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Nos tempos da agonia: do cartesianismo e seus fatos pontuais à felicidade do novo (holism) em direção ao século XXI

Uma das percepções mais intensas e perturbadoras que se pode experimentar é a do passeio na montanha-russa. É preciso ter coragem, pois a adrenalina é alta, podendo acarretar consequências imprevisíveis. Qualquer pessoa pode dar uma volta por livre e espontânea vontade ou influenciada por terceiros, com receio de demonstrar seu medo; depois que ingressa em tal "brinquedo", o corpo experimenta as mais diversas sensações. O primeiro movimento não demonstra o que realmente está por vir: uma subida lenta, como se fosse um passeio agradável de fim de semana no bondinho do Pão de Açúcar contemplando a cidade; de repente... o "brinquedinho" despenca, arrancando gritos de desespero e pavor, como se todos os nossos órgãos fossem saltar pela boca; um novo tranco...

Pelo direito de ser de primeira categoria

Texto extraído do Boletim Orçamento e Democracia, n.18, Jul-Out 2001

A Microbiologia experimental na Educação Básica: caminhos possíveis para a alfabetização científica
Saúde, Biologia e Biociências, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Falar sobre as bactérias na escola muitas vezes fica limitado às doenças causadas por esses microrganismos, sem experimentação científica. Isso impede a formação de habilidades e competências necessárias para a alfabetização científica. Os estudantes produziram um meio de cultura para crescimento de bactérias com gelatina sem sabor e quantificaram as colônias de bactérias de sítios distintos da escola e de estudantes em duas situações: mãos não lavadas e mãos lavadas.

Linguagem visual e Educação: rediscutindo as representações fotográficas
Educação Artística e Língua Portuguesa e Literatura

As representações fotográficas podem ser objeto de estudo nas disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura ao provocar o desenvolvimento da linguagem visual dos alunos e contando com as facilidades que as tecnologias oferecem, gerando inúmeras possibilidades de trabalhos na escola.

Olhar das Marcas

Lembro-me de uma atividade que vez ou outra era proposta na minha época de escola: consistia em criar uma máquina de fotografia com a embalagem de algum produto – que então chamávamos de sucata. Hoje provavelmente utiliza-se o termo “material reciclável”. Apesar da mudança dos termos, a ideia continua atual, mesmo com a profusão de câmeras digitais destes tempos. Minha frustração é nunca ter conseguido fazer minha máquina de sucata (não lembro se por falta de tempo ou de habilidade). Mas nem por isso deixa de ser uma divertida e interessante atividade para propor às crianças. E por que não aos adultos também?

Cinema e culturas infantis: as contribuições de Jojo Rabbit para pensar a infância
Antropologia, Sociologia e Instituição Escola

Diversos temas são contemporaneamente abordados por meio da linguagem cinematográfica, que trata, a partir de um olhar artístico, tanto de assuntos cotidianos como daqueles incomuns. O presente texto tem como objetivo analisar o filme Jojo Rabbit (2019) e, com base nessa obra, contribuir para a valorização das culturas infantis nas narrativas cinematográficas para pensar a educação das crianças, especialmente admitindo o olhar delas como elemento central para o entendimento do objeto apresentado.

“Numa Escola de Havana”: inferências para as sociologias da educação
Sociologia, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Esta resenha realiza uma crítica do filme cubano de 2014 intitulado "Numa escola de Havana" ("Conducta", em espanhol). A obra, como será visto, possui grande relevância para as sociologias da educação porque consegue demonstrar a importância de compreender de onde são oriundos os estudantes e de que maneira isso pode influenciar o seu desempenho escolar, além de debater estratégias educativas, ao apresentar a situação de uma sala de aula do Ensino Básico na capital cubana, destacando um aluno que possui problemas comportamentais em classe.

O professor na encruzilhada: entre estudantes e a instituição escolar

A Justiça de Minas Gerais colocou fim na discussão jurídica sobre o assassinato do professor e mestre em educação física Kassio Vinicius Castro Gomes, de 39 anos. O estudante Amilton Loyola Caires, de 24 anos, foi considerado inimputável, com base em um laudo de sanidade mental que comprovou sua esquizofrenia. O crime aconteceu em dezembro de 2010, no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, considerado uma das mais tradicionais redes de ensino em Belo Horizonte. Explicar à família o desfecho da história será um problema, e não creio que a justificativa possa apagar o giz do quadro dramático que, certamente, não teve início naquela organização escolar. De todo modo, é bom sempre lembrar o acontecimento, não somente pela crueldade e pelo motivo torpe, mas principalmente devido aos inúmeros acontecimentos de violência(s) que vêm acontecendo nas escolas (públicas e privadas), faculdades e universidades. Um argumento me parece bastante forte.

A Hermenêutica das Vacas

KEN BURNS, na sua série Jazz, conta uma história curiosa sobre Charlie Parker. Para quem não conhece, Parker foi um dos maiores músicos de jazz. Ele redimensionou a forma de tocar swing (desenvolvida por Louis Armstrong) e acrescentou, às suas estruturas melódicas, o aprendizado retirado das audições de Igor Stravinsky. Desconstruindo a linha original das melodias, Parker introduziu um fraseado rápido e improvisado, irrepetível, que orientava caminhos novos e inusitados para a música.

De Cecigua a Cecierj, lembranças de uma fundação

Em entrevista ao Portal da Educação Pública, a Professora Marly Cruz Veiga da Silva, professora auxiliar na Uerj, fala de seu passado intrínseco ao da Fundação Cecierj. Especialista em Genética e evolução pela UFRJ, possui também experiência na área de Biologia geral, com ênfase em ensino de Ciências e Biologia. E o mais importante de tudo (aqui, pelo menos), é uma das fundadoras do Cecigua, atual Cecierj.