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Disrupção da educação: um olhar sobre a exclusão digital de estudantes de baixa renda na pandemia
Educação a Distância e Educação Especial e InclusivaO objetivo deste estudo foi analisar a disrupção da educação por meio de um olhar sobre a exclusão digital de estudantes de baixa renda na pandemia a partir de uma revisão narrativa de literatura. Investigou-se a exclusão digital – que ficou mais visível na pandemia e rompeu com a educação tradicional, com o ambiente escolar presencial, e afetou de forma direta o estudante de baixa renda; o direito à educação, ao desenvolvimento pleno do indivíduo foi anulado. Nosso foco neste trabalho foi descrever e estabelecer relações entre a educação disruptiva, a exclusão digital e o contexto da pandemia.
A ESCOLA ENQUANTO INSTITUIÇÃO DISCIPLINAR
Avelino da Rosa Oliveira
O desafiador contexto da Educação Especial Inclusiva e a afetividade: processos socioafetivos estruturando a inclusão
Educação Especial e InclusivaDiante dos desafios encontrados, é comum perceber na realidade escolar pública o desânimo e a negligência consciente e/ou inconsciente tomando forma e lugar, o que é desumano e ilegal. Percebe-se que a afetividade, em seu sentido amplo, longe de ser apenas emoções ou permissividade, ainda que de forma bem implícita, é citada em todos os textos que abordam a inclusão, principalmente os que sugerem práticas mais concretas. Apesar de já se saber que a afetividade é fundamental no processo de construção do conhecimento e desenvolvimento humano, ela nunca ganhou tantas falas e relevância quanto agora, com o desenvolvimento da Educação Especial Inclusiva. Nesse contexto, fala-se de relações intrínsecas entre todos os envolvidos desta rede. A escola, a família, a comunidade e o próprio aluno enfrentam diversos desafios para uma real efetivação da Inclusão Escolar.
A Teoria da Aprendizagem Significativa e o ensino de História
Filosofia, História e Vivências de Sala de AulaO presente trabalho propõe pensar a Teoria da Aprendizagem Significativa dentro do ensino de História. Os autores pensam ser possível analisar outras formas de aprendizado, não priorizando a repetição mecânica de conceitos decorados. Com esse objetivo, este trabalho baseou-se nos textos de Ausubel e de Marco Antonio Moreira, visando à aproximação da referida teoria ao ensino de História.
Bullying na escola e suas implicações na aprendizagem
Formação de Professores e Vivências de Sala de AulaO artigo discute impactos do bullying no processo de ensino-aprendizagem, elucidando as características dessa violência, seus personagens e possíveis causas. Aponta algumas medidas para a contenção dessa problemática, enfatizando a importância da parceria família-escola em sua prevenção e combate. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, com suporte teórico de autores como Fante, Pereira e Silva, entre outros. Observa-se que os maus-tratos nas relações interpessoais podem contribuir para evasão escolar, assim como dificuldades de aprendizagem, problemas no psiquismo e na vida social dos alunos envolvidos.
Alterações nos resultados de estilo de aprendizagem e de preferência dentro dos polos das dimensões Percepção e Entendimento do teste N-ILS considerando diferentes áreas do conhecimento
Avaliação e Formação de ProfessoresNo processo de ensino-aprendizagem, os discentes apresentam diferentes preferências na maneira de receber e processar as informações; a essas preferências chamamos estilo de aprendizagem. Esses estilos podem ser identificados por meio de testes, como o New Index of Learning Styles (N-ILS), proposto por Vieira Junior e foco deste artigo. Nosso estudo objetivou verificar se existiam mudanças no estilo de aprendizagem e/ou alteração da preferência dentro dos polos das dimensões percepção e entendimento do teste N-ILS considerando diferentes áreas de conhecimento.
A leitura na Educação Infantil: uma prática plural
Educação InfantilO presente estudo tem por objetivo geral ampliar os incentivos que despertem nos alunos o desejo de interagirem com a leitura desde a pequena infância, iniciando esse processo no meio familiar e ser cada vez mais estimulado no cotidiano escolar. O fato é que quando se fala em leitura, logo todos mantêm certa distância, pois ela não está associada ao prazer em realizar tal tarefa, pois em muitos casos sequer sabem o que estão lendo.
O orientador educacional sob a análise temporal e conceitual da sua prática: contextualizações viabilizadoras do ensino inclusivo e de qualidade
História da Educação e Política EducacionalO presente estudo teve como propósito contextualizar as funções do orientador educacional a partir de dois períodos históricos: décadas de 30 e de 80 do século XX, trazidos pela ótica da educação pública brasileira, por representarem as mudanças conceituais por que passou a prática desse profissional e que demarcaram o (re)direcionamento da composição pedagógico-gerencial e, sobretudo, da construção do conhecimento, por meio da descrição de novos paradigmas educacionais de sua atuação, com ênfase na busca pela qualidade do ensino e inclusão de todos os alunos, indistintamente.
Educação Infantil e dificuldades de aprendizagem: a hiperatividade trabalhada por meio de estratégias de ensino
Educação Especial e InclusivaO presente estudo apresenta, de forma ampla, uma discussão acerca das principais abordagens pedagógicas para trabalhar a carência e a dificuldade de aprendizagem de crianças hiperativas em sala de aula. O objetivo principal é evidenciar um conjunto de atividades tidas como estratégicas para alcançar um ritmo de ensino-aprendizagem concomitante aos conteúdos e abordagens metodológicas apresentadas, bem como o acompanhamento das atividades propostas. O aporte teórico lança mão das contribuições de autores como Rufino, Lima e Cavalcante, Vygotsky e Piaget dentre outros. É feita uma abordagem de natureza qualitativa, com vistas à revisão de literatura. O estudo apresenta possibilidades do trabalho pedagógico de maneira viável, principalmente no que se refere a toda uma conjuntura que descreve o trabalho pedagógico com crianças hiperativas.
O uso de recursos educacionais digitais como ferramenta promotora nas aulas de Matemática do Ensino Médio
MatemáticaEste trabalho é uma revisão bibliográfica de caráter exploratório e qualitativo, produzido com material publicado nos últimos 10 anos analisando as contribuições e desafios da utilização dos recursos educacionais digitais (RED) como softwares, aplicativos, jogos, repositórios com fins educacionais nas aulas de Matemática. São utilizados visando maior interação e qualidade do ensino-aprendizagem, visto que os professores precisam dos recursos tecnológicos para inovar e desenvolver seus trabalhos. Com as experiências relatadas, podemos verificar que algumas dificuldades foram encontradas, mas os RED são aliados no desenvolvimento das competências e habilidades e para melhoria do ensino e aprendizagem.