrigatório o debate acerca da diversidade étnico-racial nos ambientes escolares, em geral, a prática educativa permanece superficial no trato dessa temática.

Breve reflexão acerca dos aspectos legais e desafios da Educação Inclusiva
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

A escola deve ser local de inclusão, acolhendo aqueles alunos com necessidades especiais, reconhecendo a diversidade humana e a capacidade que todos têm de crescer e aprender. Nesse processo de inclusão, o docente é elemento essencial; por isso precisa estar capacitado para articular habilidades específicas; a escola deve estar preparada para trabalhar com a diversidade.

Palavreando a Genética: uma atividade lúdica no ensino de Biologia
Biologia e Biociências

O professor é constantemente desafiado a tornar as aulas de Biologia mais cativantes e lúdicas, promovendo com eficiência nos alunos a busca do conhecimento. Jogos lúdicos possuem como principais objetivos tornar o assunto mais dinâmico e descomplicado, levando à interação entre os discentes dentro de sala de aula. Nesse sentido, esta proposta metodológica possui como principal objetivo a construção e a abordagem de um jogo envolvendo como tema central a Genética, área fascinante, porém ainda muito temida pelos alunos por conter termos e processos complexos e desafiadores. Neste jogo, os alunos terão como objetivo montar frases corretas e com sentido a partir das palavras do escopo da Genética.

Um, dois, três, conte uma história outra vez: alcançando o imaginário dos pequenos leitores com deficiência visual por meio de histórias narradas pelo tato
Educação Especial e Inclusiva

Ao longo do tempo, o ato de contar histórias, além de entreter, representou um meio de perpetuar a cultura de um povo, quando os mais antigos passavam os seus conhecimentos às gerações mais novas e as histórias ainda não eram registradas no papel. Este artigo propõe a releitura, como forma de contar a história pela perspectiva da inclusão, por crianças com deficiência visual do Ensino Fundamental I, a partir das práticas educativas experimentadas em sala de aula. O método aplicado segue dois caminhos: a posição do professor/mediador, que narra a história, e a criança que ouve.

Dificuldades de aprendizagem na alfabetização
Educação Infantil

Este artigo aborda as dificuldades de aprendizagem na alfabetização dentro das instituições escolares, verificando os elementos que comprometem o processo de alfabetização de crianças. A pesquisa evidenciou a importância da escola e da família no acompanhamento do processo da leitura e escrita. O estudo mostra, ainda, o quanto é importante que o professor conheça o alfabetizando infantil para, dessa forma, descobrir junto a ele as causas de suas dificuldades de aprendizado. Isso irá direcionar o docente no processo de tomada de atitudes acertadas em relação ao processo alfabetizador, o que, consequentemente, despertará no aluno o interesse e o gosto pelo aprendizado.

Leitura e escrita de surdos: dificuldades ainda enfrentadas na escolarização
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

Este trabalho trata da leitura e escrita dos surdos e suas dificuldades desde os primeiros anos da Escola Básica até o Ensino Superior, tem por objetivo aproximar os não deficientes da realidade dos estudantes surdos e mostrar a negligência do governo e das escolas ao não oferecer suporte adequado para essa condição, mantendo a sociedade mal preparada para lidar com os deficientes auditivos.