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Superstições no futebol brasileiro

Ano de Copa do Mundo. Uma vez mais, o Planeta Terra - ou Planeta Bola?... - vai girar em torno de uma bola de futebol. Ao vivo e a cores, bilhões de terráqueos vão se unir em torno de um acontecimento comum e que envolve, diretamente 32 países, em 12 estádios da Alemanha, país-sede dessa 18ª edição do Campeonato Mundial de Futebol.

Educação, privilégio de classe

Depois que os pais conseguiram matricular e vestir seus filhos, comprando inclusive uniforme de ginástica, também obrigatório e padronizado, esquecido por nós na reportagem passada, depois, enfim, que os pobres-diabos conseguiram passar o primeiro susto, pensam que tudo ficará em paz até o pagamento da segunda quota, marcado para dois meses ou dois meses e meio depois, no máximo... Doce ilusão! Ainda lia outra carta escondida na manga dos proprietários da cultura nacional: os livros e cadernos.

A Estrela Bailarina

Falam as más línguas que Nietzsche teria dito uma vez: “Eu não acredito em um deus que não dance”. Não posso atestar se ele realmente disse isso, porque não lembro de ter lido em nenhum livro e, como eu tenho essa doença que alguns chamam de “literofilia crônica” (dizem que é hereditário), só acredito naquilo que eu leio. Mas, para não me indispor com quem me disse a frase (não é bom se indispor com as pessoas, você sabe disso, não é?), vou tomá-la como verdadeira.

O Rio de João

Mané Garrincha, lendário craque do Botafogo e bicampeão mundial com a Seleção Brasileira (1958 e 1962), chamava todos seus adversários de "João". Fosse numa pelada descalça em campo de terra batida, fosse em uma final de Copa do Mundo, o que o Mané queria era fazer os "Joões" de bobos.

De mocinhos, bandidos e Edu Lobo

Estive revendo Uma noite em 67, documentário dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, que mostra as cinco canções finalistas do Festival de MPB daquele ano na TV Record. Até aí, o público não precisaria pegar o DVD ver o filme: se sua conexão com a internet for boa o suficiente para acessar o YouTube, todas as músicas estão lá. Mas o filme traz bônus interessantes. A costura entre as músicas, as entrevistas da época e as entrevistas atuais com compositores e participantes da produção do festival dá uma ideia dos bastidores dessa disputa. E, pelas afirmações do então diretor responsável, Paulo Machado de Carvalho, a intenção dos produtores da TV Record era criar nos festivais uma pequena trama, com mocinhos e bandidos. Mas o êxito dessa ficção foi parcial, e a “culpa” desse quase malogro foi de Edu Lobo. Senão, vejamos.

Cartas, poemas e rosas

Por mais que um dos correspondentes tenha o zelo de um arquivista, como Drummond, ou a paixão pelas cartas, como Mário de Andrade, certezas passam ao largo do universo das correspondências. Cartas se perdem, outras são escritas sem que nunca venham a público – o que confirma o abismo entre esse discurso e as verdades absolutas e, também, sua vocação para a imprecisão e o fragmento.

Plenária dos prosadores

O clima afetuoso do encontro entre Moacyr Scliar, Antônio Torres e o professor de literatura Ítalo Moriconi, que mediou a mesa, aqueceu com uma maciez aconchegante o público que esteve presente na Plenária dos prosadores, do X Congresso da Abralic. Vale a pena conhecer o depoimento destes dois escritores e pensar nos porquês de o livro ser a porta de entrada para um mundo melhor, como nos diz Moacyr Scliar.

A importância dos trabalhos em grupo na escola

Agora com uma filha pequena, minhas leituras adultas foram deixadas um pouco de lado, substituídas pelas historinhas, músicas e filmes infantis. E não é que muitos desses meios têm ótimas frases, que são verdadeiras joias de sabedoria? A peça Os Saltimbancos é um bom exemplo disso. Trata-se de um musical de Sergio Bardotti e Luis Enríquez Bacalov, inspirado no conto Os Músicos de Bremen, dos Irmãos Grimm, com versão em português de Chico Buarque.

Rubem Fonseca – novos livros, velhos hábitos

Contar a história de uma vida seria aborrecido e inacreditável. São palavras que Rubem Fonseca repete em sua disfarçada autobiografia, José. Aos 86 anos, esse autor de Juiz de Fora que mudou a narrativa brasileira resolveu, mais uma vez, mostrar que a literatura tem suas fronteiras tão mal traçadas quanto os limites entre a verdade e a mentira. Assim, lança um livro tangente à sua biografia, mas que, ao mesmo tempo, não desmente nem assume em nenhum momento que narra a vida do próprio autor. Uma vida pode ser aborrecida; torná-la literatura é fazer dessa vida algo tão interessante e verossímil quanto a arte.

O samba na Educação Física Escolar: na batucada dos nossos tantãs
Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Dança e Educação Física

O relato de prática em questão descreve as atividades pedagógicas da Educação Física escolar que aconteceram no segundo semestre do ano de 2019, em uma escola municipal de São Paulo. Ao passo que as aulas iam acontecendo, as atividades eram descritas e compartilhadas nas reuniões do Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar (GPEF), onde os professores e professoras integrantes do grupo iam criticando e sugerindo atividades conjuntamente. Portanto, o presente relato se constituiu em uma escrita coletiva.