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Bingo! em sala de aula: ensino de História do Maranhão a partir de um recurso pedagógico
História e Vivências de Sala de Aula

Conhecer a história do lugar onde se vive é de fundamental importância para a construção da identidade e da consciência históricas, assim como para o engendramento do sentimento de pertença em relação a esse lugar. Inicio o presente texto com essa máxima para lançar luz sobre a responsabilidade que todos os professores de História devem tomar para si no exercício das suas atribuições: a de contemplar não só os temas elencados no livro didático de História, mas também assuntos ligados à realidade mais concreta dos alunos, a exemplo da história do estado, da cidade ou até mesmo do bairro em que eles vivem. No caso específico, o ponto de interesse está apontado para a História do Maranhão.

Perspectivas e realidade da Educação Especial nas escolas estaduais urbanas e do campo no município de Santa Terezinha/MT
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

O presente estudo tem como objetivo refletir sobre as perspectivas e realidades da Educação Especial nas escolas estaduais de Educação Básica no município de Santa Terezinha/MT. A situação problema deste estudo descritivo e exploratório, de abordagem qualitativa, baseia-se em elencar os direitos dos estudantes com deficiência e/ou que necessitem atendimento especializado em relação ao acesso à educação no município de Santa Terezinha/MT. Para sua elaboração, realizamos pesquisa bibliográfica e em documentos oficiais, entrevista e aplicação de questionário.

O horror silencioso

Um dia, um rapaz que era mais novo que eu talvez uns cinco ou seis anos me procurou. Aquela era uma época sem tantas lan houses espalhadas pela cidade, dessas que oferecem, a preços baixos, uma ou duas horas de contato com um computador; seu objetivo era simples: pedir ao Pablo para digitar umas poesias em um arquivo do Word para daí encontrar alguém que diagramasse em um outro programa qualquer o seu primeiro livro.

Os All Stars coloridos dos estudantes no metrô

Cheguei à conclusão, depois de alguns textos baseados nos papos que escuto nas minhas viagens em transportes coletivos, que essa bisbilhotice compulsória pode muitas vezes ser bastante instrutiva. Independente da qualidade do que se ouve, bom ou ruim, nos dois casos há sempre algo que pode provocar reflexão. Como a história da garota que tinha levado um toco do ex-namorado, descrita na crônica Filho da... professora, ou no texto A globalização e os idiomas, que fala da invasão do idioma inglês em nossa língua. Só para citar alguns dos escritos inspirados nas conversas que sou obrigada a escutar (já que não tenho mp3, 4, 5 ou seja lá qual for o modelo da atualidade) durante meu trajeto casa-trabalho-trabalho-casa de ônibus e metrô. O fato é que acabei me acostumando com tal invasão auditiva e agora, pelo menos, seleciono o que escutar (já que não consigo abstrair...).

Qual a cor de Machado?

Identificado com o liberalismo democrático dos anos de 1860-1880, com profunda aversão ao positivismo e ao evolucionismo; este seria o perfil ideológico do Bruxo do Cosme Velho, revelado na palestra O Nó Ideológico de Machado de Assis, apresentada pelo professor Alfredo Bosi (USP). A palestra encerrou o I Encontro Machado de Assis/Fundação Casa de Rui Barbosa, onde foi realizada, no dia 9 de agosto.

Misto de ficção e documentário

Imagens tremidas e entrecortadas mostram um grupo de pessoas atravessando a fronteira do México para os Estados Unidos. Eles correm pelo meio do mato, uma espécie de cerrado brasileiro, sendo "tocados" como bichos pelos "coiotes" - homens que intermediam a travessia ilegal. Logo se percebe que esta é uma corrida de vida e morte.

As flores e espinhos do filme de João Jardim: Pro dia Nascer Feliz

Do mesmo diretor de Janela da Alma, este segundo longa de João Jardim Pro dia Nascer Feliz, também acaba abrindo janelas e penetrando na alma dos entrevistados, desta vez, adolescentes estudantes do ensino médio.

Freud e a Antropofagia Modernista

De acordo com Freud, em seu ensaio Moisés, o seu povo, e a religião monoteísta, o homem primitivo vivia em pequenas tribos, centradas em uma figura masculina. As mulheres eram propriedade dessa figura central e os outros homens eram submissos a seu desejo. Eles poderiam ser mortos, castrados ou expulsos do grupo, de acordo com as ordens do líder. E esse líder, sozinho, agregaria uma família. Mas um fato mudaria o curso desse tipo de sociedade: aqueles expulsos do grupo se juntariam para roubar as mulheres de seu próprio pai (ou líder), matá-lo e comê-lo.

Sufoco!

Sente-se um ar carregado, uma espécie de estresse coletivo. Algo não muito bem definido sufoca a gente, criando mal-estar e desencontro. Pensei que isso fosse específico do Rio de Janeiro, onde o tal “choque de ordem” do prefeito Paes por enquanto é sentido como uma grande desordem na coisa mais básica de uma grande cidade: a mobilidade. É uma verdadeira dor de cabeça ir ao trabalho e voltar para casa. Andar na Avenida Rio Branco durante o dia virou uma aventura: há ônibus nos dois sentidos da avenida, mas não tem para todos os lugares da cidade.