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A evasão na EaD: Uma análise sobre os dados e relatórios, ano base 2017, apresentados pelo Inep, UAB e Abed
Educação a Distância

Este trabalho teve como objetivo levantar dados sobre a evasão de alunos em curso superior na modalidade a distância, sendo analisados dados e relatórios apresentados pelo Inep, UAB e Abed referentes ao ano de 2017. A evasão em cursos de EaD vem causando danos e perdas em instituições de ensino públicas e privadas; o problema apresenta poucos estudos ou dados relevantes de combate ou uma política efetiva sobre o tema. É possível afirmar que o crescimento na EaD é constante e tende a aumentar devido às novas políticas públicas que já abrangem o Ensino Médio e não mais somente cursos técnicos e superior, o que irá facilitar o acesso a essa modalidade, possibilitando maior democratização do conhecimento. Tal crescimento traz consigo uma série de questionamentos, entre eles a evasão. O presente estudo buscou, pela análise exploratória de dados, os principais motivos e razões para evasão dos alunos na EaD.

A importância da família para o sujeito portador de autismo, a educação e a formação docente
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, História da Educação e Política Educacional

O presente trabalho é fruto de pesquisa bibliográfica sobre transtorno do espectro autista (TEA); nela foi percebido que se trata de um distúrbio do desenvolvimento neurológico que está presente desde a infância, apresentando déficits nas dimensões sociocomunicativa e comportamental na criança. Foi percebido também o quanto a colaboração e a participação da família são importantes para o desenvolvimento dessa criança, principalmente colaborando junto aos profissionais da escola para que a sua aprendizagem significativa seja possível. Nesse sentido, percebeu-se o quanto a formação docente é importante para que as crianças com necessidades educacionais especiais sejam acolhidas em suas salas de aula, com professores preparados e competentes para que a sua aprendizagem seja significativa e de qualidade. A escola é o único espaço social que divide com a família a responsabilidade de educar. Assim, a formação dos professores é uma das primeiras etapas em busca de qualidade para a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais, principalmente, os portadores de autismo.

Ensinando produtos notáveis para alunos com comprometimentos visuais
Matemática

Este relato apresenta uma iniciativa inclusiva de estágio supervisionado da UNIRIO em parceria com o IBC. Desenvolveu-se uma pesquisa voltada para as características de aprendizagem de alunos com deficiência visual, resultando numa proposta para o ensino de produtos notáveis utilizando materiais adaptados.

Educação, Cultura e Diversidade

A I Conferência que aconteceu no Fórum Mundial da Educação, dia 24/3/2006, no ginásio do Sesc de Nova Iguaçu, foi marcada pela presença de cerca de 5.000 pessoas. Apesar do calor e do sol fortes, da distância onde se localiza o Sesc e da variedade de opções que ocorriam paralelamente à Conferência, comparecer a um ginásio com a lotação esgotada era o melhor programa para um público, principalmente de mulheres - 90% do total -, discutir Educação.

Autismo e inclusão escolar: os desafios da inclusão do aluno autista
Psicologia e Educação Especial e Inclusiva

Quando se fala na inclusão da criança com autismo na escola regular, deve-se pensar também no professor, pois ele muitas vezes não está preparado para receber esses alunos especiais. Este artigo busca responder a algumas questões: qual é o papel do professor frente à inclusão escolar de crianças com autismo na rede regular? O professor é visto como mediador no processo inclusivo; é ele quem promove o contato inicial da criança com a sala de aula, pois é o responsável por incluí-lo nas atividades com toda a turma.

Exposição excessiva às telas digitais e suas consequências para o desenvolvimento infantil
Educação Infantil

Este artigo se dedica ao estudo do uso das telas digitais por crianças de zero a três anos de idade, verificando quais as percepções dos pais e professores no que diz respeito à apropriação das tecnologias pelos infantes. Para isso, a pesquisa adotou como aporte teórico uma perspectiva histórica da infância com estudo de teorias sobre o desenvolvimento infantil, a fim de compreender qual o uso adequado dos recursos digitais para a faixa etária indicada. A pesquisa de campo se baseou na coleta de dados qualitativos junto a pais e professores de duas escolas do município de Janaúba/MG, uma da rede privada e outra da rede pública de ensino.

Formação continuada de professores para a integração dos tablets no ensino da Matemática
Matemática

Uma pesquisa-ação buscou investigar as contribuições de um curso de formação continuada para professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental com foco na integração de tablets na prática pedagógica da Matemática.

Resenha do livro "Recursos audiovisuais nas aulas de História"
História e Formação de Professores

Este texto é uma resenha do livro Recursos audiovisuais nas aulas de História, de Antonio Fontoura, publicado em 2018, pela editora InterSaberes. O livro procura mostrar como produtos culturais audiovisuais podem ser usados em situações de aprendizado de maneira mais efetiva, utilizando uma perspectiva histórica atual (pós-moderna, pode-se dizer) de construção ativa de conhecimento. A construção de interpretações com base em fontes históricas pode acontecer de forma individual, mas essa construção fica muito mais rica quando há o cruzamento de olhares diferentes sobre o mesmo objeto.

A Capoeira como prática pedagógica na Educação Infantil
Formação de Professores

A Capoeira pode trazer um poder transformador na atuação dos professores da Educação Infantil, por seu potencial de movimento e descoberta do corpo e das relações sociais.

A pedagogia engajada e a práxis da transformação do mundo – um ensaio sobre a educação libertadora
Formação de Professores e Política Educacional

É preciso que os educadores se engajem no processo de uma educação libertadora, pois não há prioridade entre lutas econômicas, sociais, políticas, culturais e/ou educacionais. O que há é uma estrutura de poder hegemônico que precisa ser combatido. Removido. Superado. É preciso ter disposição para a mudança.