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Centro de Referência Virtual: compartilhando experiências de sucesso na formação continuada de professores
Educação a DistânciaCentro de Referência Virtual disponibiliza trabalhos de educadores
Autoajuda
Gabriel Lima Silva viveu a infância e a adolescência muitíssimo preocupado com o fato de ter um “a”, um “i” e um “l” em cada um de seus nomes. Três letras repetidas! E em três nomes! Aquilo havia de ter um significado. Gabriel (Lima Silva) era franzino, sofreu muito com acnes dos 14 aos 22 anos, tem uma calvície precoce que herdou do avô e não tinha os dentes muito bem dispostos em sua boca. Acavalados era o termo usado por dentistas menos profissionais. Não namorou muito, casou-se cedo e teve que largar a faculdade de Filosofia porque Gabriel Júnior nasceu quatro meses depois do casório. Passou a trabalhar na gráfica do sogro, aprendendo todas as funções. O sogro dizia que ele devia passar por cada estágio da empresa antes de poder assumir um cargo de chefia. Gabriel achava que era vingança do sogro, por ele ter engravidado a filha, mas nunca saberemos os verdadeiros motivos. Fato é que Gabriel começou varrendo o chão da gráfica e juntando cartazes mal impressos e livros com defeito de encadernação ou linotipia.
Pensando em uma outra forma de Educação
A educação desempenha papel fundamental na formação do indivíduo, pois ela constitui no íntimo das interações do mundo adulto com as crianças e adolescentes as condições essenciais da existência numa sociedade; logo, uma das suas principais finalidades consiste em promover o ser social.
Uma estagiária (in)feliz?!
Tudo começou quase dois anos atrás. Eu precisava estagiar, precisava de contato com os alunos, e por isso procurei a CRE, a Coordenadoria Regional de Educação, responsável pelos estágios remunerados e não remunerados da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Por sorte, havia uma vaga para estágio remunerado em uma escola municipal no Grajaú, e me indicaram para lá.
Timor-Leste: reaprendendo a língua portuguesa com a ajuda do Brasil
Hoje, em nossa era democrática, esperamos ter acesso a todo e qualquer tipo de informação, sem restrições de ordem moral ou política. Afinal, já não vivemos mais em uma ditadura, já existe liberdade de imprensa e a globalização promove uma maior integração entre os povos espalhados pelo mundo. Mais ainda: em busca de um fortalecimento cultural e mesmo econômico, os países de língua portuguesa estão se aproximando cada vez mais. Isso tem acontecido de forma constante, talvez o último exemplo seja o recente acordo ortográfico. Entretanto, por muito tempo, não tivemos acesso a informações sobre o Timor, e muitos ainda desconhecem aspectos importantes de sua história.
Pós-escravidão brasileira, educação submissa e o cibercidadão
Este trabalho se insere no âmbito da História Social, principalmente a brasileira. Tem a pretensão de, através da geração do conceito de sociedade paralela (Schmith, 1990, passim), hoje excluídos sociais (Katz, Bavcar, 2003, passim) dos setores produtivos da sociedade, analisá-la.
Projeto politico-pedagógico: a qualidade dos serviços oferecidos
Participantes: Maíra Barcelos De Souza, Manon Miguel Bernardes, Marcelle Martins Costa Do Nascimento, Marcelle Zerbini Autran, Márcia Filgueiras Gonçalves, Márcia Regina Fernandes Pimenta, Margareth De Sales Da Silva, Maria Alice Faria Tavares, Maria Aparecida Da Silva De Almeida, Maria Cristina Conceição Santana, Maria Das Dores Mattos Da Silva Medeiros, Maria De Fátima Oliveira Mathias, Maria Elisabete Dos Santos, Maria Luiza De Aguiar Mattos, Mariléa De Freitas Campos, Mariana Pimentel Santos, Mariana Stephano Barbosa Nepomuceno, Marianna De Andrade Barino, Marcia Alves Santos, Marcela Ferreira Schincaglia, Maria Helena Dos Santos, Maria Elisângela Da Costa Silva, Marilane Rezende Duarte, Marizete Faustino Da Cunha, Michele Pereira Becker, Michelle Ribeiro De Carvalho, Mila De Oliveira Miranda, Nayla Schenka Ribeiro, Neuza Costa Maldonado, Niara Ventura Malheiro, Nilce Bertolino Dos Santos Alves, Nilson Affonso Da Silva, Núbia Melo Raminelli Mendonça, Oscar Da Silva, Ozana Laudelino Miranda De Ornelas, Patrícia Cristina Da Silva Gomes, Patrícia Guimarães Evaristo, Paula Regina Araújo De Azevedo Silva, Paulo Alexandre Alves De Carvalho, Priscilla La Vega, Raphael Ribeiro Novaes, Raquel Uchôa Da Rocha, Raquel Fernandes Bravo, Rita De Cassia Garcia Dias, Rita De Cassia Maria Das Flores, Rosangela Rocha Dos Santos, Roberta Silva Teixieira, Roger Dos Santos Almeida, Rosana Aparecida Da Silva, Rosana Lodi Lourenço, Rosane Narciso Fontes, Rosangela Maria Da Silva Medeiros, Roseli Dos Santos Duarte, Rosemere Mussel Annecchini, Rosilene Dos Santos Garcia, Rudyard Gonlcalves Coutinho, Sandra Da Costa Pessoa, Sandra Ramos Martins, Sergio Luiz Rosendo, Shirley De Oliveira Fernandes, Simone Chaves De Mattos, Simone Matos Bezerra De Lemos, Sonja Hene Pereira Da Silva, Stephane Cardoso Gonçalves, Sucylly Wamberta Miranda Ferreira Leite, Taciane Almeida Dos Santos, Tatiana Csicsay De Mattos, Tatiana Elizabeth Perez Soares, Valeria De Barros Reis, Valeria Machado Dos Santos, Valéria Santana Da Silva Rodrigues, Vanessa Alves De Faria Da Silva, Vanessa Januncio Mesquita, Velâne Pacheco Do Nascimento, Zeimara De Almeida Santos,
Os cronistas
As obras dos principais cronistas do Rio de Janeiro, como Vivaldo Coaracy, Luiz Edmundo, Vieira Fazenda, João do Rio, Machado de Assis, Lima Barreto – que estão à disposição na Biblioteca Nacional, no Arquivo Nacional e no Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro – devem ser consultadas com um viés questionativo. Os artigos e matérias de jornais de época também.
Luiza Barreto Leite: Teatro e jornalismo para a Educação
Luiza Barreto Leite foi uma educadora de mão cheia – em casa e na escola, no teatro, no jornalismo e no MEC. A revista Educação Pública tem em suas páginas vários de seus artigos, especialmente sobre a História da Educação no século XX. Agora, quando acabamos de comemorar o Dia do Professor, vale a pena divulgar um artigo de seu filho, Luiz Alberto – mais que nosso colaborador, um grande incentivador – que reúne não só fragmentos de textos de Luíza como opiniões de várias pessoas sobre ela.
Cartas, poemas e rosas
Por mais que um dos correspondentes tenha o zelo de um arquivista, como Drummond, ou a paixão pelas cartas, como Mário de Andrade, certezas passam ao largo do universo das correspondências. Cartas se perdem, outras são escritas sem que nunca venham a público – o que confirma o abismo entre esse discurso e as verdades absolutas e, também, sua vocação para a imprecisão e o fragmento.