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Precisamos de livros de literatura: relato de experiência na biblioteca de uma escola técnica
Língua Portuguesa e Literatura

Uma experiência realizada em biblioteca escolar mostra que é possível desenvolver projetos de incentivo à leitura e à cultura com o apoio da comunidade, mostrando que a valorização da cultura nos currículos escolares pode ser apropriada nos trabalhos feitos nos diferentes setores das instituições, não apenas na sala de aula.

O uso do aplicativo WhatsApp durante o ensino remoto na rede pública de ensino do Estado de Minas Gerais
Educação a Distância

Mediante as transformações no cotidiano escolar devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, esta pesquisa buscou entender como se deu o processo de utilização de aplicativos para dispositivos móveis no ensino remoto mineiro, tendo como foco o uso do WhatsApp e como os professores da rede estadual de Minas Gerais estão lidando com esse modelo de ensino. Esta pesquisa foi distribuída na seguinte forma: revisão bibliográfica sobre o uso do WhatsApp em caráter educativo; estudo sobre a legislação que normatiza o ensino remoto; aplicação de questionário para professores; análise das respostas do questionário; e agrupamento das práticas exitosas para elaboração de um caderno de boas práticas.

A coordenação pedagógica no contexto brasileiro: da supervisão à coordenação pedagógica
Formação de Professores, História da Educação e Instituição Escola

Este trabalho tem como objetivo conhecer os aspectos históricos e legais da coordenação pedagógica no Brasil. Para tanto, é apresentada uma síntese do percurso histórico enfocando o trabalho desde a supervisão até a coordenação pedagógica. O resultado mostrou um processo em que a gestão do trabalho pedagógico escolar foi baseada em uma concepção de fiscalização e controle das práticas docentes; somente após a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação surgiram novas indicações direcionadas aos aspectos propriamente pedagógicos, ressignificando sua atuação na Educação brasileira.

Concepções espontâneas dos professores sobre o tema Educação Inclusiva à luz dos estudos de Vygotsky
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

O processo educativo inclusivo é essencial para a sociedade e aparece como possibilidade de estender nossa compreensão acerca das diferenças humanas. Nesse sentido, destaca-se a importância de haver no ambiente escolar profissionais capacitados para atender cada criança, a fim de que nenhuma se sinta excluída do processo educacional. No presente estudo foram analisadas as concepções espontâneas de 30 professores participantes de um curso de extensão voltado para a Educação Inclusiva. Utilizamos como instrumento diagnóstico uma atividade denominada atividade de livre associação.

Reflexões sobre a ampliação da escolarização para além da expansão quantitativa
Formação de Professores e Política Educacional

A ampliação das oportunidades educacionais deve representar oportunidades para que todos vivenciem situações favoráveis para a aprendizagem no contexto escolar. Um pressuposto básico sobre o cenário da profissionalização para a docência dos anos iniciais do Ensino Fundamental é a formação docente continuada.

Teatro de fantoche: alfabetização científica no contexto dos primeiros anos
Vivências de Sala de Aula

O estudo analisa o potencial de alfabetização científica da sequência didática intitulada Brincando, Reciclando e Aprendendo!, desenvolvida no 4° ano do Ensino Fundamental no município de Vila Velha/ES. A proposta, de perspectiva problematizadora, visa contribuir na formação de sujeitos capazes de ler o mundo, refletir sobre ele e nele interferir, estando assim em consonância com os princípios da alfabetização científica. Os dados receberam abordagem qualitativa, tornando possível produzir registros a respeito do debate contextualizado sobre os conceitos trabalhados de forma interessante e significativa.

Educação Física Inclusiva e autismo: uma revisão sistemática de literatura
Saúde, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, Educação Física e Política Educacional

Vivemos atualmente um momento muito intenso pelos direitos de pessoas com autismo incluso em grupos minoritários até então excluídos de nossa sociedade. Esse grupo de pessoas busca por meio de movimentos de inclusão social a garantia de equiparação de oportunidades para pessoas com o espectro autista. O estudo foi dividido em duas etapas: a primeira consistiu na procura dos descritores e fatos relacionados à Educação Física e seu papel no controle e tratamento do autismo e a segunda em torno dos fatos históricos sobre a Educação Física e o Autismo em periódicos online existentes nas bases de dados da SciELO, Lilacs e o Google Acadêmico, no período de dezembro de 2018 a maio de 2019.

Incongruências do Ensino Religioso confessional ofertado no Estado do Rio de Janeiro
História, Sociologia, História da Educação e Cidadania e Comportamento

Este texto faz breve histórico da oferta da disciplina Ensino Religioso no Estado do Rio de Janeiro, propõe articular os conflitos ocorridos no campo do Legislativo advindos da discordância da oferta de Ensino Religioso confessional em uma unidade da federação de um país constitucionalmente laico e sua relação com o reconhecimento pelo Supremo Tribunal Federal desse modelo. Concomitantemente, explicita os resultados e as conclusões de uma pesquisa de campo que buscou compreender as representações dos docentes a respeito do caráter confessional da disciplina nas escolas estaduais do Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, visando demonstrar a incongruência do Ensino Religioso confessional ofertado nas escolas públicas estaduais em relação às normativas federais, ao Currículo Mínimo de Ensino Religioso, que é o documento norteador da disciplina e que aponta para o respeito à diversidade cultural e religiosa. Traz ainda as representações sociais dos docentes quanto à aplicabilidade da disciplina em sala de aula.

Diálogos entre História e Educação: O ensino de História e a diversidade cultural

O presente artigo visa discutir o ensino de História como uma responsabilidade social, e os problemas que a escola brasileira enfrenta, em virtude da diversidade cultural presente em nosso país e, por conseguinte, não sabe lidar com as crianças e jovens dos estratos sociais mais pobres, constituídos, na sua grande maioria, de negros e mestiços.

(Re)Construção da identidade feminina em "Uma, duas, três princesas"
Educação Infantil e Língua Portuguesa e Literatura

O ensaio discute a relevância da narrativa infantojuvenil Uma, duas, três princesas, de Ana Maria Machado, para a construção da identidade feminina. O estudo reflete sobre o arquétipo de princesa e outras temáticas do feminismo, como identidade, independência e representatividade, aliadas à discussão da paródia, em um jogo intertextual com os contos de fadas, indo além da fusão dessas narrativas com o enfoque literário e com as imagens apresentadas nos livros, ilustrada por Luani Guarnieri. Analisamos as duas linguagens, pois as imagens podem construir e transmitir discursos, modelando opiniões públicas e comportamentos sociais.