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O presente trabalho propõe pensar a Teoria da Aprendizagem Significativa dentro do ensino de História. Os autores pensam ser possível analisar outras formas de aprendizado, não priorizando a repetição mecânica de conceitos decorados. Com esse objetivo, este trabalho baseou-se nos textos de Ausubel e de Marco Antonio Moreira, visando à aproximação da referida teoria ao ensino de História.

Atualmente, a educação é reconhecida como uma das estratégias mais eficazes para o desenvolvimento de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), promovendo habilidades sociais, comunicativas, acadêmicas e funcionais essenciais à autonomia e ao bem-estar. Compreender as necessidades específicas desses indivíduos e adaptar práticas pedagógicas são etapas essenciais para ampliar a acessibilidade e o êxito no ensino de Ciências. Recursos tecnológicos educacionais se mostram indispensáveis, uma vez que atendem às particularidades desses estudantes, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais envolvente.

O presente estudo analisa as concepções de autonomia presentes na BNCC sob a perspectiva freiriana. A partir de pesquisa bibliográfica e análise documental, as menções ao termo foram categorizadas e analisadas, assim como suas relações com o contexto de elaboração e implementação do documento. A ausência de menções a Paulo Freire ou a outro pensador relacionado ao tema, associada à polissemia nas ocorrências da palavra, permitiu identificar a inexistência de referencial teórico para autonomia. Da mesma forma, sua utilização no texto estruturante revela a existência de uma perspectiva de formação com foco na adaptação do educando às contradições impostas pela mesma lógica excludente da Base.

Para pensar a relação dos jovens com a escola, é preciso analisar o que a escola representa para esses jovens e o papel que os professores desempenham junto a esse público, que historicamente é desatendido pela instituição.

Deveria começar minha apresentação no Encontro Nacional de Diretores dizendo que é saudável uma pergunta sobre comunicação ser associada à qualidade da gestão escolar porque talvez não exista outra dimensão na vida prática das instituições educativas tão recorrente na hora de identificar problemas nem, talvez, tão descuidada como essa transversal estratégica do que fazer institucional.

Desde 2015, com a reformulação curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (UFG/Goiânia), a disciplina Educação em Ciências e Biologia I (ECB I) vem desenvolvendo uma formação docente a partir dos Estatutos do Conhecimento Biológico, propostos por Nascimento Jr. Eles envolvem a dimensão conceitual, sócio-histórica, ontológica e epistemológica da Biologia e foram elaborados pelo autor a partir da análise do movimento histórico dessa ciência. Em 2018, a disciplina agregou a essa proposta formativa a Pedagogia Histórico-Crítica (PHC), desenvolvida por Saviani.

A mídia global pode ser usada em grande escala no mundo; é um meio que proporciona a transmissão de desenhos, jogos, novelas, jornais, ou seja, infinidades de programas e informações de quase todos os gêneros. Dessa forma, a mídia influencia o desenvolvimento cognitivo de cada indivíduo, principalmente o das crianças que, enquanto pequenas, estão formando o seu próprio eu. Esta pesquisa tem como finalidade fazer uma análise do impacto que a mídia pode causar na Educação Infantil.

A fim de aproximar do cotidiano os conhecimentos a serem trabalhados em Ciências e Biologia e motivar os estudantes, as fake news foram usadas para estudar diversos temas dessas áreas. Ao final, os grupos de alunos prepararam apresentações para os demais discentes da escola e identificaram características dessas notícias falsas, quase sempre alarmistas.

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa sobre a prática docente na Educação Infantil; tem por objetivo propor reflexões a partir dos resultados obtidos em entrevista realizada com a professora Rosária Costa. Embora inicialmente pensada com o propósito de conhecer dilemas e adversidades enfrentados pela docente durante a pandemia da covid-19, é impossível ignorar sua trajetória e suas experiências como mulher negra e militante da Comissão das Comunidades Quilombolas do Vale do Jequitinhonha.

Quando se fala na inclusão da criança com autismo na escola regular, deve-se pensar também no professor, pois ele muitas vezes não está preparado para receber esses alunos especiais. Este artigo busca responder a algumas questões: qual é o papel do professor frente à inclusão escolar de crianças com autismo na rede regular? O professor é visto como mediador no processo inclusivo; é ele quem promove o contato inicial da criança com a sala de aula, pois é o responsável por incluí-lo nas atividades com toda a turma.