Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Sujeitos, família e escola - construtos sociais à luz do materialismo histórico-dialético
Instituição Escola

Este trabalho visa aprofundar os conhecimentos adquiridos na obra marxista estudada na disciplina Marxismo, Teoria do Conhecimento e Educação, ministrada pela professora Elza Margarida de Mendonça Peixoto, a fim de relacioná-los ao objetivo da pesquisa que será desenvolvida durante o curso, que é analisar como as relações afetivas familiares interferem no processo de aprendizagem dentro da sala de aula na ótica dos discentes, para compreender como se deu o processo de construção social de família, educação e afeto; identificar como a percepção de afeto e de relações familiares foi construída dentro do contexto dos alunos pesquisados e relacionar afetividade com a aprendizagem.

Resenha do artigo: “A escola no mundo hiperconectado: redes em vez de muros?”
Computação e Tecnologias, História da Educação e Instituição Escola

Se retomarmos uma perspectiva histórico-social, a escola como instituição que conhecemos hoje nem sempre existiu. E, quando da sua fundação, o papel central que cabia a ela era promover instrução para os sujeitos que dali faziam parte a fim de desempenharem papéis na vida em sociedade, demarcando a tão velha dicotomia: ensino para aprendizagens intelectuais para os filhos das famílias mais privilegiadas econômica e socialmente, enquanto, para os filhos das classes subalternas, um ensino restrito em que eles pudessem apenas desempenhar os papéis a que foram relegados desde o seu nascimento.

A influência da cultura Maker no ensino-aprendizagem de História: relato de experiência
Ecologia e Meio Ambiente, História e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho tem como foco apresentar o relato de experiência sobre a utilização da cultura Maker na aprendizagem de História para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental numa escola municipal de Pilar/AL. A sua proposta é mostrar como a cultura Maker pode influenciar na aprendizagem da disciplina, descrevendo os procedimentos utilizados nas aulas para o desenvolvimento dos projetos com materiais recicláveis, culminando na Feira Maker. Por meio de pesquisa-ação, observou-se que os alunos aprenderam como descartar o lixo doméstico e como reutilizar materiais recicláveis.

"Dr. Fantástico" e a Guerra Fria
História e Outras Mais Específicas

O cinema foi criado no final do século XIX e teve enorme importância no jeito como a sociedade do século posterior produziria suas memórias e manifestações artísticas. Contudo, apenas na década de 1970 o cinema passou a ser considerado como fonte histórica para os estudos sobre as marcas deixadas pela humanidade no tempo. O presente trabalho busca analisar a Guerra Fria por meio do filme Dr. Fantástico, de 1964 e como ele retrata de forma surpreendente algumas crises vivenciadas durante esse período após o final da Segunda Guerra Mundial.

Bachelard e a ciência contemporânea

Em fins do século XIX e início do XX, a história das ciências teve uma influência marcadamente positivista. Tal  corrente fortaleceu a crença de que através do uso da razão o homem conseguiria dominar completamente a natureza. É inegável que grandes descobertas foram feitas; entretanto, junto a elas, grandes danos sofreu a natureza. Não só danos externos. Internamente viu-se ruir as estruturas do edifício científico; tal abalo foi causado pelas novas teorias científicas que contradiziam o caráter objetivo e incontestável da razão, mostrando que a crença na verdade absoluta e na razão universal tinha seus alicerces fincados em solos movediços.

Cortázar e o texto político

Como autoexilado em Paris e observador da sociedade argentina em particular e da latino-americana em geral, Julio Cortázar desenvolveu um meio próprio de escrever politicamente. Desde a primeira publicação de seus contos, no livro Bestiário (1951), ele já demonstrava sofrer influência da literatura fantástica e extravasar pela escrita sua visão particular do mundo, ao mesmo tempo que declarava suas posições socialistas. Sem fazer política panfletária, pelo menos em textos ficcionais, o argentino nascido em Bruxelas conseguia denunciar ao resto do mundo as desigualdades e atrocidades acontecidas na América Latina, mas também anunciava as esperanças revolucionárias que surgiam.

