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O ensino da cultura afro-brasileira na sala de aula por meio da arte
Educação Infantil, Formação de Professores, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Artes Plásticas e Educação Artística

O tema desta pesquisa está ligado ao ensino da cultura afro-brasileira, que está assegurado por lei; este trabalho analisa a presença dessa cultura nas aulas de Artes, quando podem ser levantadas questões polêmicas, e para isso é necessário abdicar de qualquer tipo de preconceito, pois o que está sendo trabalhado é determinada cultura. Uma das perspectivas do ensino de Artes é o ensino da cultura afro-brasileira para o resgate cultural. Trata-se de uma pesquisa teórica, voltada para análise dos materiais produzidos e das legislações vigentes que a tangenciem.

Histórias em quadrinhos e suas contribuições para o ensino da Matemática no Ensino Médio
Matemática

Ao pedir que seus alunos desenvolvessem histórias em quadrinhos que explicassem conteúdos de Matemática, o professor Bruno Nascimento obteve maior participação dos alunos nas aulas e, ao mesmo tempo, precisou capacitar-se para tratar os temas abordados, valorizando os conhecimentos prévios dos alunos.

Para além dos textos: “E pelos contos e encantos vou me construindo...” - Da Educação Socioemocional às neurociências na sala de aula infantil
Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

Este é um relato de experiência dirigida a crianças de dois a seis anos de idade durante o projeto E pelos Contos e Encantos Vou me Construindo, num espaço de desenvolvimento infantil público no município do Rio de Janeiro, em que uma atividade lúdica e prazerosa que, praticamente sem recursos materiais, possibilitou trabalhar funções executivas e habilidades socioemocionais e psicomotoras; além de possibilitar o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e linguísticas, a atividade foi ótimo recurso na verificação de crianças que não estavam acompanhando a turma e o esperado para a faixa etária; destaca-se o alcance da adaptação para aulas online e adequação ao protocolo de segurança para o distanciamento nas aulas presenciais.

Celeida Tostes: o barro em suas formas pelo olhar da criança: prática de ensino em espaço não formal
Formação de Professores, Educação Artística e Espaços Urbanos

Este artigo aborda questões alusivas ao processo criativo com barro, em uma experiência na educação não formal, com crianças de 2 a 10 anos. Discorre a respeito da importância de trabalhar o barro com elas. O objetivo é apresentar e compreender as possibilidades plásticas com o barro. Como referência para potencializar as atividades, lançamos mão da artista plástica e ceramista Celeida Tostes. Como metodologia, utilizamos a abordagem qualitativa. Os resultados obtidos do processo foram: desenvolvimento da coordenação motora fina, desinibição das crianças no processo de modelagem com o barro e aguçamento dos sentidos.

Deciframento, decodificação e Tradutore – a escrita e sua compreensão
Computação e Tecnologias

Entender a escrita leva a conhecer outras formas de registrar ideias e saber que ela nasceu na Pré-História, feita em tabletes de barro e tinha a preocupação inicial de registros contábeis, para auxiliar a administração. Uma língua desconhecida é um mistério, e para desvendá-lo há algumas técnicas, como a Tagmênica.

A matemática — em números alarmantes — da degradação do meio ambiente

O meio ambiente vem sendo assolado por destruições. Isso é fácil verificar nas árvores que aqui existiam e agora não existem mais, nas garrafas PET, nos lixos de dentro de casa e até no lixo espacial que já polui a biofesra. São índices tão altos que foi preciso usar a matemática para mostrá-los de maneira mais concreta. A seguir, então, a análise do professor Gouvêa vista por intermédio da realidade de números.

O idoso como solução

Neste século, assistimos à firme tendência ao crescimento do tempo livre e à redução do tempo de trabalho. Geral em todas as faixas etárias acima de 18 anos, é, obviamente, no orçamento temporal dos idosos e aposentados que o tempo livre é o máximo. O tempo livre é utilizado com lazer, com atividades obrigatórias - dos cuidados pessoais ao trabalho familiar - e com atividades socialmente comprometidas (obrigações sociopolíticas ou socioespirituais). É sabido que as práticas de ação política ocupam muito pouco do tempo livre. Ainda que se observe um certo crescimento no tempo dedicado a atividades religiosas, a redução dos trabalhos familiares, derivada da criação concluída dos filhos, faz do lazer, ou do tempo para si - ocupado por atividades sociais, intelectuais e corporais -, o destino hegemônico do tempo livre para o idoso aposentado.

Grau zero da Barbárie

Por que alguém segue uma regra? Duas respostas podem ser dadas. Alguém segue uma regra, ou porque se tem consciência da importância e das vantagens de se seguir essa regra, ou porque tem medo da sanção. No primeiro caso a regra é entendida, seu conteúdo é absorvido, as vantagens de sua execução são claras e os sujeitos adequam-se a ela de modo espontâneo. Num mundo regido por pessoas dotadas de profundos sentimentos morais o crime talvez fosse uma exceção exótica. Talvez, num universo paralelo desse tipo, a vida seja muito tediosa. Tudo esteja em seu lugar. Os custos sociais para manter a vida "em ordem" sejam tão baixos que os telejornais acabem tendo que forjar um conjunto de notícias triviais para entreter o público. Mas confiar nos sentimentos morais do seu vizinho é sempre um risco. Uma aposta na humanidade do outro, na sua racionalidade, na sua capacidade de entender as vantagens de se seguir uma norma de convívio social é sempre um tiro no escuro. Nunca se sabe quando alguém vai saltar o limite que separa o homem de bem da besta selvagem.

Uma questão de mercado

No final dos anos oitenta era costume que um ou outro colecionador de vinis ganhasse uma grana gravando coletâneas em fitas K7. O negócio era simples, alguém entregava uma lista de músicas e, mediante um pagamento módico pelo serviço, recebia uma fita com suas canções prediletas. Qual o motivo disso? Geralmente quem procurava o serviço não tinha o desejo de comprar os discos, ou mesmo gostava só de uma ou duas músicas do LP de uma banda qualquer e não se sentia confortável em levar o "bolachão" inteiro. Nos carros não existiam os aparelhos de CD nem as conexões de IPOD. Se você quisesse se livrar da programação das rádios necessitava de um belo estoque de fitas K7 dentro do porta-luvas. Ah! Ainda havia as tais festas nas garagens e nos terraços das casas de praia e como ninguém havia descoberto ainda o prazer de passar boa parte da festa trocando vinis, algumas pessoas recorriam aos serviços especializados dos gravadores de fita K7 para fazer a trilha sonora do roquezinho de fim de semana. Esse era um negocio promissor que morreu antes de crescer, junto com o advento do CD. O fato é que eu nunca, em toda a minha vida, ouvi falar de alguém que houvesse sido processado por alguma gravadora por ter em casa um aparelho três em um, uma coleção de uns mil vinis e algumas listas de músicas para gravar.

Só mais uma mulher que adora futebol

Ela ficava na janela porque a mãe e o pai trabalhavam fora e os irmãos... Eles já tinham vida própria e seguiam na faculdade sem ter tempo para muita coisa além de muito estudo, trabalho e suas namoradas. A janela era sua TV, seu rádio, seu cinema, sua melhor diversão.