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A visão da morte em poemas de Mario Quintana e Manuel Bandeira: uma proposta de ensino
Língua Portuguesa e Literatura

Apesar da compreensão e certeza de que a morte é um processo natural no ciclo da vida, tem-se, comumente, medo ao pensar no momento da partida. Isso acontece pelo estranhamento que se tem da morte, uma vez que, ao não conhecermos algo, tendemos a temer. Segundo Ariès, falar sobre a morte na sociedade ocidental contemporânea é considerado um tabu, sendo, assim, ocultada de todas as instâncias (família, hospital, escola, mídia) e inviabilizando reflexões acerca da relevância que a existência desta tem para uma vivência exitosa. Sendo assim, reconhecendo o déficit de ponderações, o presente trabalho pretende analisar dois poemas do poeta Mário Quintana que abordam a morte de maneira singular: como amiga. O poeta pretende desconstruir a imagem medieval de uma caveira, com olhos fundos, de túnica preta e foice na mão. Comparativamente, serão lidos também dois poemas de Manuel Bandeira que contemplam a morte na visão tradicional, com um viés pessimista. Ao final, apresentamos uma proposta de ensino, que possibilitará a discussão da temática na escola, favorecendo a reflexão sobre uma temática sempre difícil de ser enfrentada.

Uma certa ideia de Brasil

Texto escrito para o livro Enciclopédia de Brasilidade, organizado por Carlos Lessa

A avaliação da aprendizagem escolar de acordo com a visão da Psicopedagogia
Avaliação e Formação de Professores

Este trabalho buscou desenvolver um estudo sobre a avaliação da aprendizagem escolar. Pretende responder à seguinte questão: a avaliação escolar é capaz de avaliar formalmente e proporcionar condições que levem a uma aprendizagem significativa ou simplesmente é usada como mero instrumento de verificação?

Prova: instrumento avaliativo antigo, mas abordado em uma perspectiva construtivista
Formação de Professores

As provas são consideradas instrumentos confiáveis, especialmente quando seu objetivo é quantificar os melhores e os mais preparados – incluindo aí os concursos para o mercado de trabalho. O melhor é passar as provas de uma vertente classificatória/eliminatória para uma perspectiva construtivista.

Alfabetização como processo discursivo: as possibilidades de mediação do psicopedagogo
Psicologia, Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

O artigo apresenta uma breve análise do processo de alfabetização na perspectiva discursiva na fase inicial da escrita, defendida por Ana Luiza Smolka, e as possibilidades de mediação psicopedagógica nos processos de leitura e escrita, por se tratar de uma demanda significativa no atendimento psicopedagógico. Com base nesse ponto de vista, buscamos correlacionar as possibilidades do trabalho psicopedagógico. A mediação psicopedagógica precisa levar em consideração como esses processos se articulam, de modo a entender como a criança pensa a escrita e a leitura, resguardando seus processos autorais e de significação social. Além disso, pontuamos também alguns dos recursos, estratégias e registros dentro do campo de conhecimento psicopedagógico que, no trabalho cotidiano do psicopedagogo podem colaborar para esse aprofundamento de nossa prática. A reflexão da prática psicopedagógica à luz da perspectiva da discursividade pode prevenir posições estigmatizantes e cartesianas em relação à alfabetização, enaltecendo a constituição da subjetividade do aprendente e a convicção de sua capacidade para aprender de forma singular e autoral, com outra visão do processo de construção da língua.

