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O projeto político-pedagógico e a igualdade de condições para acesso e permanência na escola

Este trabalho tem por objetivo apresentar uma síntese reflexiva do processo de construção de um texto coletivo, proposto pelo Curso de Extensão da Fundação Cecierj, na área de Prática Docente/Cognição. A produção do texto ocorreu por meio da ferramenta Wiki, um software colaborativo, que permite a edição de textos por diversos usuários, disponibilizado na página do curso, utilizando a plataforma Moodle. Na disciplina discutiram-se, de modo geral, questões pertinentes ao papel do docente na organização escolar, focando especialmente a perspectiva da gestão democrática. A elaboração de um projeto político-pedagógico (PPP) assumiu lugar de destaque nos fóruns de discussão e no próprio Wiki e buscou-se compreender os seus significados, a sua importância para os espaços escolares, concomitantemente às reflexões sobre alguns de seus pressupostos básicos: a valorização da classe docente, a qualidade dos serviços oferecidos e a igualdade de condições de acesso, tema abordado pelo grupo.

A cartografia de Woody Allen

O alter ego criado por Woody Allen levou bastante tempo para viajar de Manhattan a Roma. Trinta e três anos, para ser mais preciso. Aquele indivíduo neurótico (mas instigante e engraçado) que nos acostumamos a ver nos filmes do diretor nova-iorquino sempre teve pânico de sair de sua zona de conforto – ou seja, sua cidade natal. E sempre demonstrou desconforto enorme ao entrar em qualquer avião. O medo de voar é, obviamente, um significante de sua negação em deixar seu mundo, que é do tamanho de Manhattan: geograficamente pequeno, mas enorme em termos culturais e humanísticos.

O Candidato de Platão

Repentinamente a temática da educação invadiu o horário eleitoral. Agora, a ideia de uma revolução, que antes poderia ser feita com armas, começa a ser pensada com livros e homens. Mas essa não é uma ideia nova. Ela tem mais de dois mil anos. Não sei se você já se perguntou, amigo leitor, quem inventou a escola? Que ideia estranha é essa de se retirar as crianças do convívio dos pais e levá-las para um outro lugar para serem instruídas (ou adestradas) conforme a teoria pedagógica do momento.

Histedbr - História, Sociedade e Educação no Brasil

Criado pelo grupo de estudos e pesquisas História, Sociedade e Educação no Brasil, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, o site Navegando na História do Brasil reúne os resultados de vinte anos de pesquisa. Publicado previamente em CD-ROM, o conteúdo está agora disponível na internet, chegando a um grupo mais abrangente de pessoas. Apesar de criado e sediado na Unicamp, o grupo é formado por pesquisadores de pelo menos outras 23 instituições superiores de ensino (veja nos créditos).

Como você vai comemorar o DIA DA CRIANÇA?

Todos os dias, mais de 18 mil crianças são espancadas no país, segundo dados do Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância. As mais agredidas são meninas entre sete e quatorze anos.

Multiculturalidade e desconstrução: a escola de favela

Estudos recentes da Universidade de Wyoming (EUA) indicam que a evolução do homem e o consequente predomínio do homo sapiens sobre o homo neanderthalensis teria se dado em grande medida como um desdobramento de primitivas formas de comércio (troca de alimentos e artefatos), caudatárias da divisão do trabalho ocorrida há cerca de 10.000 anos. Nessa ocasião, o reconhecimento, ainda que inconsciente, das diferenças de talento inerentes à espécie humana teria se afirmado, passando os homens a ocupar papéis distintos nos agrupamentos de então (caçadores, construtores de artefatos, agricultores algum tempo depois e outros).

Moleque na parada

(Tiro de Misericórdia, de Aldir Blanc e João Bosco)

Não, não posso parar; se paro eu penso; se penso eu choro!

De tudo ficam três coisas: A certeza de estarmos sempre começando A certeza de que é preciso continuar E a certeza de que podemos ser Interrompidos antes de terminarmos. Portanto: Fazer da interrupção um caminho novo, Da queda um passo de dança, Do medo uma escada, Do sonho uma ponte, Da procura um encontro

Degase: pensando uma nova escola de inclusão cidadã

Ao abordarmos o assunto em tela centramos nossos olhares no que consideramos constatação definitiva de nossa realidade urbana vivida cotidianamente e nos perguntamos: quais razões nos impedem de transformar tudo agora? Qual a razão de nos mantermos atrelados a velhos costumes que hoje só nos servem para acobertar velhas doenças sociais? Que História Social é essa que nos orgulha tanto, se sob seu manto se esconde algo tão improdutivo, retrógrado, ineficiente e profundamente antieducativo como a fábrica de exclusão social em que se configurou nosso universo social capitalista tupiniquim? Onde estará a tão decantada cidadania em nosso meio? Somos todos responsáveis!? O exército de desempregados que temos nos orgulha tanto assim? É mais fácil educar para o crime ou para a civilização? Uma coisa nos é clara, cidadania definitivamente se ensina preferencialmente nas escolas. Sendo assim, prender, punir, dentre outras tarefas, são complementares, finais, excepcionais, emergenciais, últimas, nunca principais, tão comuns que se tornam vulgares. O poder que o Estado tem de reprimir, monopólio absolutamente seu, deve ser usado com mais inteligência. Parece que até aqui não aprendemos bem os ensinamentos de Maquiavel.