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Educação voltada para a cidadania
Cidadania e Comportamento

Há linhas mestras de análise da educação que possibilitam uma autocrítica e sugestões para a construção de um elo entre o que é ensinado e o que é vivenciado em comunidade, pois a escola precisa incutir nos estudantes características que favoreçam o bom relacionamento com a sociedade.

Breve reflexão acerca dos aspectos legais e desafios da Educação Inclusiva
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

A escola deve ser local de inclusão, acolhendo aqueles alunos com necessidades especiais, reconhecendo a diversidade humana e a capacidade que todos têm de crescer e aprender. Nesse processo de inclusão, o docente é elemento essencial; por isso precisa estar capacitado para articular habilidades específicas; a escola deve estar preparada para trabalhar com a diversidade.

O papel do profissional de apoio no processo de inclusão escolar de alunos com deficiência física
Educação Especial e Inclusiva

A política de Educação Inclusiva visa atender a diversidade; nessa direção, tem orientado os sistemas de ensino a desenvolver estratégias para oferecer educação com qualidade para todos os alunos. Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar o papel do profissional de apoio no processo de inclusão escolar de alunos com deficiência física. Utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica. Identificaram-se pontos relevantes acerca da atuação do profissional de apoio frente ao processo de inclusão escolar desses alunos.

A importância da formação docente: a avaliação em cursos semipresenciais no Sistema de Ensino Naval (SEN)
Avaliação, Educação a Distância, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

A avaliação da aprendizagem na educação a distância depende das formas de acompanhamento do professor, da sua periodicidade e de sua dinamicidade. Por isso, requer constante aprimoramento. As diferenças de espaço e tempo entre o professor-mediador e o aluno impingem esse mecanismo de valorização.

Reflexões sobre o currículo da EJA na perspectiva da Educação Matemática

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino da Educação Básica em nosso país que atende a uma expressiva população de estudantes com características muito peculiares, dentre elas o fato de pertencerem a grupos que vivem simultaneamente em situação de exploração socioeconômica e de discriminação cultural-valorativa, o que podemos analisar que significa que enfrentam cotidianamente diversas formas de injustiça, inclusive o desrespeito quanto aos seus valores culturais.

Avaliação sem neutralidade

Nos diversos estudos sobre avaliação, não há conclusão encerrada ou modelo definitivo que tenha sido implantado como a “receita” ideal. Afinal, o ser humano varia sua maneira de ser conforme a realidade e o contexto social em que vive.

Residência Pedagógica: uma experiência que deu certo
Matemática, Educação a Distância e Formação de Professores

Este trabalho é um relato do período de regência escolar no Programa da Residência Pedagógica desenvolvido no Ensino Fundamental II no município de Ibipeba/BA. A pesquisa buscou compreender quais elementos motivam o processo de aprendizagem de estudantes dos anos finais do Fundamental acerca do conteúdo múltiplos e divisores de números inteiros. O objetivo era analisar qual procedimento metodológico foi utilizado em sala de aula para melhor compreensão dos conteúdos, a fim de identificar a melhor motivação para entendimento e analisar maneiras que ajudem os alunos a alcançar melhores resultados.

Pinceladas pedagógicas: Projeto Maré em Telas
Educação Artística

Um projeto organizado por uma ONG está na quarta edição, voltado para o desenvolvimento de alunos em técnicas e teorias em artes visuais. Cada escola envia dez obras, e as melhores são premiadas. Os professores de Artes são responsáveis por trabalhar a técnica escolhida para cada ano.

A informática aplicada aos processos educacionais e a autonomia do aluno no novo milênio

Durante muito tempo, a prática docente foi guiada por uma concepção de ensino tradicional. Com isso, o processo de ensino e de aprendizagem ocorria em função de uma grande quantidade de conceitos e definições que deveriam ser reproduzidos pelos alunos. Nessa ótica, o aluno era concebido como “um sujeito passivo, que recebe as instruções de um professor que supostamente sabe o conteúdo a ser ensinado e, como num passe de mágica, transfere-lhe esse saber” (Xavier, 2007, p. 4). Essa postura esteve presente durante décadas em nossas escolas.

Educação Especial

Informática não é bicho de sete cabeças e nem assusta aos menos informados. Mas é preciso ter interesse em mexer no computador sem medo. E sem medo também é a tarefa dos professores que ensinam aos alunos “especiais” ou portadores de doenças como a paralisia cerebral.