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Sobre ler, escrever – e educar crianças

É hora de por um fim em todas as manchetes sobre problemas de desempenho em nossas escolas - uma tarefa de longe mais fácil do que muitos imaginam. Primeiro parem simplesmente de chamar esses estabelecimentos de escolas, quando são na verdade instituições híbridas que estão criando muitas de nossas crianças, não somente as educando. Então, assegurem-se de que aqueles que fazem serviços tipo o das famílias devotem-se exclusivamente a essas tarefas, para que os educadores possam se concentrar nas matérias.

Biblioteca escolar: reflexões à luz da legislação educacional brasileira
Instituição Escola e Política Educacional

O presente artigo tem por objetivo propor uma reflexão à luz da legislação educacional brasileira sobre biblioteca escolar, buscando identificar seus silêncios e/ou omissões. Com o advento da Lei nº 12.244/10, que assegura a obrigatoriedade de implantação e implementação de bibliotecas escolares nas redes de ensino do país, a sua análise torna-se elemento importante para a sua efetivação na Educação Básica. Como metodologia, utiliza-se a revisão bibliográfica sobre bibliotecas públicas e escolares e a construção histórica sobre o sistema educacional brasileiro. A respeito dessa temática, analisamos à luz da política educacional vigente algumas possibilidades e desafios já identificados pelos profissionais que atuam nesse ambiente: professores, bibliotecários e/ou voluntários. Os resultados apontam que presença da biblioteca escolar na legislação educacional é recente e apresenta entraves à sua efetivação.

Sala ambiente (permanência dos professores em sala de aula e o rodízio dos alunos): uma alternativa que pode dar certo

Quem trabalha com educação sabe que o ofício exige empenho constante por parte de todos os integrantes da comunidade escolar. Cabe aos professores, alunos, direção e funcionários pensarem coletivamente para fazer da escola um ambiente cada vez mais agradável a todos; sendo assim, a sala de aula deve ser entendida como um lugar que deve propiciar o aprendizado. Por vezes são testadas estratégias que visam tais melhorias. Algumas experiências dão certo, outras nem tanto, mas tudo se justifica quando pensamos a Educação como um processo contínuo de construção/adaptação, cujo foco principal esteja centrado na melhoria da qualidade do ensino para todos (alunos, professores, coordenadores etc.).

Barradas no baile

Em um recente post de seu blog, a jornalista e colunista social Hildegard Angel falou sobre a festa de 14 anos do filho mais novo de um brasileiro que figura entre os homens mais ricos do mundo. Exceto pela riqueza do herdeiro, qual seria o interesse em relatar uma festinha de adolescentes, se há tantos eventos sociais de gente grande e de atores globais bombando na sociedade carioca? Somente o peculiar fato de que, devido ao excesso de menininhas se acotovelando para entrar na festa, utilizou-se um critério de seleção um tanto quanto primitivo (tosco?) para escolher quem entrava e quem ficava de fora, como se vê já no título do post: “Em festa do filho do Eike menina feia não entra!”. De acordo com a jornalista, a execução da tarefa deu-se de forma bastante simples e direta: os meninos apontavam e diziam: “Essa entra, essas não”, e os seguranças cumpriam as ordens.

Por que informatizar a escola?

Os autores de ficção-científica sempre tentaram imaginar como seria a sociedade do futuro com base em suas percepções das possibilidades de seu presente. Volta e meia lembro-me de um repórter que, num dos contos de Isaac Asimov, usava um taquígrafo de bolso em suas entrevistas.

Escrever é melhor que digitar? Saiba o que pensam pesquisadores e pais (ou melhor, mães)

Uma recente pesquisa realizada na Universidade de Stavang (Noruega) concluiu que escrever é melhor que digitar. Segundo os cientistas, a explicação é simples: escrever envolve muito mais sentidos do que digitar, e por isso facilitaria o aprendizado e a memorização do que é escrito.

Educação de classe

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresentou Turandot, de Puccini. Quem não conhece a ópera sabe pelo menos assobiar a ária “Nessun dorma”, que Pavarotti popularizou. Composta de melodias apaixonadas, de enigmas e sacrifícios pelo amor, a ópera é uma ótima e romântica oportunidade de visitar o velho “theatro” e, mais uma vez, ficar boquiaberto com os detalhes rebuscados de cada corrimão, cada vitral, cada piso e cada janela. A suntuosidade do lugar pode parecer opressora, mas a nostalgia de uma época em que as construções tinham tempo para ser feitas tão cheias de detalhes e com uma preocupação tão grande com o belo acabam por trazer bem-estar.

Reflexões sobre a qualidade da Educação em todos os âmbitos da escola

Atingir a qualidade de ensino com a aplicação de novas técnicas e experimentando métodos tradicionais ou inovadores não é tarefa exclusiva dos professores. Iniciativas que possibilitem a aplicação prática devem existir em todos os níveis de ensino que compõem a escola.

Cinema e música no Brasil de todos os santos

Muito antes da mágica dos irmãos Lumière em 1895, o significado e a função do que viria a ser a música do cinema já estavam nas obras de música programática, dramas musicados e nas óperas. O cinema é também uma forma de projeção em tela do teatro e seria acompanhado musicalmente de forma brilhante, a dar variados significados às inúmeras ações, cenas e personagens. Mesmo antes de o cinema contar histórias, a música passou a fazer parte do cinema mudo. Em geral, eram mesmo os pianistas ou organistas improvisando sobre as imagens, quando não utilizavam temas já conhecidos, para acentuar-lhes o espírito, o clima, a emoção.

Sem medo pelo mundo dos números

Um correspondente internacional pelo mundo dos números. Assim se definiu o jornalista e escritor inglês Alex Bellos no processo de construção do seu livro Alex no país dos números. Também graduado em Matemática e Filosofia, ele queria falar dos números de maneira antropológica. E, percorrendo vários lugares do mundo, conferiu que a matemática é universal, porém é abordada de forma particular em cada cultura.