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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem

Este relato é decorrente de um trabalho realizado na disciplina Educação Infantil e Diferentes Linguagens, do curso de Pedagogia da UFPI. Objetivou-se compreender como o estímulo sensorial instiga o desenvolvimento da criança e afeta o seu aprendizado. Para tanto, foram observadas práticas pedagógicas utilizadas por uma professora de Educação Infantil, na escola de codinome Arco-Íris, em Teresina/PI. É um estudo descritivo com abordagem qualitativa, apoiado no princípio da construção compartilhada do conhecimento. Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre os aportes curriculares e pedagógicos, com observações e brincadeira sensorial.

Uma pesquisa avalia o interesse e a disposição de alunas de uma escola particular do Ensino Fundamental para participar de atividades de Educação Física praticando basquetebol.

Neste trabalho é apresentado o resultado de uma pesquisa que examina as orientações do uso da resolução de problemas no documento Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na área de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Foram adotados como referencial Soares e Pinto, Romanatto, Vale, Pimentel e Barbosa e Pontes, que trabalham com a abordagem de resolução de problemas e seus principais aspectos no ensino da Matemática. O delineamento metodológico se constitui de pesquisa qualitativa sob referencial bibliográfico, com caráter documental, tendo por base a BNCC.

Este trabalho pretende trazer para discussão os elementos que envolvem as relações entre dois importantes grupos sociais – a família e a escola. Nosso objetivo é analisar como o Conselho Tutelar realiza a intermediação de conflitos que surgem entre esses grupos, como nos casos de busca de uma vaga em creche para uma criança, problemas na escola, excesso de faltas e evasão escolar. Buscamos na literatura específica, em textos acadêmicos e em livros didáticos orientações para a atuação do professor de Sociologia e de Filosofia ao abordar o tema, que deve despertar maior interesse pelo contexto social pós-pandemia da covid-19.

Precedendo a leitura, temos que retomar ao início da formação da comunicação oral entre os seres humanos, que evoluiu para sinais gráficos até originar a escrita e, com ela, a leitura interpretativa propriamente dita.

A disciplina de Língua Inglesa em escolas públicas municipais da cidade do Rio de Janeiro é oferecida aos alunos do Ensino Fundamental. Durante algum tempo, houve uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e uma empresa especializada em elaboração de materiais didáticos, que fornecia o que seria usado por alunos e professores que atuavam naquelas séries.

Este ensaio busca compreender como a Educação pode ser vista como prática de jovens e adultos em privação de liberdade, na perspectiva de repensar os caminhos para as práticas educativas no interior das unidades prisionais, pensando nelas como instituição de aprendizagem, em que a Educação seja um direito e não um benefício, tendo esses sujeitos como pessoas que estão em processos de reeducação para a possibilidade de reintegração à sociedade. A pesquisa tem como objetivo compreender como a Educação se dá em sistemas prisionais e como esses espaços podem colaborar.

Para atender às determinações do Currículo Mínimo de Ciências e Biologia, ainda que este não explicite ou oriente como devem ser feitas as práticas, o ensino de Nutrição deveria priorizar conteúdos mais atuais e relevantes para os alunos, que valorizassem as questões sociais e culturais do assunto.

Ao longo do tempo, o ato de contar histórias, além de entreter, representou um meio de perpetuar a cultura de um povo, quando os mais antigos passavam os seus conhecimentos às gerações mais novas e as histórias ainda não eram registradas no papel. Este artigo propõe a releitura, como forma de contar a história pela perspectiva da inclusão, por crianças com deficiência visual do Ensino Fundamental I, a partir das práticas educativas experimentadas em sala de aula. O método aplicado segue dois caminhos: a posição do professor/mediador, que narra a história, e a criança que ouve.

Este artigo analisa como as tecnologias da cultura africana e afrodescendente são apresentadas da perspectiva da decolonialidade, a fim de evocar saberes invisibilizados por uma ótica colonial. A questão principal se faz a partir do modo como o conceito de decolonialidade contribui para as discussões sobre a desconstrução da perspectiva eurocêntrica nos processos educativos. A metodologia escolhida foi a pesquisa qualitativa de natureza bibliográfica. Os resultados destacam as contribuições científicas e tecnológicas dos povos africanos, reconhecendo e valorizando a sua produção cultural.