Nas trilhas do contemporâneo: Paulo Leminski

A poesia contemporânea brasileira passa bem, sim, obrigado. E esse estado de saúde se deve a alguns cuidados que ela vem tomando já há um tempinho. O seu organismo vem apresentando sinal de resistência e um esforço distraído, de presença diferenciadora, no cenário atual de tanta repetição, tanta cabana, tanto monstro e tantos coelhos e autoajudas. Verdade seja aqui registrada: o público leitor de poesia, se por um lado foi se tornando mais escasso ao longo do século XX, por outro vem se impondo de maneira singular e mais exigente. No caso brasileiro, que é o que nos interessa aqui, alguns tópicos precisam ser levemente apontados, como o grande divisor de águas que foi a experiência concretista dos anos 1950. Também a poesia marginal dos 70, juntamente com a irreverência tropicalista, a recessão econômica dos anos 80 e um universo de leitores bastante reduzido (seria necessário ainda falar de nossos índices de analfabetismo, inclusive nas megalópoles?) e acabaremos por chegar à maior das obviedades necessárias: poesia é para poucos, ou, como adverte a grande estudiosa e referência obrigatória da contemporaneidade poética, Heloísa Buarque de Holanda, em sua antologia antológica dos poetas dos anos 90, “o alijamento se traduz em escassos leitores, confinando, quase que fatalmente, o público leitor de poesia aos seus próprios poetas e simpatizantes”.

O avesso do avesso

Por vezes filosofia e poesia se misturam. Espaço e tempo também. Assim é que o hermético filósofo alemão Friedrich Hegel e o poetinha admirador das belezas tropicais Vinícius de Moraes se encontram. O pensador expõe sua complexa dialética no texto O senhor e o escravo, e o carioca através de sua poesia Operário em construção. Ambos os trabalhos trazem a mesma inversão de valores entre dominador e dominado. Os cenários e personagens é que são diferentes: um trata da relação senhor x escravo, e o outro da relação patrão x operário. Mas a dialética, nesses dois casos, é a mesma: o dominado, ao tomar consciência de si, de sua força e de sua importância, sai desse papel e percebe que, na realidade, o dominador é que depende dele e não ao contrário.

O ensino de Metrologia no curso de Automação Industrial do IFMA - Câmpus Coelho Neto: um relato de experiência docente a partir do ensino híbrido
Computação e Tecnologias, Matemática e Vivências de Sala de Aula

Em meio às mudanças emergentes causadas pela pandemia de covid-19 e à necessidade de adequar-se para enfrentar os desafios da prática docente, a socialização de informações sobre o uso de ferramentas pedagógicas tornou-se ainda mais importante para o processo de ensino-aprendizagem. Este artigo visa, por meio de um estudo qualitativo de cunho descritivo como relato de experiência, abordar o uso dos recursos didáticos e de estratégias de ensino utilizadas para o desenvolvimento das aulas de Metrologia, componente curricular do curso subsequente em Automação Industrial do Instituto Federal do Maranhão, em Coelho Neto.

Análise dos planos de estudos tutorados (PET): considerações sobre as práticas aplicadas à Educação Infantil em Minas Gerais
Educação a Distância e Política Educacional

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais criou os planos de estudos tutorados (PET) como ferramentas remotas de manutenção do ensino para estudantes da rede pública estadual. Este trabalho tem como objetivo analisar criticamente três PET da Educação Infantil, os volumes 1, 2 e 3. A presente pesquisa tem abordagem qualitativa. Foi verificado que os documentos analisados são rudimentares, pouco teóricos, incompletos e descontínuos. Apesar de serem importantes, deveriam ser uma política pública consolidada e elaborada com maior atenção aos conteúdos.