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Letras de música, poemas e poesia

Há uma confusão semântica entre o termo poema e o termo poesia. Um poema é poesia, mas a poesia não se resume a um poema. Poesia pode significar a composição em versos ou aquilo que nos leva a uma determinada apreciação estética, um sentimento de arrebatamento por uma obra artística. Sendo assim, pode-se dizer, genericamente, que o filme Amarcord, de Fellini, ou o quadro Noite Estrelada, de Van Gogh, são poesia. Está nessas obras uma expressão artística que enleva e atrai para a apreciação estética, que nos “prepara” para uma sensibilidade poética do mundo. A enlevação estética aponta para um sentimento poético.

Tão longe e tão perto

Quando Edward Lane e Gustav Flaubert visitaram o Egito no século XIX, foram tomados de um inquietante desconforto diante da percepção daquele exótico universo muçulmano. Para eles, o islã estava tomado pela “preponderância do sexo nas relações sociais” e padecia de uma licenciosidade sem freios. Naquele tempo, na metade do século retrasado, a Europa enxergava o mundo muçulmano como um lugar tomado pela violência e pela liberação sexual. Os europeus, mais recatados e reprimidos do que nos dias de hoje, possuídos por uma jovem e vigorosa moral burguesa que problematizava o sexo e o prazer, encontravam no islã o seu antípoda.

Cartas, poemas e rosas

Por mais que um dos correspondentes tenha o zelo de um arquivista, como Drummond, ou a paixão pelas cartas, como Mário de Andrade, certezas passam ao largo do universo das correspondências. Cartas se perdem, outras são escritas sem que nunca venham a público – o que confirma o abismo entre esse discurso e as verdades absolutas e, também, sua vocação para a imprecisão e o fragmento.

A representação da dúvida em Emma Zunz, de Jorge Luis Borges

Este texto pretende desenvolver uma análise do conto Emma Zunz, publicado em O Aleph (Companhia das Letras, 2008), de Jorge Luis Borges. O conto relata a trajetória da personagem Emma, uma jovem recatada que, após receber a notícia da morte de seu pai, resolve executar um plano de justiça. Com base na teoria semiótica de linha francesa, este artigo procura demonstrar o modo como se configura a representação da dúvida na narrativa.

Primeiras experiências

O primeiro curso que me chamou era assustador! Era muito mais sofisticado, em termos de ambiente, do que o curso em que estudei. Tinha uma videoteca, com filmes originais sem legenda! Tinha assinaturas de revistas americanas de todos os tipos! Eu nunca tinha visto coisas assim antes. Tinha a mesma sensação de parque de diversão. Gostava tanto do ambiente, de estar começando a trabalhar, da sofisticação na decoração e da existência de coffee breaks (foi meu primeiro contato com eles!) que às vezes tinha de me policiar e lembrar que, na verdade, esse era apenas um emprego temporário. Gostar seria como dormir com o inimigo imperialista. As aulas eram para executivos, em sua maioria aulas particulares. Algumas aconteciam nas próprias empresas e outras na sede do curso. Trabalhava-se com coleções de livros feitos para o chamado International English, publicados por editoras de universidades estrangeiras e vendidos no mundo inteiro.

A Cultura do Compromisso

Nós, gestores, trabalhadores e pensadores da cultura estamos com um desafio nas mãos: vivenciar a cultura no seu conceito de cidadania, onde a formação / informação (pilares da criação) geram a ação máxima em nossa condição militante, não perdendo de vista um programa de cultura progressista e transformador, onde a cultura é prioridade, no que diga respeito a sua transversalidade e efetividade.

Psicologia social na escola: relato de uma experiência

Este artigo relata uma experiência de atuação psicológica numa escola particular do município do Rio de Janeiro, ao longo de quatro anos letivos, em que a Psicologia Social foi utilizada como referencial teórico básico. Tem por objetivo discutir as transformações suscitadas naquele ambiente, partindo dos valores, das condições, vontades e projetos dos sujeitos ali presentes, bem como da análise do campo de forças estabelecido.

A oralidade no universo escolar: o gênero seminário em foco

Consoante Nascimento et al (2010), a oralidade consiste em uma ferramenta linguística de sustancial importância tanto no âmbito escolar quanto nas práticas corriqueiras do dia a dia. Em face disso, o trabalho com essa competência linguística é essencial para a escolarização do Português. Contudo, a abordagem desse conteúdo requer uma gama de estratégias de sistematização, conscientização e reflexão (NASCIMENTO et al, 2010). Em outras palavras: o trabalho com a oralidade é algo que exige preparação sistemática atrelada aos propósitos que o docente visa a atingir face a seus alunos. Mas nem sempre tal postura se fez presente na prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa.

O Leibniz de Deleuze – o filósofo do grito

Em 1980, 1986 e 1987, Deleuze ministrou uma série de aulas na Universidade de Vincennes sobre a filosofia de Leibniz, considerado por ele o “primeiro grande filósofo alemão”. Estas seriam as últimas aulas públicas de Deleuze e deram origem ao livro El Leibniz de Deleuze: Exasperación de la filosofia. A primeira delas data de 15 de abril de 1980; trata-se de uma introdução ao fantástico mundo de Leibniz, que, interpretado por Deleuze, torna-se mais fantástico ainda.

Práticas de aventura: relato de experiência em uma escola da Zona Leste de São Paulo
Educação Física

O presente relato de experiência teve início em 2009, quando os autores se cruzaram no curso de mestrado em Educação Física em São Paulo. Após a conclusão do curso restaram as sementes, plantadas em nosso imaginário e a necessidade de efetivação das práticas pedagógicas.