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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem

Este trabalho aborda a importância da Lei nº 10.639, de 2003, que inclui a História e Cultura Afro-Brasileira nos currículos, relaciona seus benefícios, identifica as necessidades para sua implantação e como pode vir a afetar os estudos de Geografia na Educação Básica.

Como se dá a inclusão de alunos cegos nas aulas de Matemática? Este estudo envolveu um aluno cego experiente no uso do soroban e acadêmico do curso de licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Minas Gerais – Campus São João Evangelista. Foi feita com ele uma entrevista semiestruturada, a fim de conhecer sua história de vida, sua trajetória escolar, os desafios da inclusão e a opção pelo curso superior.

Para o filósofo francês René Descartes, toda ideia é a representação de alguma coisa determinada, isto é, de um objeto que, por sua vez, é uma entidade na consciência. As ideias nos remetem a algo distinto de nós. Pelo fato de representar um objeto, a ideia tem realidade objetiva. Realidade objetiva é algo que pode existir independentemente do sujeito, mesmo que seja o conteúdo de uma ideia que esteja dentro do sujeito. Por exemplo: a ideia de uma cadeira está na mente do sujeito, mas seu conteúdo é objetivo. Como então se explicam as ideias materialmente falsas, já que tais ideias, apesar de serem representações, não representam coisa alguma, isto é, apontam para algo diferente de nós, que nada revelam? Será possível pensar em uma representação de nada?

Oh! uma história de máscaras! quem não a tem na sua vida? (João do Rio)

Minha reflexão sobre territórios se inscreve num marco de buscas e de construção de alternativas a partir de uma organização de cidadania ativa, o Ibase, cuja agenda é determinada pela prática de identificar situações, relações e processos que geram injustiças, exclusões, desigualdades sociais e destruições ambientais negadoras de cidadania, visando transformá-las em questões para o debate público e a radicalização da democracia. Trata-se de realizar estudos, pesquisas e reflexões voltados à ação político-cultural que gerem argumentos mobilizadores, que contribuam para a expressão das diversas identidades de sujeitos na comum igualdade do direito a ter direitos, que fortaleçam o tecido organizativo no interior da sociedade civil e que potencializem a participação e a incidência cidadã sobre o poder político e a economia. Enfim, coerente com o seu envolvimento no Fórum Social Mundial, as buscas do Ibase são engajadas para que “outro mundo seja possível”.

Arleidimar Ramos dos Santos

Este trabalho propõe uma intervenção pedagógica desenvolvida em sequência didática para alunos do Curso Técnico em Mineração, com o objetivo de destacar a importância do uso das geotecnologias em sala de aula no processo de resolução de problemas ambientais e na tomada de decisões no campo da mineração. A construção da intervenção pedagógica baseou-se nas contribuições teóricas de Rosa, Arruda Filho, Souza e Cunha, Gonçalves, Cabral e Públio Júnior. O uso de geotecnologias como ferramentas didáticas pode proporcionar diversos resultados positivos aos alunos, como aprendizado prático e estímulo ao pensamento analítico e crítico.

Diversos são os estudos que têm demonstrado o crescente desinteresse pelo estudo da Botânica. Apontado como conteúdo de difícil contextualização e aplicabilidade, suas aulas acabam por tornar-se muito expositivas, priorizando a memorização de regras de classificação e nomenclatura. Diante de tal realidade, o objetivo do presente ensaio é discutir, à luz de educadores, filósofos e suas concepções e teorias, a necessidade de um ensino de Botânica que permita a associação entre a teoria e o cotidiano do educando, destacando a experimentação como fundamental nesse processo.

Este trabalho teve como objetivo analisar como a Educação Ambiental é trabalhada no Ensino Fundamental no município de São Mateus/ES e sugerir novos métodos de ensino. Devido ao cenário pandêmico vivenciado, o trabalho foi realizado de forma virtual. Os professores foram convidados a responder um questionário e, com os resultados obtidos, surgiu a ideia de preparação de uma cartilha que ajudasse os professores a trabalhar o assunto de forma interdisciplinar e transversal.

Este trabalho apresenta uma reflexão acerca da obrigatoriedade de abordar a História da África e da Cultura Afro-Brasileira valorizando a contribuição dos africanos para a formação da nossa cultura e, entre outros aspectos, a superação de preconceitos. Uma pesquisa de campo permitiu conhecer o que pensam os professores sobre a obrigatoriedade do trabalho com a temática, qual a importância, as dificuldades de realizar o trabalho com esse tema, entre outros aspectos. Os resultados deixam claro, que para a concretização plena da lei, é necessário que haja formação para os profissionais desenvolverem de forma satisfatória essa temática.