Degase: pensando uma nova escola de inclusão cidadã

Ao abordarmos o assunto em tela centramos nossos olhares no que consideramos constatação definitiva de nossa realidade urbana vivida cotidianamente e nos perguntamos: quais razões nos impedem de transformar tudo agora? Qual a razão de nos mantermos atrelados a velhos costumes que hoje só nos servem para acobertar velhas doenças sociais? Que História Social é essa que nos orgulha tanto, se sob seu manto se esconde algo tão improdutivo, retrógrado, ineficiente e profundamente antieducativo como a fábrica de exclusão social em que se configurou nosso universo social capitalista tupiniquim? Onde estará a tão decantada cidadania em nosso meio? Somos todos responsáveis!? O exército de desempregados que temos nos orgulha tanto assim? É mais fácil educar para o crime ou para a civilização? Uma coisa nos é clara, cidadania definitivamente se ensina preferencialmente nas escolas. Sendo assim, prender, punir, dentre outras tarefas, são complementares, finais, excepcionais, emergenciais, últimas, nunca principais, tão comuns que se tornam vulgares. O poder que o Estado tem de reprimir, monopólio absolutamente seu, deve ser usado com mais inteligência. Parece que até aqui não aprendemos bem os ensinamentos de Maquiavel.

Cyberbullying: O amplificador virtual do bullying

Este trabalho pretende responder à questão: de que forma o professor deve atuar diante de um comportamento de cyberbullying para evitar que essa nova forma de bullying se propague? Leva em conta o acesso cada vez maior dos alunos na faixa etária de 10-16 anos a computadores e seus programas, fato que ocorre em sua maior parte do tempo fora da escola, porém, seu mau uso pode acarretar problemas para as situações de aprendizagem, evasão escolar e afeta diretamente o rendimento do aluno na escola.

Um caminho para o cálculo: o ensino da matemática na perspectiva das investigações
Vivências de Sala de Aula

Aprender sobre números demanda uma longa trajetória no processo de aprendizagem do sujeito educando e possibilitar que as crianças pensem enquanto aprendem torna-se um elemento libertador, que proporciona reflexão, conexões e novos conhecimentos. Nesse contexto, o presente artigo expõe algumas reflexões sobre o processo de aprendizagem das crianças, partindo do conceito de número até a chegada do algoritmo convencional, na forma de cálculo armado, na perspectiva das investigações matemáticas, debruçando-se sobre a seguinte situação: como propor aos alunos um ambiente aritmizador desde a Educação Infantil até os anos iniciais? Em prol de buscar respostas a essa indagação, parte-se como percurso metodológico à pesquisa de cunho bibliográfico e de viés qualitativo. Como resultado, verificamos que o papel do pedagogo do ponto de vista da prática de ensino da Matemática, de forma a que proponha um ambiente de aprendizagem pautado nas investigações, far-se-á presente na relação mútua entre aprender e ensinar, com proposta de atividades e mediação que respaldem diretamente o fomento do interesse dos educandos pelo universo matemático.

Os jogos como estratégia de ensino da Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Matemática

Esta pesquisa tem como tema os jogos matemáticos no processo de ensino-aprendizagem como estratégia pedagógica com alunos das séries iniciais no Ensino Fundamental. Seu objetivo principal é analisar a relevância dos jogos matemáticos para a aprendizagem desses alunos, refletindo sobre o uso como importante recurso no contexto escolar, considerando que pode provocar no estudante o interesse e o prazer em estudar, tendo como pano de fundo a análise das questões que envolvem a interação, a socialização, a inclusão e a construção do conhecimento, motivando o aluno a construir sua autonomia e sua identidade. Trata-se de uma pesquisa teórica de natureza bibliográfica.

A importância da afetividade no desenvolvimento da criança com TEA na Educação Infantil
Comunicação, Psicologia, Sociologia e Educação Especial e Inclusiva

Este artigo discute a importância do desenvolvimento da afetividade e sua relação com o processo de ensino-aprendizagem da criança com transtorno do espectro autista (TEA) na Educação Infantil. Este estudo bibliográfico tem como bases principais as contribuições teóricas de Henri Wallon e Carl Rogers. Para tanto, temos como objetivo compreender como a relação da afetividade entre crianças com TEA e professor de referência podem potencializar as aprendizagens escolares e contribuir com o processo de desenvolvimento da comunicação e interação social do educando.