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Este artigo foi produzido com base em relatos de experiência de professores de Orientação e Mobilidade (OM) do segundo segmento do Ensino Fundamental a respeito das estratégias empregadas durante as aulas de OM. Tem o propósito de elencar mecanismos de ensino que facilitem a autonomia e a locomoção de pessoas com deficiência visual (cegas e com baixa visão) e de pessoas com outra deficiência associada à perda da visão. Além do ensino das técnicas de guia vidente, autoproteções (superior e inferior) e a bengala longa, também é importante que a pessoa com deficiência visual tenha acesso a outras tecnologias assistivas.

O professor tem grande parcela de responsabilidade pela atitude apresentada pelos discentes ao não usar a autoridade do cargo que ocupa; entretanto, não se pode isentar os próprios alunos da responsabilidade pelas ações inadequadas apresentadas em sala de aula. A maioria dos alunos vê o professor como responsável pela manutenção da disciplina, se eximindo da responsabilidade pelo seu comportamento inadequado.

Este artigo é resultado da atividade de residência em Gestão Pública e tem como objeto geral a gestão de organizações não governamentais com foco na área de Educação. O caso específico escolhido foi o da ONG Missão Artística Casa, situada em Santa Cruz. Trata-se de um ambiente educativo e artístico de acolhimento de menores em situação de vulnerabilidade social. Foi diagnosticado pelo grupo, conjuntamente com a gestão da ONG, que o principal problema da gestão era captação de recursos. A partir daí, o grupo elencou algumas estratégias que poderão ser de valia no intuito de dar maior longevidade à ONG.

Esta pesquisa aborda o papel do Núcleo de Trabalho, Pesquisa e Práticas Sociais (NTPPS) da Secretaria da Educação do Ceará quanto à interação entre os sujeitos escolares durante o ensino remoto em 2020. Para tanto, analisam-se os discursos presentes na webinar NTPPS: o aprendizado socioemocional no contexto atual, realizada pela Seduc/CE e disponibilizada no YouTube, com depoimentos de uma professora e de um aluno sobre as aulas do NTPPS realizadas no período. A investigação mostrou que o NTPPS favoreceu a interação entre os discentes e seu engajamento no ensino remoto.

O artigo apresenta a visão que estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental possuem a respeito de cientistas. Para isso, a docente do Laboratório de Ciências realizou as atividades Você Conhece um Cientista? e Desenhe um Cientista. O grupo considera o cientista um homem branco que faz experimentos no laboratório. A escola, na posição de equipamento de uma sociedade estruturalmente racista e machista, contribui para a manutenção dessa lógica. Assim, é urgente desenvolver alternativas pedagógicas que rompam esse padrão. Acreditamos que o ensino de Ciências é o terreno fértil para esse propósito, colaborando com a Lei nº 10.639/03.

Este artigo delineia questões sobre o ensino de História e o processo de descolonização do currículo. O ensino de História é fundamental na formação de estudantes, pois está ligado à política e à cultura e lida com as diferentes formas de ser e saber no mundo. O currículo é um território em constante disputa; às vezes reúne práticas e pensamentos coloniais que precisam ser questionados. A descolonização dos currículos tem a ver com o reconhecimento da diversidade do mundo, o combate ao racismo e a ideias e pensamentos que não contemplam as diferenças na sociedade.

Uma experiência de alfabetização em turma multisseriada com uso de texto lacunado mostra que é possível fazer uma atividade que atraia alunos de diferentes faixas etárias num trabalho de matriz interdisciplinar.

Wiliam Prudêncio viveu na rua, morou em abrigos, graduou-se em Economia e Relações Internacionais e dá aulas de Capoeira Angola para a população em situação de rua, aproveitando essa oportunidade para falar de temas como negritude, racismo, homofobia.

Este trabalho é de natureza descritiva, uma vez que tem a intenção de descrever a experiência vivida no ano de 2019. Essa produção empreendida tem como finalidade promover uma experiência vivida na Escola do/no Campo Municipal Santo Antônio do Caramujo, situada em Cáceres/MT, especialmente com a turma da creche unificada de 2 e 3 anos de idade; para esse objetivo, foram realizadas atividades lúdicas com a finalidade de contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos educandos, dispondo como eixo orientador os cinco campos de experiência definidos na BNCC para a Educação Infantil.