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O expressionismo abstrato

Se, por um lado, as obras de Willem de Kooning, Jackson Pollock, Hans Hofmann, Rothko e Barnett Newman, entre outros, causavam extrema polêmica no período pós-guerra, o crítico de arte Clement Greenberg denunciava os perigos de considerar a arte norte-americana abstrata como simples ruptura com a arte passada. Na década de 1950, todos os campos artísticos (música, literatura etc.) rompiam com estritas regras definidas pelos cânones de seu meio e extrapolavam antigos polos de influência, chamando atenção para produções artísticas fora da Europa. Mas, segundo Meyer Schapiro, embora parecesse arbitrário ressaltar as artes visuais, era na pintura que se observava uma verdadeira revolução. O historiador da arte comparou as experiências mais intimistas e profundamente pessoais e as invenções e experimentos que atritavam os limites da arte às mais importantes revoluções sociais, científicas e tecnológicas.

Células-tronco: a medicina do futuro

Artigo publicado na Revista Ciência Hoje (SBPC), vol 29, nº 172, junho de 2001

O livro eletrônico e o mercado de livros no Brasil: números, projeções e comentários

O sociólogo, historiador e escritor Umberto Eco, na ocasião do lançamento de Não contem com o fim do livro, comentou que os jornalistas sempre o procuravam para perguntar sobre o fim do livro impresso: “o desaparecimento desse suporte de escrita é uma obsessão, pois me fazem essa pergunta há 15 anos. Para mim, o livro é como uma colher, um machado, uma tesoura, esse tipo de objeto que, uma vez inventado, não muda. Continua o mesmo e é difícil de ser substituído. O livro ainda é o meio mais fácil de transportar informação. Os eletrônicos chegaram, mas percebemos que sua vida útil não passa de dez anos. Quem poderia afirmar, anos atrás, que não teríamos hoje computadores capazes de ler os antigos disquetes? E que, ao contrário, temos livros que sobrevivem há mais de cinco séculos?”.

Revalorizações de Caio Prado Jr.

Desde 1988, quando a UNESP lhe dedicou um simpósio nacional, o reconhecimento a Caio Prado Jr. vem realçando o estilo formulador reformista que o publicista de São Paulo extraía da sua teorização sobre a formação social brasileira. Cada vez mais a interpretação de Brasil caiopradiana aparece como um constructo elaborado por um marxista profundamente ligado ao modo de pensar o país do nosso ensaísmo social, tal como apontou Antonio Candido ao colocá-lo entre os seus nomes mais clássicos, ao lado de Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Hollanda.

Contexto histórico da educação brasileira
História e História da Educação

A educação brasileira, nos últimos anos, passou por profundas transformações. Este trabalho visa conhecer e analisar diferentes momentos da história, identificando suas características, com base em pesquisa bibliográfica. É importante conhecer a História da Educação, desde que ela nos instigue a conservar o que há de bom e corrigir o que há de errado, sendo necessário garantir uma educação de qualidade e oportunidades iguais a todos.

A formação inicial e continuada de professores das classes multisseriadas no sudeste do Tocantins
Formação de Professores

O artigo discute a concepção de doze professores que atuam nas sete escolas multisseriadas da área rural de Dianópolis/TO em relação às ações da gestão municipal voltadas à formação continuada para docentes. As informações apresentadas foram coletadas a partir de consultas a relatos feitos nos cadernos de registro elaborados nos encontros de formação e com entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam que a Educação do Campo de qualidade se realiza com ações voltadas para a formação dos professores, valorização, remuneração e garantia das condições materiais das escolas.

A Organização da Educação Profissional no Brasil

Com o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), pode-se afirmar que os legisladores reconheceram a importância da relação entre educação e trabalho e da Educação Profissional ao dedicar o Capítulo III do Título V – "Dos níveis e das modalidades de educação e ensino" - à Educação Profissional, tratando-a na sua inteireza, como parte do sistema educacional.

Buscas pedagógicas em tempos de crise: sobre os pensamentos de Boaventura de Sousa Santos
Computação e Tecnologias, Comunicação, Educação a Distância, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Este artigo é um estudo do livro de Boaventura de Sousa Santos e serviu de estímulo para análise conjuntural daqueles que apoiam os pressupostos da inclusão e de uma “educação para todos”. Associada ao distanciamento presenciado na pandemia, encontramos a exclusão perene e histórica que estudantes vulneráveis enfrentam. A atuação docente avançou para o ambiente virtual como uma construção em trânsito e sem manuais. A pandemia foi mais difícil para grupos vulneráveis e a adaptação já tem sido considerada fator inicial de mudança em estudos sobre Educação Inclusiva.

Articulando flexibilidade e gestão do tempo de estudos nos cursos online

É evidente que as tecnologias vêm revolucionando a sociedade, e estar em constante processo de aprendizagem tornou-se condição obrigatória para a inserção e permanência no mercado profissional. Dessa forma, a necessidade de se qualificar profissionalmente requer diferentes veículos. A educação presencial não é mais a única opção formativa, abrindo espaços não presenciais de aprendizagem. À medida que as novas tecnologias da informação e comunicação (TIC) evoluem, trazem consigo diferentes possibilidades de aprendizagem a distância; uma prova disso é a educação online (EOL).   Para Moran (2003), a EaD é um conceito mais amplo que o de EOL. O autor exemplifica que um curso por correspondência é a distância, mas não se configura como curso online. Moran (2003) define a EOL como um conjunto de ações de ensino-aprendizagem desenvolvidas por meio de meios telemáticos, como a internet, a videoconferência e a teleconferência. Ele sustenta que a EOL acontece cada vez mais em situações bem amplas e distintas, da Educação Infantil aos níveis mais graduados.  Na perspectiva do autor, a EOL abrange desde cursos totalmente virtuais, sem contato físico – incluindo os cursos semipresenciais – até os cursos presenciais com atividades complementares fora de sala de aula, pela internet (MORAN, 2003).

Indústria cultural e seu impacto na educação
Sociologia, Política Cultural e Política Educacional

Este trabalho trata da indústria cultural e de sua influência na educação contemporânea. Usando meios modernos de comunicação, a ideologia do consumo permeia toda a cultura contemporânea, de forma que os meios de comunicação capturam essa ideologia e a reproduzem. A indústria cultural se globalizou e está se espalhando pelo mundo; hoje em dia, qualquer acontecimento pode ser monetizado por meio do YouTube e outras redes sociais. A cultura vai perdendo cada vez mais sua particularidade para dar lugar ao lucro.