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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
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Uma alternativa: meditação!
Cidadania e Comportamento

Nestes novos tempos, os conceitos de aprendizagem, colaboração e maturidade, sem convergência natural; a meditação pode ser uma forma de “religação” consigo mesmo e com os outros; por isso cada vez mais pessoas buscam esse reencontro.

Educação Especial no contexto escolar: inclusão e desafios
Educação Especial e Inclusiva

Este trabalho discute e reflete sobre a inclusão no contexto escolar; para uma inclusão eficiente, em que as necessidades dos educandos possam ser atendidas, a escola precisa contar com o apoio do Estado, da família e da sociedade; entretanto, o que se verifica, através das lentes dos teóricos, é que existe uma educação deficitária que muitas vezes é ignorada pela família, pelo Estado, pela escola e pela sociedade. Este trabalho, além de discutir a inclusão no contexto escolar, faz uma reflexão e busca entender a importância de todas essas instituições para que aconteça uma inclusão de fato.

A inclusão da arte nas atividades econômicas
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, Formação de Professores, Artes Plásticas, Cidadania e Comportamento, Educação Artística, Fotografia, Política Cultural e Política Educacional

Baseando-se no capítulo “O mercado de bens simbólicos”, incluído em A economia de trocas simbólicas, de Bourdieu, e no livro A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista, de Lipovetsky e Serroy, este ensaio analisa convergências e divergências sobre consumo cultural como realidade social, suas dinâmicas e evoluções a partir de classes sociais, seus determinantes e suas abrangências. Os determinantes em torno da estrutura do campo de produção cultural como realidade social estão atrelados à lógica do mercado, como “espaço de normatização sociocultural” e consagração da arte entre o ético, poético e o estético.

Quatro olhares sobre o Projeto Maré Postal
Educação Artística

Um projeto ligado às Artes, desenvolvido por uma ONG da Paraíba, vem apresentando resultados relevantes para as escolas envolvidas e traz mudanças de comportamento de estudantes matriculados na Educação Básica, motivando sua participação nos encontros e cerimônias de entrega de prêmios.

Trabalhando com Jovens e Adultos

Sabemos da importância em oferecermos dentro da escola pública a modalidade de ensino EJA (Educação de Jovens e Adultos). Bem estruturada e pensada como uma modalidade de ensino que atenda a jovens e adultos que não tiveram oportunidade de frequentar a escola na idade adequada, ela favorece a permanência nas escolas destes jovens e adultos, propiciando aos mesmos uma educação de qualidade que serve, principalmente, para formá-los como cidadão. Isto inclui que eles recebam na escola conhecimentos sobre assuntos importantes tais como: a consequência do uso das drogas, a importância de uma alimentação adequada, seus direitos e deveres de cidadão, entre outros assuntos importantes capazes de desenvolver na população uma consciência maior do seu papel e função no mundo e um aprendizado que lhes propicie viver melhor em todos os sentidos em sociedade.

Uma maravilhosa forma de ensinar

Quando abrimos um jornal e vemos alguém defendendo o uso de tecnologia no ensino como a grande panaceia, o toque de midas proporcionado pela nossa época, nem podemos imaginar que este conceito encontra suas raízes bem antes da invenção do vídeo, do computador, e de todas as mídias que tornaram as aulas atuais acessíveis e prazerosas através da imagem. Nem lembramos de experiências como a de uma obscura associação de ilustres brasileiros que, no distante século XIX, utilizava projetores óticos em salas de aula: o Clube Politécnico.

A resolução de problemas como ferramenta metodológica no ensino de Matemática e Física
Física, Matemática, Avaliação e Formação de Professores

Este trabalho se propõe a refletir sobre a importância da prática de resolução de problemas no ensino da Matemática e da Física, prática imprescindível para o desenvolvimento da educação contemporânea. O objetivo deste artigo é apresentar uma discussão teórica sobre a relevância da resolução de problemas como metodologia de ensino; para tanto realizou-se pesquisa bibliográfica a respeito do tema com autores que deram contribuições significativas na área. Com base nas contribuições desses autores, observou-se o mérito da resolução de problemas como metodologia de ensino facilitadora do desenvolvimento crítico e pensamento autônomo dos alunos, além de ser ferramenta que proporciona desafios de motivação.

Pedagogias do esporte e práticas pedagógicas docentes
Formação de Professores

As pedagogias do esporte buscam deslocar o ensino do esporte da simples repetição técnica para um ensino que vise à formação de sujeitos. Nosso objetivo foi problematizar a importância da realização de momentos teóricos e práticos no processo formativo docente. O estudo caracteriza-se como pesquisa-ação. Foi formado um grupo de estudos com onze professores que ensinam exclusivamente esportes na Escola Arena da Educação. Ao final dos encontros, esses professores puderam evidenciar que a formação continuada no contexto teórico-prático no ensino do esporte potencializa o afastamento em relação aos modelos tecnicistas.

Presos à liberdade: relato da formação continuada de professores da Diesp/UERJ em agosto de 2011

Anne Patrícia Pimentel Cátia Cirlene Gomes de Oliveira Rosane Azeredo C. Siqueira Silvia Figueiredo

Possibilidades e tensões da tecnologia no ensino do aluno autista
Saúde, Comunicação, Psicologia, Sociologia, Avaliação, Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O presente artigo aborda o uso e as possibilidades da tecnologia no Ensino Básico para os alunos autistas, com ênfase no papel do profissional da sala de aula regular como agente motivador da construção do conhecimento de seus alunos especiais. A pesquisa é bibliográfica. Para tanto, apoiamo-nos nos estudos de Albuquerque, Carvalho, Kanner, Klin, Kubaski, Mantoan, Schmidt, na legislação brasileira e na Declaração de Salamanca. Ao analisarmos o uso e as possibilidades da tecnologia no Ensino Básico para os alunos autistas, ratificamos a importância da atuação do professor, no que diz respeito à realização de atividades adaptadas.